Foi assim a partida entre Ceará x Atlético-MG. Saber que foi ruim na partida é muito fácil, os dois times, o dificil é tentar saber quem foi o menos pior.
Muita lentidão e muita falta de qualidade técnica dos jogadores de ambos os times, quem fosse um pouco melhor, venceria a partida. O empate de 0 x 0 registrou e bem o que foi o jogo desta quarta (29/09).
No Ceará, o jogo mostrou visivelmente, o porque da queda da equipe cearense no Campeonato Brasileiro. Com um elenco limitadíssimo e, principalmente, do meio pra frente, sem nenhum poder ofensivo de qualidade. Criou duas chances de qualidade, mas as despediçou.
No Atlético, fica a perplexidade com um futebol tão mal praticado e a idéia do que será o Galo no decorrer do campeonato até o final. Muito mais empolgação e pouco futebol, o jogo desta quarta mostrou bem este panorama. Um time sem poder ofensivo nas laterais, sem velocidade no meio e um ataque completamente inoperante e sem qualquer força.
Aos poucos, Dorival Junior deve sacar os madalhões e apostar nos garotos da base, a começar pelo goleiro Renan Ribeiro, no ultimo jogo contra o Grêmio e hoje foi dada mais uma oportunidade ao lateral esquerdo Eron e o volante Felipe Soutto, que fez sua estréia. Os dois ultimos sucumbiram ao futebol feio e limitado dos demais jogadores do Galo.
Se a situação fosse outra, poderia até considerar este empate no Castelão, em Fortaleza, em um bom resultado. Mas, como a situação do Atlético não pede empates e sim, vitórias, foi mais uma chance queimada pelo Atlético de se livrar do tormento e o vexame de cair para serie B.
Mais cedo, as 19:30hs, o Cruzeiro entrou em campo contra o Atlético-GO, em Sete Lagoas, para dar uma resposta aos torcedores que o time está muito vivo na briga pelo título, mesmo depois da goleada sofrida para o Santos, no ultimo final de semana.
O Cruzeiro, mais uma vez, um time bastante consciente e não precisou jogar muito para vencer o limitadíssimo time do Atlético Goianiense. Montillo e Thiago Ribeiro sendo os melhores em campo, acompanhados pelo zagueiro Claudio Caçapa, que tambem jogou muito bem.
O goleiro Fábio mostrou que o melhor do Brasil em sua posição, com mais uma atuação impecável, mostrou ao técnico da seleção brasileira, Mano Menezes, que ele merece um lugar entre os goleiros convocados pelo treinador.
Fábio vem mostrando ao torcedor do Cruzeiro, porque faz jus ao importante status de ídolo da imensa torcida celeste e um dos pontos mais importantes da equipe em todas as partidas disputadas pelo time celeste.
Cruzeiro continua no caminho certo, é esperar que continue assim.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
GALO DA VEXAME E KALIL PERDE A PACIÊNCIA. LUXA FORA!
O Atlético-MG foi ao Rio de Janeiro encarar o Fluminense, mas levou uma goleada vexatória, com direito a apatia da equipe e violência de Diego Souza. Kalil perdeu a paciência e demitiu o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Falando do jogo, foi onde ficou claro a superioridade técnica e tática do tricolor carioca em campo e a vitória seria questão de tempo. O Atlético tentou fazer frente ao Fluminense, mas não tinha futebol para encarar o líder do campeonato.
Erros de marcação, apatia e falta de comprometimento, foi a tônica do Atlético em campo, que esbanjou falta de vergonha na cara e aceitou a goleada.
Após o jogo, Vanderlei Luxemburgo foi demitido pelo presidente Alexandre Kalil, passando telefonema ao Eduardo Maluf, diretor de futebol.
A verdade é que pintou-se um quadro muito bonito do Atlético. Com um técnico vencedor, o mais requisitado diretor de futebol e contratando os melhores jogadores. Diga-se de passagem, tudo aquilo que o torcedor atleticano pediu e desejou intensamente.
Nem o mais fanático atleticano esperava que o quadro pintado no Atlético, na verdade, fosse um borrão. Com um técnico que ha muito tenta evoluir, mas está ficando para trás perto da nova geração do futebol brasileiro e trazendo jogadores sem condições físicas e técnicas para vestirem a camisa atleticana.
Assim, os borrões, ou melhor, os erros foram ficando mais visiveis, com a entrada de jogadores sem qualquer condição física e técnica, com um time sem cara, coragem e coração e somado a tudo, as derrotas e a desilusão do atleticano foi ficando cada vez mais exposta.
Kalil, que tentou fazer aquilo que esteve a seu alcance, se viu a mercê de toda a situação e, como torcedor atleticano que é, tambem ficou desiludido com tudo aquilo que viu, um projeto que foi por água a baixo.
A demissão foi inevitável, em um esporte que vive de resultados, ainda mais no futebol brasileiro, Luxemburgo foi até longe demais, mas uma hora iria cair, como aconteceu neste dia 23/09/2010.
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil é digno de pena, porque ele é como qualquer torcedor do Galo, que ama o clube, que tem a camisa atleticana sua segunda pele e realizou o sonho que todo e qualquer atleticano gostaria de realizar, a de ser presidente do Clube Atlético Mineiro, mas assim como torcedor, está desiludido e busca tirar forças de onde não tem, para passar por cima de toda esta crise.
Vida que segue, para Luxemburgo acabou, para o Galo a vida continua a batalha contra o rebaixamento tambem.
Falando do jogo, foi onde ficou claro a superioridade técnica e tática do tricolor carioca em campo e a vitória seria questão de tempo. O Atlético tentou fazer frente ao Fluminense, mas não tinha futebol para encarar o líder do campeonato.
Erros de marcação, apatia e falta de comprometimento, foi a tônica do Atlético em campo, que esbanjou falta de vergonha na cara e aceitou a goleada.
Após o jogo, Vanderlei Luxemburgo foi demitido pelo presidente Alexandre Kalil, passando telefonema ao Eduardo Maluf, diretor de futebol.
A verdade é que pintou-se um quadro muito bonito do Atlético. Com um técnico vencedor, o mais requisitado diretor de futebol e contratando os melhores jogadores. Diga-se de passagem, tudo aquilo que o torcedor atleticano pediu e desejou intensamente.
Nem o mais fanático atleticano esperava que o quadro pintado no Atlético, na verdade, fosse um borrão. Com um técnico que ha muito tenta evoluir, mas está ficando para trás perto da nova geração do futebol brasileiro e trazendo jogadores sem condições físicas e técnicas para vestirem a camisa atleticana.
Assim, os borrões, ou melhor, os erros foram ficando mais visiveis, com a entrada de jogadores sem qualquer condição física e técnica, com um time sem cara, coragem e coração e somado a tudo, as derrotas e a desilusão do atleticano foi ficando cada vez mais exposta.
Kalil, que tentou fazer aquilo que esteve a seu alcance, se viu a mercê de toda a situação e, como torcedor atleticano que é, tambem ficou desiludido com tudo aquilo que viu, um projeto que foi por água a baixo.
A demissão foi inevitável, em um esporte que vive de resultados, ainda mais no futebol brasileiro, Luxemburgo foi até longe demais, mas uma hora iria cair, como aconteceu neste dia 23/09/2010.
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil é digno de pena, porque ele é como qualquer torcedor do Galo, que ama o clube, que tem a camisa atleticana sua segunda pele e realizou o sonho que todo e qualquer atleticano gostaria de realizar, a de ser presidente do Clube Atlético Mineiro, mas assim como torcedor, está desiludido e busca tirar forças de onde não tem, para passar por cima de toda esta crise.
Vida que segue, para Luxemburgo acabou, para o Galo a vida continua a batalha contra o rebaixamento tambem.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
KALIL MANTEM SUA POSIÇÃO, LUXA FICA
Afastando todas as especulações de uma possível demissão, Alexandre Kalil esteve no CT de Vespasiano e garantiu Vanderlei Luxemburgo no comando técnico do Atlético Mineiro.
A firmeza de Kalil é louvavel, mesmo suportando toda a pressão de parte da imprensa e grande parte da torcida do Galo, o mandatário atleticano não mudou suas convicções, acreditando em um projeto que, por força do momento atual da equipe no Campeonato Brasileiro, mudou de "Libertadores 2011" para "Serie A 2011". Esta é a atual realidade atleticana.
Continuo acreditando na posição de Kalil, mostrando uma firmeza quase não existente em muitos mandários de clubes brasileiros, que ainda propagam projetos médio-longo prazo, mas são sucumbidos ao futebol resultado e o que era um planejamento volta a estaca zero.
Restando ao torcedor atleticano, torcer pelo time dentro de campo, mesmo que fora dele esteja um desafeto em seu comando.
Mesmo que os números dos matemáticos apontem uma imagem de terror para o torcedor, o Atlético ainda depende somente dele e de sua superação, que é onde os jogadores atleticanos devem se apegar.
E falando de treinador e desta ingrata profissão, mais um treinador fica sem time, é Dorival Junior.
De saída do Santos, o time mais badalado do primeiro semestre, a diretoria tomou esta decisão justificando insubordinação, creditando a Dorival uma decisão tomada por conta própria em deixar Neymar fora do classico contra o Corinthians e mantendo o afastamento do "craque problema".
A verdade é que a diretoria do Santos tomou uma decisão errada, pois abre espaços para maiores atitudes indisciplinares de seus jogadores e, praticamente, põe fim as esperanças de um título brasileiro e, por consequencia, uma inédita tríplice coroa na Vila Belmiro.
Colocar quem no lugar de Dorival? Vai ser esta a pergunta do momento no CT Rei Pelé.
Ser treinador de futebol é conviver diariamente na corda bamba, vivendo dos resultados conquistados do time e somente aqueles que tem respaldo de sua diretoria, como é o caso de Vanderlei Luxemburgo no Atlético, que sobrevivem em seu posto.
A firmeza de Kalil é louvavel, mesmo suportando toda a pressão de parte da imprensa e grande parte da torcida do Galo, o mandatário atleticano não mudou suas convicções, acreditando em um projeto que, por força do momento atual da equipe no Campeonato Brasileiro, mudou de "Libertadores 2011" para "Serie A 2011". Esta é a atual realidade atleticana.
Continuo acreditando na posição de Kalil, mostrando uma firmeza quase não existente em muitos mandários de clubes brasileiros, que ainda propagam projetos médio-longo prazo, mas são sucumbidos ao futebol resultado e o que era um planejamento volta a estaca zero.
Restando ao torcedor atleticano, torcer pelo time dentro de campo, mesmo que fora dele esteja um desafeto em seu comando.
Mesmo que os números dos matemáticos apontem uma imagem de terror para o torcedor, o Atlético ainda depende somente dele e de sua superação, que é onde os jogadores atleticanos devem se apegar.
E falando de treinador e desta ingrata profissão, mais um treinador fica sem time, é Dorival Junior.
De saída do Santos, o time mais badalado do primeiro semestre, a diretoria tomou esta decisão justificando insubordinação, creditando a Dorival uma decisão tomada por conta própria em deixar Neymar fora do classico contra o Corinthians e mantendo o afastamento do "craque problema".
A verdade é que a diretoria do Santos tomou uma decisão errada, pois abre espaços para maiores atitudes indisciplinares de seus jogadores e, praticamente, põe fim as esperanças de um título brasileiro e, por consequencia, uma inédita tríplice coroa na Vila Belmiro.
Colocar quem no lugar de Dorival? Vai ser esta a pergunta do momento no CT Rei Pelé.
Ser treinador de futebol é conviver diariamente na corda bamba, vivendo dos resultados conquistados do time e somente aqueles que tem respaldo de sua diretoria, como é o caso de Vanderlei Luxemburgo no Atlético, que sobrevivem em seu posto.
domingo, 19 de setembro de 2010
O ATAQUE COMPARECE, MAS A DEFESA ENTREGA
Foi a tônica do jogo entre Atlético-MG x Vitória-BA. Mais uma vez, o torcedor compareceu em bom número, acreditando em um triunfo e arrancada do Galo, mas a defesa atleticana mostrou porque tomou tantos gols durante todo o campeonato.
Logo de cara, levou dois gols que mostrou o total desentrosamento do setor defensivo alvinegro, muito pela alternancia de jogadores que iniciam os jogos. Ou seja, a falta de identidade se reflete diretamente na equipe.
Não estou colocando em dúvida a capacidade de Cáceres e Jairo Campos, mas a falta de comunicação entre eles e todo o setor de defesa do Atlético, incluindo Diego Macedo e Leandro pelas laterais, foram um dos problemas capitais que levaram o Galo a mais uma derrota na competição.
Enquanto isso, no ataque, houve entrega, criação de jogadas e os gols apareceram, com Daniel Carvalho no primeiro tempo e Neto Berola na segunda etapa. O torcedor critica a equipe em um todo, mas o ataque atleticano compareceu, ao contrario da defesa.
Quando o Atlético mais pressionava e o gol parecia questão de tempo, a defesa falhou novamente e o Vitória anotou o gol da vitória através do bom atacante Henrique.
Muitos colocaram a culpa no Fábio Costa, mas é necessário ressaltar que ele é a ultima chance de defesa da equipe, ou seja, se o setor defensivo não ajudar, não ha goleiro que possa salvar o Atlético da derrota. O penalti foi imprudencia do goleiro, mas os gols seguintes foram falhas do setor defensivo que, como disse, entregou o jogo.
Mais uma derrota e o Atlético segue na penúria da zona de rebaixamento e se complicando cada vez mais.
E, no sábado, o Cruzeiro foi ao Rio de Janeiro encarar o Botafogo, em um jogo importantíssimo para ambas as equipes. Disseram até que aquele time que vencesse, o derrotado poderia desistir da briga pelo título, discordei de imediato, o Campeonato Brasileiro não vive somente de um jogo e ainda tem muita água para passar embaixo da ponte.
Mas, falando do jogo, uma partida ofensiva, de duas equipes que claramente buscaram a vitória e não se intimidaram e momento nenhum. O Botafogo saiu na frente e Fábio ainda evitou outros gols alvinegros no primeiro tempo.
No segundo tempo, o Cruzeiro reagiu com dois gols do ótimo Montillo, que encaixou como uma luva neste time. Mas, como nada na vida é barato, tudo sai caro, Heber Roberto Lopes marcou um penalti no mínimo duvidoso, para muitos, inexistente, e Loco Abreu marcou o gol de empate do Botafogo. Final, 2 x 2.
Inves de falar de arbitragem, vamos falar de coisa boa? O nome, Walter Montillo, argentino, jogador vindo Universidad do Chile.
Como joga bola este rapaz! Chegou ao Cruzeiro, pegou a camisa 10 e disse: É minha, deixe que a 10 é minha. E tomou conta do meio campo celeste, responsável por grandes jogadas e oportunidades de gol para o time celeste.
Fazendo a torcida esquecer aquele que foi o ultimo grande ídolo recente do Cruzeiro, Alex, tambem camisa 10 do clube, Montillo aos poucos vai se firmando como novo ídolo celeste e esperança de gols e títulos para a raposa.
Ontem foram dois gols, um de penalti e outro que mostrou a categoria do argentino, arracando do meio campo, driblando os marcadores e finalizando a gol com precisão, deixando o goleiro Jefferson estático e sem reação. Foram dois gols, de muitos outros que virão por ai.
Tenho muitas restrições com relação ao presidente do Cruzeiro, Zezé Perrela. Na minha opinião, não é o mais honesto dos cartolas brasileiros, até acho que ele tem muito a se explicar, mas que ele sabe contratar e entende de futebol, ele sabe e como poucos no futebol brasileiro.
Walter Montillo, novo ídolo celeste e que fique durante muito tempo em nosso futebol mineiro.
Logo de cara, levou dois gols que mostrou o total desentrosamento do setor defensivo alvinegro, muito pela alternancia de jogadores que iniciam os jogos. Ou seja, a falta de identidade se reflete diretamente na equipe.
Não estou colocando em dúvida a capacidade de Cáceres e Jairo Campos, mas a falta de comunicação entre eles e todo o setor de defesa do Atlético, incluindo Diego Macedo e Leandro pelas laterais, foram um dos problemas capitais que levaram o Galo a mais uma derrota na competição.
Enquanto isso, no ataque, houve entrega, criação de jogadas e os gols apareceram, com Daniel Carvalho no primeiro tempo e Neto Berola na segunda etapa. O torcedor critica a equipe em um todo, mas o ataque atleticano compareceu, ao contrario da defesa.
Quando o Atlético mais pressionava e o gol parecia questão de tempo, a defesa falhou novamente e o Vitória anotou o gol da vitória através do bom atacante Henrique.
Muitos colocaram a culpa no Fábio Costa, mas é necessário ressaltar que ele é a ultima chance de defesa da equipe, ou seja, se o setor defensivo não ajudar, não ha goleiro que possa salvar o Atlético da derrota. O penalti foi imprudencia do goleiro, mas os gols seguintes foram falhas do setor defensivo que, como disse, entregou o jogo.
Mais uma derrota e o Atlético segue na penúria da zona de rebaixamento e se complicando cada vez mais.
E, no sábado, o Cruzeiro foi ao Rio de Janeiro encarar o Botafogo, em um jogo importantíssimo para ambas as equipes. Disseram até que aquele time que vencesse, o derrotado poderia desistir da briga pelo título, discordei de imediato, o Campeonato Brasileiro não vive somente de um jogo e ainda tem muita água para passar embaixo da ponte.
Mas, falando do jogo, uma partida ofensiva, de duas equipes que claramente buscaram a vitória e não se intimidaram e momento nenhum. O Botafogo saiu na frente e Fábio ainda evitou outros gols alvinegros no primeiro tempo.
No segundo tempo, o Cruzeiro reagiu com dois gols do ótimo Montillo, que encaixou como uma luva neste time. Mas, como nada na vida é barato, tudo sai caro, Heber Roberto Lopes marcou um penalti no mínimo duvidoso, para muitos, inexistente, e Loco Abreu marcou o gol de empate do Botafogo. Final, 2 x 2.
Inves de falar de arbitragem, vamos falar de coisa boa? O nome, Walter Montillo, argentino, jogador vindo Universidad do Chile.
Como joga bola este rapaz! Chegou ao Cruzeiro, pegou a camisa 10 e disse: É minha, deixe que a 10 é minha. E tomou conta do meio campo celeste, responsável por grandes jogadas e oportunidades de gol para o time celeste.
Fazendo a torcida esquecer aquele que foi o ultimo grande ídolo recente do Cruzeiro, Alex, tambem camisa 10 do clube, Montillo aos poucos vai se firmando como novo ídolo celeste e esperança de gols e títulos para a raposa.
Ontem foram dois gols, um de penalti e outro que mostrou a categoria do argentino, arracando do meio campo, driblando os marcadores e finalizando a gol com precisão, deixando o goleiro Jefferson estático e sem reação. Foram dois gols, de muitos outros que virão por ai.
Tenho muitas restrições com relação ao presidente do Cruzeiro, Zezé Perrela. Na minha opinião, não é o mais honesto dos cartolas brasileiros, até acho que ele tem muito a se explicar, mas que ele sabe contratar e entende de futebol, ele sabe e como poucos no futebol brasileiro.
Walter Montillo, novo ídolo celeste e que fique durante muito tempo em nosso futebol mineiro.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
CRUZEIRO SÉRIO CANDIDATO AO TÍTULO NACIONAL
Esta é a realidade, pelo menos por agora. Depois da partida contra o Guarani, o Cruzeiro aproximou-se dos líderes, Fluminense e Corinthians, respectivamente, e se firmou na briga por mais um Campeonato Brasileiro.
É bem verdade que por muito pouco, o caldo não engrossou para o lado da raposa, fazendo 2 x 0 e cedendo o empate. Sorte do Cruzeiro que tem peças de reposição a altura e que podem ajudar no decorrer dos jogos ou em um eventual desfalque para os jogos.
A vitória foi merecida pelos méritos da equipe de Cuca não se abater com a reação do bugre campineiro, porém o futebol do Cruzeiro deixou um pouco a desejar em certos momentos do jogo.
Mostrou tambem que não é preciso estrelas de primeira grandeza do futebol para se montar um time competitivo. Apenas de jogadores certos para as posições mais carentes da equipe e de reservas a altura, fator este que vem sendo um diferencial na equipe do Cruzeiro em diversos jogos e desequilibrando a favor da equipe azul estrelada.
No sul do Brasil, mais precisamente em Curitiba, no Paraná, o Atlético mais uma vez saiu de campo derrotado, desta vez, pelo Atlético-PR, pelo placar de 2 x 1, com o segundo gol rubro negro saindo aos 43 minutos do segundo tempo.
No Galo, foram dois times diferentes, como tem sido uma constante durante este campeonato. Uma equipe no primeiro e outra no segundo. Conseguindo segurar o ímpeto inicial do furacão paranaense, o Atlético saiu da primeira etapa com o placar de 1 x 1, mas ainda havia o segundo tempo.
Como sempre, torna-se um pesadelo para os torcedores, aceitando a pressão normal do Atlético-PR, o gol até demorou a sair, ja que a equipe do Galo não fazia por merecer mais um gol e o triunfo fora de casa. Aos 43 minutos do segundo tempo, veio e de forma irregular, com impedimento do zagueiro que participava do lance que Gonzalez completou para o gol de Fábio Costa.
O Atlético Mineiro, que ainda depende só dele para sair desta situação, precisa urgentemente acender a luz de alerta, pois a distância da zona de rebaixamento para as equipes acima vai aumentando e missão ficando cada vez mais dificil, o pesadelo da segunda divisão ficando cada vez mais eminente perantes os torcedores, que estão provando o gosto amargo de um ano frustrante.
É bem verdade que por muito pouco, o caldo não engrossou para o lado da raposa, fazendo 2 x 0 e cedendo o empate. Sorte do Cruzeiro que tem peças de reposição a altura e que podem ajudar no decorrer dos jogos ou em um eventual desfalque para os jogos.
A vitória foi merecida pelos méritos da equipe de Cuca não se abater com a reação do bugre campineiro, porém o futebol do Cruzeiro deixou um pouco a desejar em certos momentos do jogo.
Mostrou tambem que não é preciso estrelas de primeira grandeza do futebol para se montar um time competitivo. Apenas de jogadores certos para as posições mais carentes da equipe e de reservas a altura, fator este que vem sendo um diferencial na equipe do Cruzeiro em diversos jogos e desequilibrando a favor da equipe azul estrelada.
No sul do Brasil, mais precisamente em Curitiba, no Paraná, o Atlético mais uma vez saiu de campo derrotado, desta vez, pelo Atlético-PR, pelo placar de 2 x 1, com o segundo gol rubro negro saindo aos 43 minutos do segundo tempo.
No Galo, foram dois times diferentes, como tem sido uma constante durante este campeonato. Uma equipe no primeiro e outra no segundo. Conseguindo segurar o ímpeto inicial do furacão paranaense, o Atlético saiu da primeira etapa com o placar de 1 x 1, mas ainda havia o segundo tempo.
Como sempre, torna-se um pesadelo para os torcedores, aceitando a pressão normal do Atlético-PR, o gol até demorou a sair, ja que a equipe do Galo não fazia por merecer mais um gol e o triunfo fora de casa. Aos 43 minutos do segundo tempo, veio e de forma irregular, com impedimento do zagueiro que participava do lance que Gonzalez completou para o gol de Fábio Costa.
O Atlético Mineiro, que ainda depende só dele para sair desta situação, precisa urgentemente acender a luz de alerta, pois a distância da zona de rebaixamento para as equipes acima vai aumentando e missão ficando cada vez mais dificil, o pesadelo da segunda divisão ficando cada vez mais eminente perantes os torcedores, que estão provando o gosto amargo de um ano frustrante.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
DUAS VIRADAS E O MESMO PLACAR
Foram dois bons jogos, o placar foi o mesmo, mas apenas o Cruzeiro venceu, enquanto o Atlético amargou mais uma derrota dentro de casa.
O Cruzeiro foi até São Paulo para encarar o Palmeiras. Jogando um futebol irreconhecível, deu mostras no primeiro tempo que não iria sair da capital paulista com mais um triunfo no Brasileiro.
O Palmeiras, comandado pelo bom técnico Luis Felipe Scolari, acabou vencendo o primeiro tempo por 2 x 0, muito mais pela empolgação, pela vontade de querer vencer, do que um futebol bem jogado e que agradasse ao torcedor alviverde.
No segundo tempo, a sorte passou a vestir azul e branco e o Cruzeiro fez uma excelente segunda etapa, superando o futebol que o Palmeiras jogou na primeira parte do jogo.
Roger entrou e deu outra ao meio campo celeste que jogava não jogava bem. Com dois meias ofensivos e de qualidade, o Cruzeiro passou a dominar o Palmeiras e as jogadas de ataque foram saindo e o gols acontecendo até que a virada cruzeirense se tornasse algo inevitável e o placar muito justo.
Porém, foram dois tempos distintos do Cruzeiro em campo, a vitória fez jus a valentia e ao bom futebol celeste, mas ainda é muito pouco para um equipe que procura subir degraus mais altos dentro do Campeonato Brasileiro. O técnico Cuca precisa ficar de olhos bem abertos, porque não é todos os dias que acontecem viradas e superações como a do ultimo domingo.
Mais tarde, o Atlético encarou o São Paulo no Ipatingão. Realizando um bom primeiro tempo, onde o Galo se superou dentro de campo e reverteu um placar adverso logo no início do jogo. Está certo, foram dois gols de penalti, mas foram em oportunidades criadas pelo alvinegro e não chances que cairam do ceu.
No segundo tempo, a velha apatia do Atlético, conhecidíssima durante este campeonato nacional, decidiu entrar em ação e o que se viu foi um Galo sem pernas, sem reação e aceitando o jogo do São Paulo como se o tricolor paulista estivesse no Morumbi, jogando em casa. Ou seja, desta forma, uma virada não seria surpresa.
Em poucos minutos, o São Paulo virou o jogo e tudo aquilo construido no primeiro tempo pelo Atlético Mineiro, desmoronou como castelo de areia. No final, 3 x 2 e vitória tricolor e mais uma vez, o Galo deixa escapar a chance de sair da zona de rebaixamento.
Mais uma vez, fica a pergunta, o que acontece no Atlético para que a equipe tenha uma queda de forma tão acentuada de um tempo para outro?
São perguntas que o torcedor atleticano fica querendo ter uma resposta satisfatória, porém o que aparece são explicações para o que é inexplicável. Os gols e apatia em campo mostram tudo aquilo que torcedor alvinegro não quer ver.
Encerrado o primeiro turno, com Cruzeiro e Atlético Mineiro ainda devendo muito ao seu torcedor.
O Cruzeiro foi até São Paulo para encarar o Palmeiras. Jogando um futebol irreconhecível, deu mostras no primeiro tempo que não iria sair da capital paulista com mais um triunfo no Brasileiro.
O Palmeiras, comandado pelo bom técnico Luis Felipe Scolari, acabou vencendo o primeiro tempo por 2 x 0, muito mais pela empolgação, pela vontade de querer vencer, do que um futebol bem jogado e que agradasse ao torcedor alviverde.
No segundo tempo, a sorte passou a vestir azul e branco e o Cruzeiro fez uma excelente segunda etapa, superando o futebol que o Palmeiras jogou na primeira parte do jogo.
Roger entrou e deu outra ao meio campo celeste que jogava não jogava bem. Com dois meias ofensivos e de qualidade, o Cruzeiro passou a dominar o Palmeiras e as jogadas de ataque foram saindo e o gols acontecendo até que a virada cruzeirense se tornasse algo inevitável e o placar muito justo.
Porém, foram dois tempos distintos do Cruzeiro em campo, a vitória fez jus a valentia e ao bom futebol celeste, mas ainda é muito pouco para um equipe que procura subir degraus mais altos dentro do Campeonato Brasileiro. O técnico Cuca precisa ficar de olhos bem abertos, porque não é todos os dias que acontecem viradas e superações como a do ultimo domingo.
Mais tarde, o Atlético encarou o São Paulo no Ipatingão. Realizando um bom primeiro tempo, onde o Galo se superou dentro de campo e reverteu um placar adverso logo no início do jogo. Está certo, foram dois gols de penalti, mas foram em oportunidades criadas pelo alvinegro e não chances que cairam do ceu.
No segundo tempo, a velha apatia do Atlético, conhecidíssima durante este campeonato nacional, decidiu entrar em ação e o que se viu foi um Galo sem pernas, sem reação e aceitando o jogo do São Paulo como se o tricolor paulista estivesse no Morumbi, jogando em casa. Ou seja, desta forma, uma virada não seria surpresa.
Em poucos minutos, o São Paulo virou o jogo e tudo aquilo construido no primeiro tempo pelo Atlético Mineiro, desmoronou como castelo de areia. No final, 3 x 2 e vitória tricolor e mais uma vez, o Galo deixa escapar a chance de sair da zona de rebaixamento.
Mais uma vez, fica a pergunta, o que acontece no Atlético para que a equipe tenha uma queda de forma tão acentuada de um tempo para outro?
São perguntas que o torcedor atleticano fica querendo ter uma resposta satisfatória, porém o que aparece são explicações para o que é inexplicável. Os gols e apatia em campo mostram tudo aquilo que torcedor alvinegro não quer ver.
Encerrado o primeiro turno, com Cruzeiro e Atlético Mineiro ainda devendo muito ao seu torcedor.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
GALO VENCE A PRIMEIRA PARTIDA FORA DE CASA
Demorou, mais veio a tão esperada vitória atleticana fora de Minas, a vitória sobre o Goiás, lanterna da competição, pode dar um alento ao time e ao torcedor, de dias melhores durante o Campeonato Brasileiro, que neste próximo domingo chega a sua metade.
Não foi uma partida perfeita de nenhuma das duas equipes, comprovando que o momento de Goiás e Atlético Mineiro exige muita atenção, ja que ambos os times encontram-se na zona de rebaixamento.
O gol do Goiás logo no início, foi um balde de água gelada no time atleticano, que estava completamente remodelado, sem três jogadores importantes, Diego Souza e Ricardinho, barrados por más atuações e Diego Tardelli, pelo mesmo motivo somado a uma lesão na coxa. Ou seja, a missão que ja era dificil, ficou ainda mais complicada.
Porém, os deuses do futebol decidiram olhar para o Atlético e arrumaram um penalti a favor do alvinegro e foi em cima Obina, que cobrou e empatou. A partir daí, a história desta partida começou a ficar preto e branco.
Ruim com eles, pior sem eles? Pois é, esta é a pergunta do segundo tempo, quando Vanderlei Luxemburgo colocou em campo Ricardinho e Diego Souza, jogadores barrados logo de inicio e muito criticados pela torcida.
E sem esperar muito tempo, Diego Souza, em lançamento de Ricardinho, virou o jogo para o Atlético Mineiro, provando que em boas condições físicas, ele tem futebol para ser um jogador muito importante para este time. E Obina ainda fez o terceiro gol do Galo tambem cobrando penalti. Vitória justa, porém o Atlético precisa mostrar mais para sair da zona de rebaixamento e alçar vôos mais altos dentro do campeonato nacional.
E o Cruzeiro venceu o Flamengo, no Parque do Sabiá, que ja está virando casa azul celeste, por 1 x o e se mostrando um forte candidato a uma vaga a Taça Libertadores de 2011.
Comandado pelo argentino Montillo, que está enchendo os olhos do torcedor cruzeirense, o Cruzeiro aproveitou a melhor chance que criou e fez seu gol através de Robert. E ainda conseguiu criar outras oportunidades mal finalizadas pelos celestes.
Thiago Ribeiro ainda é o jogador mais lúcido do Cruzeiro, movimentando-se bastante, finalizando a gol, conseguiu cavar uma expulsão de Jean, defensor do Flamengo, ele, junto com Montillo e Fábio, são os pilares que mantém este time do Cruzeiro de pé e competitivo.
O Flamengo não é sombra da equipe campeã nacional do ano passado, jogando um futebol extremamente irreconhecível, sem ataque e sem criação, com Petkovic tambem apagado, o novo treinador rubro negro, Silas, vai ter muito trabalho para montar esta equipe que está completamente despedaçada. Ficarão para Deivid e Diogo, os atacantes recem contratados, para fazerem os gols que a galera rubro negra está querendo.
Não foi uma partida perfeita de nenhuma das duas equipes, comprovando que o momento de Goiás e Atlético Mineiro exige muita atenção, ja que ambos os times encontram-se na zona de rebaixamento.
O gol do Goiás logo no início, foi um balde de água gelada no time atleticano, que estava completamente remodelado, sem três jogadores importantes, Diego Souza e Ricardinho, barrados por más atuações e Diego Tardelli, pelo mesmo motivo somado a uma lesão na coxa. Ou seja, a missão que ja era dificil, ficou ainda mais complicada.
Porém, os deuses do futebol decidiram olhar para o Atlético e arrumaram um penalti a favor do alvinegro e foi em cima Obina, que cobrou e empatou. A partir daí, a história desta partida começou a ficar preto e branco.
Ruim com eles, pior sem eles? Pois é, esta é a pergunta do segundo tempo, quando Vanderlei Luxemburgo colocou em campo Ricardinho e Diego Souza, jogadores barrados logo de inicio e muito criticados pela torcida.
E sem esperar muito tempo, Diego Souza, em lançamento de Ricardinho, virou o jogo para o Atlético Mineiro, provando que em boas condições físicas, ele tem futebol para ser um jogador muito importante para este time. E Obina ainda fez o terceiro gol do Galo tambem cobrando penalti. Vitória justa, porém o Atlético precisa mostrar mais para sair da zona de rebaixamento e alçar vôos mais altos dentro do campeonato nacional.
E o Cruzeiro venceu o Flamengo, no Parque do Sabiá, que ja está virando casa azul celeste, por 1 x o e se mostrando um forte candidato a uma vaga a Taça Libertadores de 2011.
Comandado pelo argentino Montillo, que está enchendo os olhos do torcedor cruzeirense, o Cruzeiro aproveitou a melhor chance que criou e fez seu gol através de Robert. E ainda conseguiu criar outras oportunidades mal finalizadas pelos celestes.
Thiago Ribeiro ainda é o jogador mais lúcido do Cruzeiro, movimentando-se bastante, finalizando a gol, conseguiu cavar uma expulsão de Jean, defensor do Flamengo, ele, junto com Montillo e Fábio, são os pilares que mantém este time do Cruzeiro de pé e competitivo.
O Flamengo não é sombra da equipe campeã nacional do ano passado, jogando um futebol extremamente irreconhecível, sem ataque e sem criação, com Petkovic tambem apagado, o novo treinador rubro negro, Silas, vai ter muito trabalho para montar esta equipe que está completamente despedaçada. Ficarão para Deivid e Diogo, os atacantes recem contratados, para fazerem os gols que a galera rubro negra está querendo.
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