Nesta quinta feira, dia 15/12, na sede do Atlético Mineiro, será definido o presidente dos próximos trienio no clube mineiro. Alexandre Kalil é o candidato da situação, Fred Couto e Irmar Fabiano são os candidatos da oposição.
Sem querer ser cabo eleitoral do Kalil, acredito que ele é o candidato do momento para o Atlético, mesmo com todos os fracassos que passaram longe do que foi planejamento pela atual diretoria, o atual mandatário levou o Galo muito mais a sério do que os presidentes anteriores.
Kalil, mesmo comentendo todos os erros, de forma repetitiva e que quase custaram muito caro ao clube, tem a capacidade e peito de encarar o Atlético como ele é, de tocar nas feridas do clube e não medir esforços para ve-lo vencedor. Foi o que ele fez durante estes três ultimos, mesmo que eles não tenham sido bem sucedidos.
O que justifica o título de minha coluna é que os candidatos da oposição podem ter boa vontade em querer presidir o Atlético, mas ambos mostraram não ser bons adversários só por basearem sua plataforma de gestão na administração anterior, sem mostrar qualquer originalidade, criatividade, que pudesse credencia-los a ser adversários nesta eleição.
Fizeram como todo candidato de oposição faz. Primeiro, aponta os erros da situação, desce a lenha em tudo aquilo que o adversário fez durante todo o mandato e depois, muito depois, coloca suas idéias, seus pontos positivos para convencer os conselheiros que pode ser um bom presidente.
Em todo conselho, tem sempre uma turma de opositores, mínima, que certamente irá votar nos candidatos opositores, Irmar e Fred, mas o numero de conselheiros que deverão votar no candidato da situação, Alexandre Kalil, é bem maior, superando muito o número de votos que Irmar e Fred deverão conseguir juntos.
Mesmo que o Atlético tenha encerrado de forma vexatória o ultimo campeonato brasileiro, não creio que isto deverá tirar a vitória de Kalil e isto venho colocando desde o dia em que o mesmo se lançou candidato a reeleição no clube.
Todo torcedor que se preze, sonha em presidir o clube do coração, cada um tem suas idéias, em suas rodas de amigos, todo mundo coloca seu modo de gestão e tudo aquilo que sonha para o clube.
Infelizmente, pela pouca abertura que o futebol ainda não deu a quem é a razão de existir deste esporte, a torcida, os torcedores são obrigados a credenciar aos conselheiros, alguns deles, desconhecidos da franca maioria, o destino do clube.
Todos esperam que o bom senso prevaleça na cabeça daqueles que tem o poder do voto, com todo desprendimento que é necessário para quem vota, mas todos sabemos que a maioria ja elegeu seu presidente, alguns sabem mesmo em quem votar e tem motivos, outros pelas opiniões de colegas.
Vamos esperar pela confirmação do que é previsto ou teremos uma grande surpresa. E que o grande beneficiário seja o Clube Atlético Mineiro.
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