O Atlético-MG foi ao Rio de Janeiro encarar o Fluminense, mas levou uma goleada vexatória, com direito a apatia da equipe e violência de Diego Souza. Kalil perdeu a paciência e demitiu o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Falando do jogo, foi onde ficou claro a superioridade técnica e tática do tricolor carioca em campo e a vitória seria questão de tempo. O Atlético tentou fazer frente ao Fluminense, mas não tinha futebol para encarar o líder do campeonato.
Erros de marcação, apatia e falta de comprometimento, foi a tônica do Atlético em campo, que esbanjou falta de vergonha na cara e aceitou a goleada.
Após o jogo, Vanderlei Luxemburgo foi demitido pelo presidente Alexandre Kalil, passando telefonema ao Eduardo Maluf, diretor de futebol.
A verdade é que pintou-se um quadro muito bonito do Atlético. Com um técnico vencedor, o mais requisitado diretor de futebol e contratando os melhores jogadores. Diga-se de passagem, tudo aquilo que o torcedor atleticano pediu e desejou intensamente.
Nem o mais fanático atleticano esperava que o quadro pintado no Atlético, na verdade, fosse um borrão. Com um técnico que ha muito tenta evoluir, mas está ficando para trás perto da nova geração do futebol brasileiro e trazendo jogadores sem condições físicas e técnicas para vestirem a camisa atleticana.
Assim, os borrões, ou melhor, os erros foram ficando mais visiveis, com a entrada de jogadores sem qualquer condição física e técnica, com um time sem cara, coragem e coração e somado a tudo, as derrotas e a desilusão do atleticano foi ficando cada vez mais exposta.
Kalil, que tentou fazer aquilo que esteve a seu alcance, se viu a mercê de toda a situação e, como torcedor atleticano que é, tambem ficou desiludido com tudo aquilo que viu, um projeto que foi por água a baixo.
A demissão foi inevitável, em um esporte que vive de resultados, ainda mais no futebol brasileiro, Luxemburgo foi até longe demais, mas uma hora iria cair, como aconteceu neste dia 23/09/2010.
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil é digno de pena, porque ele é como qualquer torcedor do Galo, que ama o clube, que tem a camisa atleticana sua segunda pele e realizou o sonho que todo e qualquer atleticano gostaria de realizar, a de ser presidente do Clube Atlético Mineiro, mas assim como torcedor, está desiludido e busca tirar forças de onde não tem, para passar por cima de toda esta crise.
Vida que segue, para Luxemburgo acabou, para o Galo a vida continua a batalha contra o rebaixamento tambem.
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