Foi uma semifinal dígna de credenciar um classificado para as finais do Campeonato Mineiro 2012. América jogando futebol na ascepção da palavra, eliminou o Cruzeiro, que quis ganhar no grito, como uma vitória incontestável por 2 x 1.
O Cruzeiro entrou mordido querendo dar uma resposta ao América e o atacante Alessandro, pelos gestos feitos no primeiro jogo, esquecendo de jogar bola e querendo ganhar no grito e peito durante a semana.
América entrou consciente, ja tinha a vantagem do empate a seu favor, se concentrou na partida e jogou futebol, dobrando o time cruzeirense dentro e fora de campo.
No primeiro tempo, o Cruzeiro entrou apostando na correria e confiando em um dia inspirado de seus principais jogadores, mas o América em seu primeiro ataque, fez o primeiro gol. Marcado por Victorino, contra.
O gol do América deixou o Cruzeiro mais apavorado do que estava antes de começar a partida, onde ficou visivel o descontrole emocional dos jogadores em campo, Wellington Paulista, principalmente.
Pouco depois, o time celeste ganhou um pênalti marcado sobre Everton cometido pelo goleiro Neneca. Não foi penalidade máxima, o camisa 1 do coelho sequer toca no jogador do Cruzeiro. Pressionado, Wellington Paulista perdeu a cobrança e o rebote ele jogou longe do gol.
Mas, a insistência do Cruzeiro valeu a pena, Em falha de Gabriel Santos, Wellington Paulista fez o gol de empate.
A partir daí, a tônica do primeiro tempo continuou como começou. O Cruzeiro nervoso, um retrato do que foi durante a semana e o América jogando futebol e com tranquilidade, sabendo explorar os pontos fracos do time celeste.
No segundo tempo, o tempo foi um adversário cruel para o Cruzeiro, que deixava o futebol de lado para pressionar o América de forma desorganizada. Seus principais jogadores como Montillo, Anselmo Ramon, Wellington Paulista, nem de longe foram os atletas que disputaram o estadual.
O time celeste exigiu demais do goleiro Neneca, que foi o melhor jogador americano em campo, pegou tudo e mais um pouco, exceto o gol do Cruzeiro. Foi ele quem deu segurança ao americanos em campo, passando confiança ao time na defesa.
Depois de muita pressão, o cansaço ficou evidente nos cruzeirenses em campo e o América soube se aproveitar. O Cruzeiro não tinha mais organização tática, a parte física ja tinha se esgotado, a defesa ficou exposta e o ataque passou a não render mais. Era tudo o que o Coelho queria.
Veio o golpe de misericórdia, depois do lançamento de Moisés, Bruno Meneghel dominou, esperou a definição do goleiro Fábio, o centroavante Fábio Junior passou nas costas do atacante e recebeu com o gol cruzeirense aberto. América 2 x 1 Cruzeiro.
O que são as histórias contadas pelo futebol. Fábio Junior, apagado na primeira partida, perdeu até penalti. Na hora que precisou dele, ele foi bem e ainda fez o gol da classificação. O mundo da bola da muitas voltas.
Classificação merecida do coelho. O América passou pelo futebol que jogou nas duas partidas. O Cruzeiro tentou jogar, mas foi inferior durante todo o tempo. Tentou ganhar na base do entusiasmo, também não deu. Por fim, tomou da tática de ganhar no grito e na provocação. Quando chegou a esse ponto, declarou ser derrotado. Parabéns ao América pelo futebol e profissionalismo que o credenciou finalista.
Outra: Entendo a indignação dos cruzeirenses e o pedido clamoroso pela demissão do técnico Vagner Mancini, mas se tirar o atual técnico, vai colocar quem? Tem nome disponível no Brasil ou no mundo que seja viável para o Cruzeiro pagar?
Que a diretoria celeste reveja alguns conceitos, comece a qualificar seu grupo de jogadores para o Campeonato Brasileiro, para que o filme de 2011 não se repita.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
GALO É O PRIMEIRO FINALISTA DO MINEIRO 2012
Ainda sem apresentar um futebol convincente, o Atlético venceu o Tupi por 1 x 0, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, e sacramentou sua passagem a final do Campeonato Mineiro.
Não foi o time que o torcedor gostaria de ver. O futebol deixou a desejar e muito, mas o Atlético encarou um time em franca ascenção e que não iria facilitar o jogo.
O Tupi também não tinha o que fazer, a não ser vencer o jogo para ir a final do estadual de forma inédita. Com desfalques, o time comandado por Moacir Junior ficou remendado, mas foi com a cara e a coragem.
No primeiro tempo, os dois times protagonizaram uma verdadeira pelada. Um futebol de quinta categoria dos dois times que pouco fizeram e o 0 x 0 era muito justo.
Veio o segundo tempo e o Tupi partiu para cima dos atleticanos chegando a levar perigo, mas não passou disso. A partir dos 10 minutos, o Atlético retomou as rédeas da partida e não deu mais chances ao time juizforano.
O Atlético foi premiado pela pressão exercida e em uma das unicas oportunidades em que teve liberdade da intermediária para o ataque, Danilinho fez o lançamento e André conferiu fazendo o gol da vitória de cabeça.
Até o final, a partida foi do Atlético, o Tupi partia para cima na base do entusiasmo, mas com o passar o tempo, o ímpeto do time da zona da mata mineira foi virando agonia pela eliminação.
Classificação merecida do Atlético, não pelo futebol praticado que deixou a desejar e muito, mas por mostrar na hora certa que era o melhor time, justamente na hora de definir o jogo.
Ao Tupi fica os parabéns pela campanha de reabilitação durante o campeonato, saindo de três derrotas consecutivas, desbancando outros favoritos e chegando a semifinais. Mas, que fique bem claro, o Tupi ganhou um quarto lugar no estadual, além do título simbólico de campeão do interior. Sem mais.
Não foi o time que o torcedor gostaria de ver. O futebol deixou a desejar e muito, mas o Atlético encarou um time em franca ascenção e que não iria facilitar o jogo.
O Tupi também não tinha o que fazer, a não ser vencer o jogo para ir a final do estadual de forma inédita. Com desfalques, o time comandado por Moacir Junior ficou remendado, mas foi com a cara e a coragem.
No primeiro tempo, os dois times protagonizaram uma verdadeira pelada. Um futebol de quinta categoria dos dois times que pouco fizeram e o 0 x 0 era muito justo.
Veio o segundo tempo e o Tupi partiu para cima dos atleticanos chegando a levar perigo, mas não passou disso. A partir dos 10 minutos, o Atlético retomou as rédeas da partida e não deu mais chances ao time juizforano.
O Atlético foi premiado pela pressão exercida e em uma das unicas oportunidades em que teve liberdade da intermediária para o ataque, Danilinho fez o lançamento e André conferiu fazendo o gol da vitória de cabeça.
Até o final, a partida foi do Atlético, o Tupi partia para cima na base do entusiasmo, mas com o passar o tempo, o ímpeto do time da zona da mata mineira foi virando agonia pela eliminação.
Classificação merecida do Atlético, não pelo futebol praticado que deixou a desejar e muito, mas por mostrar na hora certa que era o melhor time, justamente na hora de definir o jogo.
Ao Tupi fica os parabéns pela campanha de reabilitação durante o campeonato, saindo de três derrotas consecutivas, desbancando outros favoritos e chegando a semifinais. Mas, que fique bem claro, o Tupi ganhou um quarto lugar no estadual, além do título simbólico de campeão do interior. Sem mais.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
TODOS QUEREM GUARDIOLA
O sucesso do futebol apresentado pelo Barcelona nos ultimos quatro anos, não apenas o futebol, mas também a metodologia de trabalho exercido no Barça, certamente, rendeu frutos a todos, desde a diretoria catalã, passando pelo técnico e jogadores.
Pep Guardiola, talvez o grande mentor intelectual dessa grande revolução, é quem mais vai sentir na pele todo este sucesso. Recém aposentado dos campos, Guardiola tratou logo de fazer estagios, conhecer como é o futebol fora das quatros linhas, não só com a bola e uniforme, mas com a caneta, papel, terno e gravata.
Ele sim, pode-se dizer que estudou, criou e foi muito mais além do que muitos no futebol espanhol pudessem esperar de um treinador recém formado e recém apostado da lateral direita do Barcelona que o mesmo defendeu por muitos anos.
Chegou em 2008 para apagar uma crise dentro de campo. Messi ainda não era o gênio, mas se preparava para ser. Outros jogadores como Iniesta e Xavi tiveram um reconhecimento que outrora jamais pensariam em ter.
Superou a falta de um de seus principais jogadores da primeira década do século XXI, Ronaldinho Gaúcho, que deixou o uniforme azul e grená, para defender o rubro-negro Milan, da Italia.
Fazendo uma faxina completa no campo e fora dele, com a devida carta branca do presidente do Barcelona, o sr. Joan Laporta, Guardiola tratou fazer uma revolução a médio/longo prazo no Barcelona.
Só que nem o mais fanático torcedor do Barça, muito menos Guardiola, Laporta ou quem mais for, fossem esperar que desse tão certo e em tão pouco tempo.
Aos poucos a equipe foi se encaixando, os medalhões foram tomando outros rumos e o Barcelona passou a tratar com quem deveria ser aproveitado. As categorias de base.
Renderam tudo e mais um pouco ao clube. Craques que despontaram como grandes jogadores a ponto de deixar outros intocáveis no banco de reservas. Estava nascendo o fenômeno Barcelona.
Foi ganhando status de time imbatível, vencendo impiedosamente adversários por placares dilatadíssimos, acima de quatro gols, era quase corriqueiro. E o melhor de tudo, fazendo aquilo que todos querem, mas poucos, quase ninguém conseguia. Atuar, vencer e jogando bonito.
Guardiola revolucionava no quesito tático, chegando a jogar sem nenhum atacante, em um esquema que muitos diziam que eram um 3-7-0, com Messi atuando mais avançado. O que deixava todos boquiabertos é a marcação implacavel e o numero de jogadores que chegavam ao ataque, quatro, cinco, até seis jogadores dentro da grande área, além de todo o time estar atuando no campo do adversário.
As comparações eram muitas, algumas corretas, outras muito indevidas, superando o gênio comum, alguns até comparavam a revolução tática de Guardiola com o "Carrossel Holandês" liderado por Johan Cruyff, na Copa do Mundo de 1974, perdido pela Holanda frente aos alemães ocidentais por um mero detalhe, Gerd Muller.
Mas, nem todo sonho dura muito ou dura tempo suficiente para tornar-se inesquecível. O segundo caso se encaixa bem com o Barcelona 2009-2012. Infelizmente, três derrotas custaram caro, para Real Madrid, na Liga Espanhola, uma derrota e um empate, que soou como derrota, devido a eliminação da Liga dos Campeões, para o Chelsea.
O futebol do Barça passou a ser contestado injustamente, por alguns críticos chatos e até bairristas, que não esperam uma chance para detonar e o torcedor, claro, alguns caíram na pilha destes falsos cronistas.
Guardiola ja disse que irá sair do Barcelona ao final da Liga Espanhola quase vencida pelo Real Madrid e vai procurar um outro clube.
Todos o querem, aboslutamente. Pelas redes socias, pude conferir montagens, algumas até sem fundamento e outros, no Brasil, querendo que a CBF contrate Guardiola para o lugar de Mano Menezes.
Serão capítulos a ser assistidos depois. Mas, sinto que a era Guardiola no Barcelona ainda não acabou. Um dia, ele irá retornar, talvez para revolucionar como fez ou mesmo para treinar o clube que ama.
Por estes quatro anos, parabéns Guardiola. O futebol mundial agradece.
Pep Guardiola, talvez o grande mentor intelectual dessa grande revolução, é quem mais vai sentir na pele todo este sucesso. Recém aposentado dos campos, Guardiola tratou logo de fazer estagios, conhecer como é o futebol fora das quatros linhas, não só com a bola e uniforme, mas com a caneta, papel, terno e gravata.
Ele sim, pode-se dizer que estudou, criou e foi muito mais além do que muitos no futebol espanhol pudessem esperar de um treinador recém formado e recém apostado da lateral direita do Barcelona que o mesmo defendeu por muitos anos.
Chegou em 2008 para apagar uma crise dentro de campo. Messi ainda não era o gênio, mas se preparava para ser. Outros jogadores como Iniesta e Xavi tiveram um reconhecimento que outrora jamais pensariam em ter.
Superou a falta de um de seus principais jogadores da primeira década do século XXI, Ronaldinho Gaúcho, que deixou o uniforme azul e grená, para defender o rubro-negro Milan, da Italia.
Fazendo uma faxina completa no campo e fora dele, com a devida carta branca do presidente do Barcelona, o sr. Joan Laporta, Guardiola tratou fazer uma revolução a médio/longo prazo no Barcelona.
Só que nem o mais fanático torcedor do Barça, muito menos Guardiola, Laporta ou quem mais for, fossem esperar que desse tão certo e em tão pouco tempo.
Aos poucos a equipe foi se encaixando, os medalhões foram tomando outros rumos e o Barcelona passou a tratar com quem deveria ser aproveitado. As categorias de base.
Renderam tudo e mais um pouco ao clube. Craques que despontaram como grandes jogadores a ponto de deixar outros intocáveis no banco de reservas. Estava nascendo o fenômeno Barcelona.
Foi ganhando status de time imbatível, vencendo impiedosamente adversários por placares dilatadíssimos, acima de quatro gols, era quase corriqueiro. E o melhor de tudo, fazendo aquilo que todos querem, mas poucos, quase ninguém conseguia. Atuar, vencer e jogando bonito.
Guardiola revolucionava no quesito tático, chegando a jogar sem nenhum atacante, em um esquema que muitos diziam que eram um 3-7-0, com Messi atuando mais avançado. O que deixava todos boquiabertos é a marcação implacavel e o numero de jogadores que chegavam ao ataque, quatro, cinco, até seis jogadores dentro da grande área, além de todo o time estar atuando no campo do adversário.
As comparações eram muitas, algumas corretas, outras muito indevidas, superando o gênio comum, alguns até comparavam a revolução tática de Guardiola com o "Carrossel Holandês" liderado por Johan Cruyff, na Copa do Mundo de 1974, perdido pela Holanda frente aos alemães ocidentais por um mero detalhe, Gerd Muller.
Mas, nem todo sonho dura muito ou dura tempo suficiente para tornar-se inesquecível. O segundo caso se encaixa bem com o Barcelona 2009-2012. Infelizmente, três derrotas custaram caro, para Real Madrid, na Liga Espanhola, uma derrota e um empate, que soou como derrota, devido a eliminação da Liga dos Campeões, para o Chelsea.
O futebol do Barça passou a ser contestado injustamente, por alguns críticos chatos e até bairristas, que não esperam uma chance para detonar e o torcedor, claro, alguns caíram na pilha destes falsos cronistas.
Guardiola ja disse que irá sair do Barcelona ao final da Liga Espanhola quase vencida pelo Real Madrid e vai procurar um outro clube.
Todos o querem, aboslutamente. Pelas redes socias, pude conferir montagens, algumas até sem fundamento e outros, no Brasil, querendo que a CBF contrate Guardiola para o lugar de Mano Menezes.
Serão capítulos a ser assistidos depois. Mas, sinto que a era Guardiola no Barcelona ainda não acabou. Um dia, ele irá retornar, talvez para revolucionar como fez ou mesmo para treinar o clube que ama.
Por estes quatro anos, parabéns Guardiola. O futebol mundial agradece.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
O GRITO DO NOVO INDEPENDÊNCIA
Depois de 823 dias de espera, ansiedade e também de agonia, Belo Horizonte volta a ver futebol e com um amistoso especial, a vitória do América-MG sobre o Argentino Juniors, da Argentina, por 2 x 1 e a despedida do Euller dos campos.
O Independência passou por uma reforma completa em sua estrutura para receber a Copa do Mundo, dentro do projeto da Secopa. Porém, em 2010, o governo de Minas, em um amadorismo sem tamanho, fechou os dois estádios de BH, o Mineirão e o Independência, ao mesmo tempo.
Ou seja, os belorizontinos ficaram ao Deus dará e o futebol ficou distantes de todos nós, indo padecer financeiramente, para os clubes e os torcedores, que gastavam em média R$40,00 para andar 70 km até Sete Lagoas.
Depois de problemas com licitações e liberação do dinheiro para reforma vindo da Caixa Econômica Federal, com muito atraso, o Independência começou a ser reconstruido.
Da até para contar uma baita história de tudo o que aconteceu com o futebol mineiro neste meio tempo, principalmente, com os prejuizos causados financeiramente pelo erro de adminstração do governo.
Tivemos que esperar muito, confesso que para quem iria no estádio Mineirão ou Independência diversas vezes, meu pequeno, mas significativo bolinho de ingressos amarrados com uma gominha, não me deixa mentir, fui pouquissimas vezes a Arena do Jacaré, devido a distância e o lado financeiro.
Esquecendo o passado negro, hoje o América fez as honras da casa, ao receber o Argentinos Juniors, clube que revelou Maradona em 1976, com 15 anos, até então.
Também foi o dia da despedida de um dos principais jogadores de nossa era contemporânea do futebol mineiro, nascido aqui em Minas Gerais e que brilhou intensamente por onde passou, Euller Elias de Carvalho, ou simplesmente, Euller, o filho do vento, como bem apelidou o ótimo locutor esportivo Milton Naves.
Euller merecia uma data especial como essa. Por tudo o que fez pelo América entre 1988 e 1993 e 2008 a 2011, ele fez jus a este momento de despedida tão especial.
O América também honrou a sua camisa e bateu o time argentino, jogando até melhor, mas ambos visivelmente com a cabeça em outro lugar, o Coelho nas semifinais contra o Cruzeiro e o Argentinos Juniors no torneio clausura do Campeonato Argentino.
Soltamos o grito de Independência, para quem se viu no marasmo que é ficar sem futebol, vamos respirando o alíviados, porém, nossa calma retornará, de fato, quando o Mineirão estiver pronto para todos nós.
O Independência passou por uma reforma completa em sua estrutura para receber a Copa do Mundo, dentro do projeto da Secopa. Porém, em 2010, o governo de Minas, em um amadorismo sem tamanho, fechou os dois estádios de BH, o Mineirão e o Independência, ao mesmo tempo.
Ou seja, os belorizontinos ficaram ao Deus dará e o futebol ficou distantes de todos nós, indo padecer financeiramente, para os clubes e os torcedores, que gastavam em média R$40,00 para andar 70 km até Sete Lagoas.
Depois de problemas com licitações e liberação do dinheiro para reforma vindo da Caixa Econômica Federal, com muito atraso, o Independência começou a ser reconstruido.
Da até para contar uma baita história de tudo o que aconteceu com o futebol mineiro neste meio tempo, principalmente, com os prejuizos causados financeiramente pelo erro de adminstração do governo.
Tivemos que esperar muito, confesso que para quem iria no estádio Mineirão ou Independência diversas vezes, meu pequeno, mas significativo bolinho de ingressos amarrados com uma gominha, não me deixa mentir, fui pouquissimas vezes a Arena do Jacaré, devido a distância e o lado financeiro.
Esquecendo o passado negro, hoje o América fez as honras da casa, ao receber o Argentinos Juniors, clube que revelou Maradona em 1976, com 15 anos, até então.
Também foi o dia da despedida de um dos principais jogadores de nossa era contemporânea do futebol mineiro, nascido aqui em Minas Gerais e que brilhou intensamente por onde passou, Euller Elias de Carvalho, ou simplesmente, Euller, o filho do vento, como bem apelidou o ótimo locutor esportivo Milton Naves.
Euller merecia uma data especial como essa. Por tudo o que fez pelo América entre 1988 e 1993 e 2008 a 2011, ele fez jus a este momento de despedida tão especial.
O América também honrou a sua camisa e bateu o time argentino, jogando até melhor, mas ambos visivelmente com a cabeça em outro lugar, o Coelho nas semifinais contra o Cruzeiro e o Argentinos Juniors no torneio clausura do Campeonato Argentino.
Soltamos o grito de Independência, para quem se viu no marasmo que é ficar sem futebol, vamos respirando o alíviados, porém, nossa calma retornará, de fato, quando o Mineirão estiver pronto para todos nós.
GALO NÃO JOGA NADA E PERDE EM GOIÂNIA
No estádio Serra Dourada, em Goiânia, o Atlético foi até o Centro-Oeste do país e perdeu, mas perdeu feio para o Goiás, por 2 x 0 e terá que jogar tudo e mais um pouco no Independência na próxima quinta.
O que se esperava do Atlético era um time mais aguerrido, até porque, depois de Cruzeiro e América em Minas, o Goiás era o adversário mais qualificado que ele enfrentaria.
Só que o Atlético fez de um jogo que ja era difícil, uma partida quase impossível de ser ganha. Errou passes incrivelmente, demonstrando má vontade, a palavra é essa, má vontade.
A disposição do time em campo deu dó, dó do torcedor que assistiu a partida desta quarta feira. Se o Atlético tivesse jogando um pouco mais, poderia ter encarado de igual para igual o time de Goiânia.
O Goiás, bem treinado pelo mineiro Enderson Moreira, que foi treinador das bases do Atlético, Cruzeiro e América, usou o que tinha de melhor e foi superior ao Galo durante os 90 minutos.
Aproveitou-se muito bem do desleixo dos jogadores alvinegros em campo e também da qualidade de alguns jogadores que fizeram a diferença pelo lado esmeraldinho, Casos de Rafael Tolói e Ricardo Goulart, além de Iarley, que é o cérebro do time, a experiência em campo.
Não quero e não vou citar nomes, mas é bem claro que tem alguns jogadores que hoje estiveram em campo e mostraram muita falta de qualidade e total despreparo para vestir a camisa do Atlético. É situação para a diretoria atleticana rever suas avaliações.
O Atlético não tem um bicho de sete cabeças para bater, pode, deve e tem time para ser muito superior do que apresentou nesta quarta feira e eliminar o Goiás. O time alvinegro terá que vencer por pelo menos 3 x 0, para passar a próxima fase.
O que se esperava do Atlético era um time mais aguerrido, até porque, depois de Cruzeiro e América em Minas, o Goiás era o adversário mais qualificado que ele enfrentaria.
Só que o Atlético fez de um jogo que ja era difícil, uma partida quase impossível de ser ganha. Errou passes incrivelmente, demonstrando má vontade, a palavra é essa, má vontade.
A disposição do time em campo deu dó, dó do torcedor que assistiu a partida desta quarta feira. Se o Atlético tivesse jogando um pouco mais, poderia ter encarado de igual para igual o time de Goiânia.
O Goiás, bem treinado pelo mineiro Enderson Moreira, que foi treinador das bases do Atlético, Cruzeiro e América, usou o que tinha de melhor e foi superior ao Galo durante os 90 minutos.
Aproveitou-se muito bem do desleixo dos jogadores alvinegros em campo e também da qualidade de alguns jogadores que fizeram a diferença pelo lado esmeraldinho, Casos de Rafael Tolói e Ricardo Goulart, além de Iarley, que é o cérebro do time, a experiência em campo.
Não quero e não vou citar nomes, mas é bem claro que tem alguns jogadores que hoje estiveram em campo e mostraram muita falta de qualidade e total despreparo para vestir a camisa do Atlético. É situação para a diretoria atleticana rever suas avaliações.
O Atlético não tem um bicho de sete cabeças para bater, pode, deve e tem time para ser muito superior do que apresentou nesta quarta feira e eliminar o Goiás. O time alvinegro terá que vencer por pelo menos 3 x 0, para passar a próxima fase.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
ESTADUAIS PELO BRASIL EM ROTA DE DECISÃO
A zebra andou solta em São Paulo e no Paulistão, Corinthians e Palmeiras sairam precocemente. Flamengo desestruturado dentro e fora de campo caiu frente ao Vasco. Gre-Nal na final da Taça Farroupilha.
A zebra de hoje, fez o torcedor paulista dos velhos tempos
Começando pelo Paulistão que hoje teve a zebra correndo solta no Pacaembu e no Brinco de Ouro da Princesa. Campinas está em festa como há muito tempo não acontecia, os dois times da cidade bateram os grandes e estão na semifinais.
A Ponte Preta venceu o Corinthians em pleno Pacaembu por 3 x 2 e eliminou o timão do Paulista. Corinthians que era considerado favorito por boa parte da imprensa de São Paulo, foi surpreendido na tarde de hoje.
O grande foco do Corinthians é a Libertadores, não era o Paulistão, a verdade é essa. Mas, esta derrota serve também como reflexão para os diretores do timão, da comissão técnica, sentir qual é a do alvinegro paulistano nesta temporada.
Nem o mais fanático pontepretano sonharia com uma vitória em pleno Pacaembu, mas ficaria na torcida. O que se vê é uma Ponte bem arrumada, com bons jogadores, como Willian Magrão, ex-Grêmio e Rodrigo Pimpão.
Em Campinas, a outra surpresa foi a vitória do Guarani sobre o Palmeiras de Luis Felipe Scolari. O bugre venceu o alviverde paulistano por 3 x 2, contando muito também com falhas do sistema defensivo do time palmeirense.
Foi um primeiro tempo bem tímido de ambos os times, mas no segundo tempo, teve jogo para o gosto de qualquer torcedor. Guarani que não é nenhum time de estrelas e seu maior nome é Fumagalli, revelado nas bases do Brinco de Ouro e de volta depois de mais de 10 anos longe.
O Palmeiras que carregou o favoritismo nas costas, foi surpreendido, colocou na conta da arbitragem a eliminação, mas não aceitou ter perdido na bola para o Guarani.
A semifinal será entre Guarani x Ponte Preta. Há muitos anos não se vê estes dois times assustarem os grandes paulistanos e esta proeza fez até o menos fanático torcedor do bugre e da macaca, pensar em dias de glória mais extensos e não em festas meteóricas.
Outra coisa, a polícia campineira vai ter que armar um esquema bem forte para esta semifinal. O perdedor não vai aceitar assim de mão beijada não.
A outra semifinal será entre São Paulo x Santos. São Paulo derrotou o Bragantino por 4 x 1, ontem, no Morumbi e hoje o Santos passou com facilidade pelo Mogi Mirim por 2 x 0. Agora sim, veremos um Paulistão bem democrático neste ano de 2012.
No Rio de Janeiro, o Flamengo abatido pela participação pífia na Libertadores 2012 e a consequente eliminação, teve outra final antecipada, agora contra o Vasco e também foi eliminado do Carioca. Perdeu por 3 x 2 para o time cruz-maltino.
O Vasco, bem mais estruturado que o Flamengo, jogou tudo o que vem jogando contra o Flamengo desestruturado dentro e fora de campo.
Os gols do Vasco foram de Éder Luís e Felipe, duas vezes, contra apenas dois tentos de Vagner Love e Kleberson.
O que me deixa muito chateado é o público vergonhoso do Engenhão. Se tem alguma explicação para isso, que alguém me dê, pois um jogo como Flamengo e Vasco pegar apenas 15.911 pagantes e 20.907 presentes, sendo que, históricamente, ja vi Flamengo x Vasco com mais 60, 70, 100 mil pessoas no Maracanã, no mínimo, o estádio João Havelange deveria ter presença máxima.
Para completar a agonia flamenguista, o clube só voltará a jogar dia 20 de maio pelo Brasileirão contra o Sport Recife. Até la, crise financeira, crise no grupo de jogadores e crise na diretoria.
O Botafogo não deixou o Bangu passar por cima e venceu o time de Moça Bonita por 4 x 2 e fará a final contra o Vasco.
Bonito ver o Bangu recuperando seus bons dias de glória, o problema é saber se estes dias serão prolongados ou terão vida curta.
No Rio Grande do Sul, o Grêmio, que ainda sofre com os desfalques dos jogadores lesionados, venceu o Canoas pela semifinais da Taça Farroupilha, que corresponde ao segundo turno gaucho, por 1 x 0, gol de André Lima.
Vanderlei Luxemburgo vai achando a formação mais exata do time tricolor, mesmo sem contar com seus principais jogadores.
Para a decisão, o Grêmio perdeu Léo Gago, suspenso. Mais uma dor de cabeça para Luxa.
O Internacional goleou o Veranópolis por 4 x 0, sem tomar conhecimento do adversário e fará a final da Taça Farroupilha com o Grêmio.
Dátolo marcou duas vezes, enquanto Leandro Damião e Índio fecharam a conta colorada.
O Campeonato Brasileiro está chegando, mas enquanto ele não da as caras, vamos ficando com a reta final dos estaduais por todo o Brasil.
Começando pelo Paulistão que hoje teve a zebra correndo solta no Pacaembu e no Brinco de Ouro da Princesa. Campinas está em festa como há muito tempo não acontecia, os dois times da cidade bateram os grandes e estão na semifinais.
A Ponte Preta venceu o Corinthians em pleno Pacaembu por 3 x 2 e eliminou o timão do Paulista. Corinthians que era considerado favorito por boa parte da imprensa de São Paulo, foi surpreendido na tarde de hoje.
O grande foco do Corinthians é a Libertadores, não era o Paulistão, a verdade é essa. Mas, esta derrota serve também como reflexão para os diretores do timão, da comissão técnica, sentir qual é a do alvinegro paulistano nesta temporada.
Nem o mais fanático pontepretano sonharia com uma vitória em pleno Pacaembu, mas ficaria na torcida. O que se vê é uma Ponte bem arrumada, com bons jogadores, como Willian Magrão, ex-Grêmio e Rodrigo Pimpão.
Em Campinas, a outra surpresa foi a vitória do Guarani sobre o Palmeiras de Luis Felipe Scolari. O bugre venceu o alviverde paulistano por 3 x 2, contando muito também com falhas do sistema defensivo do time palmeirense.
Foi um primeiro tempo bem tímido de ambos os times, mas no segundo tempo, teve jogo para o gosto de qualquer torcedor. Guarani que não é nenhum time de estrelas e seu maior nome é Fumagalli, revelado nas bases do Brinco de Ouro e de volta depois de mais de 10 anos longe.
O Palmeiras que carregou o favoritismo nas costas, foi surpreendido, colocou na conta da arbitragem a eliminação, mas não aceitou ter perdido na bola para o Guarani.
A semifinal será entre Guarani x Ponte Preta. Há muitos anos não se vê estes dois times assustarem os grandes paulistanos e esta proeza fez até o menos fanático torcedor do bugre e da macaca, pensar em dias de glória mais extensos e não em festas meteóricas.
Outra coisa, a polícia campineira vai ter que armar um esquema bem forte para esta semifinal. O perdedor não vai aceitar assim de mão beijada não.
A outra semifinal será entre São Paulo x Santos. São Paulo derrotou o Bragantino por 4 x 1, ontem, no Morumbi e hoje o Santos passou com facilidade pelo Mogi Mirim por 2 x 0. Agora sim, veremos um Paulistão bem democrático neste ano de 2012.
No Rio de Janeiro, o Flamengo abatido pela participação pífia na Libertadores 2012 e a consequente eliminação, teve outra final antecipada, agora contra o Vasco e também foi eliminado do Carioca. Perdeu por 3 x 2 para o time cruz-maltino.
O Vasco, bem mais estruturado que o Flamengo, jogou tudo o que vem jogando contra o Flamengo desestruturado dentro e fora de campo.
Os gols do Vasco foram de Éder Luís e Felipe, duas vezes, contra apenas dois tentos de Vagner Love e Kleberson.
O que me deixa muito chateado é o público vergonhoso do Engenhão. Se tem alguma explicação para isso, que alguém me dê, pois um jogo como Flamengo e Vasco pegar apenas 15.911 pagantes e 20.907 presentes, sendo que, históricamente, ja vi Flamengo x Vasco com mais 60, 70, 100 mil pessoas no Maracanã, no mínimo, o estádio João Havelange deveria ter presença máxima.
Para completar a agonia flamenguista, o clube só voltará a jogar dia 20 de maio pelo Brasileirão contra o Sport Recife. Até la, crise financeira, crise no grupo de jogadores e crise na diretoria.
O Botafogo não deixou o Bangu passar por cima e venceu o time de Moça Bonita por 4 x 2 e fará a final contra o Vasco.
Bonito ver o Bangu recuperando seus bons dias de glória, o problema é saber se estes dias serão prolongados ou terão vida curta.
No Rio Grande do Sul, o Grêmio, que ainda sofre com os desfalques dos jogadores lesionados, venceu o Canoas pela semifinais da Taça Farroupilha, que corresponde ao segundo turno gaucho, por 1 x 0, gol de André Lima.
Vanderlei Luxemburgo vai achando a formação mais exata do time tricolor, mesmo sem contar com seus principais jogadores.
Para a decisão, o Grêmio perdeu Léo Gago, suspenso. Mais uma dor de cabeça para Luxa.
O Internacional goleou o Veranópolis por 4 x 0, sem tomar conhecimento do adversário e fará a final da Taça Farroupilha com o Grêmio.
Dátolo marcou duas vezes, enquanto Leandro Damião e Índio fecharam a conta colorada.
O Campeonato Brasileiro está chegando, mas enquanto ele não da as caras, vamos ficando com a reta final dos estaduais por todo o Brasil.
domingo, 22 de abril de 2012
AMÉRICA FAZ TRÊS, MAS CRUZEIRO CORRE ATRÁS
No clássico da semifinais do Campeonato Mineiro de 2012, América e Cruzeiro fizeram o jogo principal destas meias-finais, como falam em Portugal.
Para quem esperava que o jogo seria apertado, ficou surpreso com o placar dilatado em favor do América até o finalzinho da partida e também com as falhas de ambos os times.
Mas, falando do primeiro tempo, o Cruzeiro remendado sem Montillo e Wallyson, com o ataque de Walter e Anselmo Ramon, começou melhor, mas logo sentiu falta de seus principais jogadores e da pressão americana e sofreu o primeiro gol em falha de Marcos e Thiago Carvalho, culminando na jogada mais ensaiada do América. Gabriel Santos fez o gol. América 1 x 0.
A partir daí, o Cruzeiro começou a mostrar as caras de sua desorganização em campo e sua falta de elenco para a temporada. Em um jogo, o time celeste deixou isso tudo escancarado.
No segundo tempo, quando todos pensavam que os times iriam mudar seus panoramas, com 27 segundos, o América jogou um balde de água gelado no Cruzeiro. Rodriguinho, em um golaço. América 2 x 0.
O gol americano desestruturou o time celeste a ponto do time cruzeirense ficar atônito com a pressão americana. O América ainda perdeu um penalti com Fábio Junior, que bateu mal demais e levou uma bola na trave de Alessandro. Tudo isso em pouco menos de cinco minutos do segundo tempo.
Vagner Mancini sentiu na pele que não tinha um banco a altura e jogadores que pudessem definir igual aos considerados titulares intocáveis. Fábio Lopes, Bobô não eram seus homens preferidos para o ataque, mas era o que ele tinha em mãos.
O Cruzeiro passou a esquecer a parte tática e técnica e jogar na base da raça para ver se dava resultado. Também não deu certo.
O América fez 3 x 0 com Alessandro, que cantou vitória mais cedo, mal sabia que o jogo não havia acabado para o Cruzeiro.
O time americano cedeu campo para o desorganizado time celeste e pagou caro por este descuido ja conhecido dos torcedores do América.
Roger, que vem demonstrando profissionalismo em sua passagem pelo Cruzeiro, mas continua não medindo nas palavras e vai pagando caro por isso, carregou o time nas costas na falta de Montillo.
Foi dele que saiu o chute que resultou no rebote de Neneca, que até então era o melhor do América, passando segurança a todos, mas soltou a bola nos pés de Bobô que diminuiu o prejuízo.
O Cruzeiro sentiu que poderia ir mais a frente, o América continuou acuado e Roger, chutando de fora da área, fez o segundo gol cruzeirense.
O América pagou por uma lição que tinha tomado desde o Campeonato Brasileiro do ano passado, onde o time entregou campo para o adversário e perdeu partidas importantes que culminaram em seu rebaixamento.
Este estadual 2012, o América vacilou mais uma vez contra Atlético e Cruzeiro na primeira fase e quase viu seu filme repetir nesta semifinal. Abre o olho, Givanildo!
Final, América 3 x 2 Cruzeiro. O coelho que tinha a vantagem de perder por até dois gols de diferença, que era uma vantagem significativa, passa agora a ter o crédito de jogar por um empate. Caso o time azul vença por um placar mínimo, a vaga é dos celestes.
Para quem esperava que o jogo seria apertado, ficou surpreso com o placar dilatado em favor do América até o finalzinho da partida e também com as falhas de ambos os times.
Mas, falando do primeiro tempo, o Cruzeiro remendado sem Montillo e Wallyson, com o ataque de Walter e Anselmo Ramon, começou melhor, mas logo sentiu falta de seus principais jogadores e da pressão americana e sofreu o primeiro gol em falha de Marcos e Thiago Carvalho, culminando na jogada mais ensaiada do América. Gabriel Santos fez o gol. América 1 x 0.
A partir daí, o Cruzeiro começou a mostrar as caras de sua desorganização em campo e sua falta de elenco para a temporada. Em um jogo, o time celeste deixou isso tudo escancarado.
No segundo tempo, quando todos pensavam que os times iriam mudar seus panoramas, com 27 segundos, o América jogou um balde de água gelado no Cruzeiro. Rodriguinho, em um golaço. América 2 x 0.
O gol americano desestruturou o time celeste a ponto do time cruzeirense ficar atônito com a pressão americana. O América ainda perdeu um penalti com Fábio Junior, que bateu mal demais e levou uma bola na trave de Alessandro. Tudo isso em pouco menos de cinco minutos do segundo tempo.
Vagner Mancini sentiu na pele que não tinha um banco a altura e jogadores que pudessem definir igual aos considerados titulares intocáveis. Fábio Lopes, Bobô não eram seus homens preferidos para o ataque, mas era o que ele tinha em mãos.
O Cruzeiro passou a esquecer a parte tática e técnica e jogar na base da raça para ver se dava resultado. Também não deu certo.
O América fez 3 x 0 com Alessandro, que cantou vitória mais cedo, mal sabia que o jogo não havia acabado para o Cruzeiro.
O time americano cedeu campo para o desorganizado time celeste e pagou caro por este descuido ja conhecido dos torcedores do América.
Roger, que vem demonstrando profissionalismo em sua passagem pelo Cruzeiro, mas continua não medindo nas palavras e vai pagando caro por isso, carregou o time nas costas na falta de Montillo.
Foi dele que saiu o chute que resultou no rebote de Neneca, que até então era o melhor do América, passando segurança a todos, mas soltou a bola nos pés de Bobô que diminuiu o prejuízo.
O Cruzeiro sentiu que poderia ir mais a frente, o América continuou acuado e Roger, chutando de fora da área, fez o segundo gol cruzeirense.
O América pagou por uma lição que tinha tomado desde o Campeonato Brasileiro do ano passado, onde o time entregou campo para o adversário e perdeu partidas importantes que culminaram em seu rebaixamento.
Este estadual 2012, o América vacilou mais uma vez contra Atlético e Cruzeiro na primeira fase e quase viu seu filme repetir nesta semifinal. Abre o olho, Givanildo!
Final, América 3 x 2 Cruzeiro. O coelho que tinha a vantagem de perder por até dois gols de diferença, que era uma vantagem significativa, passa agora a ter o crédito de jogar por um empate. Caso o time azul vença por um placar mínimo, a vaga é dos celestes.
EM UM JOGO TRUNCADO COMO ESSE, SÓ O EMPATE SERIA JUSTO
Tupi e Atlético-MG iniciaram as semifinais do Campeonato Mineiro de
2012. O que se esperava é um totalmente diferente do que foi semana
passada, entre os mesmos times, que ficaram em um revoltante 0 x 0.
Agora é mata-mata e a vitória é de suma importância, em especial para o Tupi, que precisava reverter a vantagem do Galo de dois empates. E o Galo terminou em primeiro lugar na fase de classificação, tem o regulamento debaixo do braço.
De certo é que as duas equipes tentaram fazer um jogo muito diferente do foi o ultimo. Mas, a forte marcação imposta por ambos, não deixou que um futebol de qualidade fosse praticado.
No primeiro tempo, o futebol jogado pelos dois times é para ser muito discutido, chances de gol foram escassas e a atuação ficou a quem do que todos esperavam.
Veio o segundo tempo e a história tinha que mudar, e mudou. Os dois times se soltaram, buscaram mais o jogo e, com isso, o futebol ficou melhor de ser ver.
O Galo abriu o placar com Danilinho após boa trama entre a linha de frente do Atlético. Foram poucas, mas a que deu certo, foi morrer dentro do gol do Tupi.
O time alvinegro de Belo Horizonte resolveu se fechar para segurar o ímpeto do Tupi, mas não contava que no time de Juiz de Fora, o empate viria do banco de reservas.
Moacir Junior colocou o melhor jogador do time. Michel Cury, que passou boa parte do campeonato lesionado e voltou justamente hoje.
Voltou e fez o gol de empate em uma bela cobrança de falta que tirou qualquer pretensão de defesa do goleiro Giovanni.
Até o final da partida, o panorama não foi mudado e o empate ficou de bom tamanho pelo pouco que as equipes produziram.
Agora é mata-mata e a vitória é de suma importância, em especial para o Tupi, que precisava reverter a vantagem do Galo de dois empates. E o Galo terminou em primeiro lugar na fase de classificação, tem o regulamento debaixo do braço.
De certo é que as duas equipes tentaram fazer um jogo muito diferente do foi o ultimo. Mas, a forte marcação imposta por ambos, não deixou que um futebol de qualidade fosse praticado.
No primeiro tempo, o futebol jogado pelos dois times é para ser muito discutido, chances de gol foram escassas e a atuação ficou a quem do que todos esperavam.
Veio o segundo tempo e a história tinha que mudar, e mudou. Os dois times se soltaram, buscaram mais o jogo e, com isso, o futebol ficou melhor de ser ver.
O Galo abriu o placar com Danilinho após boa trama entre a linha de frente do Atlético. Foram poucas, mas a que deu certo, foi morrer dentro do gol do Tupi.
O time alvinegro de Belo Horizonte resolveu se fechar para segurar o ímpeto do Tupi, mas não contava que no time de Juiz de Fora, o empate viria do banco de reservas.
Moacir Junior colocou o melhor jogador do time. Michel Cury, que passou boa parte do campeonato lesionado e voltou justamente hoje.
Voltou e fez o gol de empate em uma bela cobrança de falta que tirou qualquer pretensão de defesa do goleiro Giovanni.
Até o final da partida, o panorama não foi mudado e o empate ficou de bom tamanho pelo pouco que as equipes produziram.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
CHAPECOENSE QUASE ESTRAGA A NOITE, MAS CRUZEIRO GOLEIA
Por muito pouco, o Cruzeiro viu a classificação para a próxima fase da Copa do Brasil indo para o espaço, mas no segundo tempo, jogou como deveria jogar e conseguiu a classificação ao golear por 4 x 1.
O tecnico Vagner Mancini ainda quis escalar um time ofensivo, sem querer abandonar do esquema de três atacantes, com Wallyson, Wellington Paulista e Anselmo Ramon, mas no primiro tempo, este esquema não deu muito resultado.
O treinador da Chapecoense arriscou em colocar um time misto por visar o Campeonato Catarinense. O time de Chapecó enfrenta o Avaí pelas semifinais neste sábado e por isto tomou esta decisão até um certo ponto inusitada.
O Cruzeiro tentou fazer as honras da casa, jogando para cima, mas sei muita criatividade. Enquanto isso, a Chapecoense jogava seu jogo, tocando bola até achar a hora certa de dar o bote.
A Chapecoense fez 1 x 0, dando um susto nos cruzeirenses que esperavam que o favoristismo declarado antes da partida se confirmasse e não foi bem assim que a situação funcionou.
O time celeste sem muita alternativa, partiu para cima e achou um gol através de Thiago Carvalho no final do primeiro tempo, depois de o Cruzeiro ter armado uma pressão em cima do time Chapecó.
No segundo tempo, as coisas foram melhorando para o Cruzeiro a medida em que o técnico do time da Chapecoense, Itamar Schulle, foi mudando seu time, deixando a forte marcação de lado e buscando sair mais para o jogo.
O Cruzeiro ganhou com isso e Vagner Mancini processou duas alterações, a entradas de Roger e Elber nos lugares de Wallysson e Marcos.
O time celeste ganhou em toque de bola, manteve a possa dela com inteligência a medida em que o time ficou mais criativo com Roger, Montillo e Elber davam conta do recado.
Foi ai que entrou Wellington Paulista, que não havia feito muito no primeiro tempo, mas que na segunda etapa jogou e jogou muito. Fez dois belíssimos de gols e Anselmo Ramon fechou o placar, Cruzeiro 4 x 1.
O time cruzeirense volta suas atenções para o América e o Campeonato Mineiro e pela Copa do Brasil pegará o Atlético-PR nas oitavas de final.
O tecnico Vagner Mancini ainda quis escalar um time ofensivo, sem querer abandonar do esquema de três atacantes, com Wallyson, Wellington Paulista e Anselmo Ramon, mas no primiro tempo, este esquema não deu muito resultado.
O treinador da Chapecoense arriscou em colocar um time misto por visar o Campeonato Catarinense. O time de Chapecó enfrenta o Avaí pelas semifinais neste sábado e por isto tomou esta decisão até um certo ponto inusitada.
O Cruzeiro tentou fazer as honras da casa, jogando para cima, mas sei muita criatividade. Enquanto isso, a Chapecoense jogava seu jogo, tocando bola até achar a hora certa de dar o bote.
A Chapecoense fez 1 x 0, dando um susto nos cruzeirenses que esperavam que o favoristismo declarado antes da partida se confirmasse e não foi bem assim que a situação funcionou.
O time celeste sem muita alternativa, partiu para cima e achou um gol através de Thiago Carvalho no final do primeiro tempo, depois de o Cruzeiro ter armado uma pressão em cima do time Chapecó.
No segundo tempo, as coisas foram melhorando para o Cruzeiro a medida em que o técnico do time da Chapecoense, Itamar Schulle, foi mudando seu time, deixando a forte marcação de lado e buscando sair mais para o jogo.
O Cruzeiro ganhou com isso e Vagner Mancini processou duas alterações, a entradas de Roger e Elber nos lugares de Wallysson e Marcos.
O time celeste ganhou em toque de bola, manteve a possa dela com inteligência a medida em que o time ficou mais criativo com Roger, Montillo e Elber davam conta do recado.
Foi ai que entrou Wellington Paulista, que não havia feito muito no primeiro tempo, mas que na segunda etapa jogou e jogou muito. Fez dois belíssimos de gols e Anselmo Ramon fechou o placar, Cruzeiro 4 x 1.
O time cruzeirense volta suas atenções para o América e o Campeonato Mineiro e pela Copa do Brasil pegará o Atlético-PR nas oitavas de final.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
CRUZEIRO JOGA MAL E VENCE NO ULTIMO MINUTO
Com um futebol de dar calo nas vistas, o Cruzeiro esteve atrás no marcador na maior parte da partida contra o Uberaba, mas o cansaço e a frustração do Zebu, foi tudo o que o time celeste precisava para vencer.
O Cruzeiro entrou com um mistão, mas um misto frio, gelado, que custou para esquentar na partida. E o torcedor de Nova Serrana, que assistia o time cruzeirense na cidade pela primeira vez, ainda se via encantado por ver seus ídolos, mesmo que o futebol deles não estevesse acima da média.
O Uberaba partiu para cima do Cruzeiro com muita valentia, até porque, não tinha nada o que perder, pois precisava vencer e torcer por tropeços dos adversários para se livrar do descenso para o módulo 2.
Saiu na frente no primeiro tempo aproveitando que o Cruzeiro ainda não havia entrado em campo, a verdade é essa.
No segundo tempo, o Cruzeiro entrou como saiu do primeiro e o Uberaba entrou com a mesma vontade que o fez melhor nos primeiros 45 minutos.
O Uberaba fez 2 x 0 quando o Cruzeiro esboçava uma reação, o lateral Marcos fez contra. Muitos criticam o rapaz, mas tem outro para colocar no lugar? No elenco não tem, então que seja ele e outra, o rapaz não é tão ruim como dizem, mas a fase dele é terrivel. Deus que o ajude!
Quando o tecnico Vagner Mancini colocou seus titulares, seus homens de confiança em campo, a cara do time mudou, provando que o elenco celeste ainda precisa se reforçar.
Wallyson foi um dos que entraram e mudaram a história da partida e fazendo parceria com Wellington Paulista, o futebol do camisa 9 celeste cresceu.
Paulista fez o primeiro. Victorino, aproveitando rebote do goleiro Fernando, por sinal, bom goleiro e Wellington Paulista aos 46 do segundo tempo, viraram o jogo. Final 3 x 2.
Se algum dia existiu justiça no futebol, a vitória celeste não foi merecida, mas como no futebol o que vale é bola na rede, o Cruzeiro venceu e com razão.
O futebol foi abaixo da crítica. Não é esse o futebol que o torcedor cruzeirense quer ver, pois seu adversário nas semifinais será o América e é um difícil oponente celeste.
As semifinais começam no próximo domingo. América x Cruzeiro será as 18:00hs.
O Cruzeiro entrou com um mistão, mas um misto frio, gelado, que custou para esquentar na partida. E o torcedor de Nova Serrana, que assistia o time cruzeirense na cidade pela primeira vez, ainda se via encantado por ver seus ídolos, mesmo que o futebol deles não estevesse acima da média.
O Uberaba partiu para cima do Cruzeiro com muita valentia, até porque, não tinha nada o que perder, pois precisava vencer e torcer por tropeços dos adversários para se livrar do descenso para o módulo 2.
Saiu na frente no primeiro tempo aproveitando que o Cruzeiro ainda não havia entrado em campo, a verdade é essa.
No segundo tempo, o Cruzeiro entrou como saiu do primeiro e o Uberaba entrou com a mesma vontade que o fez melhor nos primeiros 45 minutos.
O Uberaba fez 2 x 0 quando o Cruzeiro esboçava uma reação, o lateral Marcos fez contra. Muitos criticam o rapaz, mas tem outro para colocar no lugar? No elenco não tem, então que seja ele e outra, o rapaz não é tão ruim como dizem, mas a fase dele é terrivel. Deus que o ajude!
Quando o tecnico Vagner Mancini colocou seus titulares, seus homens de confiança em campo, a cara do time mudou, provando que o elenco celeste ainda precisa se reforçar.
Wallyson foi um dos que entraram e mudaram a história da partida e fazendo parceria com Wellington Paulista, o futebol do camisa 9 celeste cresceu.
Paulista fez o primeiro. Victorino, aproveitando rebote do goleiro Fernando, por sinal, bom goleiro e Wellington Paulista aos 46 do segundo tempo, viraram o jogo. Final 3 x 2.
Se algum dia existiu justiça no futebol, a vitória celeste não foi merecida, mas como no futebol o que vale é bola na rede, o Cruzeiro venceu e com razão.
O futebol foi abaixo da crítica. Não é esse o futebol que o torcedor cruzeirense quer ver, pois seu adversário nas semifinais será o América e é um difícil oponente celeste.
As semifinais começam no próximo domingo. América x Cruzeiro será as 18:00hs.
JOGO DE CASADOS E SOLTEIROS
É assim que nós podemos resumir o jogo entre Tupi 0 x 0 Atlético. Para explicar rapidamente, o Atlético estava classificado desde a sétima rodada e jogava apenas para segurar a primeira posição.
O Tupi ainda tinha sua classificação muito remotamente ameaçada, mas os próprios concorrentes foram tropeçando pelo caminho e viram o Galo carijó de Juiz de Fora confirmar sua classificação.
Resultado disso foi um jogo apático, uma verdadeira pelada para juisforanos assistirem com muito repúdio e aquele torcedor do Atlético, que mora em Belo Horizonte e em cidade distante de Juíz de Fora, que pagou o PPV (Pago Pra Ver) para conferir um jogo desse, teve o sentimento de que queimou o próprio dinheiro.
Falando o que da para falar da partida, o Atlético jogou sem titulares importantes, como Marcos Rocha e Pierre, suspensos. Rafael Marques, Guilherme e Leandro Donizete lesionados. Mesmo assim, o futebol foi abaixo do crítica, com um time sem muito poder de criação e que pouco foi exigido.
O Tupi, que também não tinha nada a perder, pelo contrário, fez muito durante o campeonato saindo a lanterna, com três seguidas nas três primeiras partidas, ja rebaixado por muitos críticos, conseguiu reagir, graças ao técnico Moacir Junior e conquistou a classificação. O Galo Carijó ja tinha feito sua parte..
O empate de 0 x 0 foi resultado de dois times que não aspiravam nada mais no torneio. Jogo ruim, futebol ainda pior.
O Tupi ainda tinha sua classificação muito remotamente ameaçada, mas os próprios concorrentes foram tropeçando pelo caminho e viram o Galo carijó de Juiz de Fora confirmar sua classificação.
Resultado disso foi um jogo apático, uma verdadeira pelada para juisforanos assistirem com muito repúdio e aquele torcedor do Atlético, que mora em Belo Horizonte e em cidade distante de Juíz de Fora, que pagou o PPV (Pago Pra Ver) para conferir um jogo desse, teve o sentimento de que queimou o próprio dinheiro.
Falando o que da para falar da partida, o Atlético jogou sem titulares importantes, como Marcos Rocha e Pierre, suspensos. Rafael Marques, Guilherme e Leandro Donizete lesionados. Mesmo assim, o futebol foi abaixo do crítica, com um time sem muito poder de criação e que pouco foi exigido.
O Tupi, que também não tinha nada a perder, pelo contrário, fez muito durante o campeonato saindo a lanterna, com três seguidas nas três primeiras partidas, ja rebaixado por muitos críticos, conseguiu reagir, graças ao técnico Moacir Junior e conquistou a classificação. O Galo Carijó ja tinha feito sua parte..
O empate de 0 x 0 foi resultado de dois times que não aspiravam nada mais no torneio. Jogo ruim, futebol ainda pior.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
O ULTIMO ROUND DO CLÁSSICO PARA NA JUSTIÇA
Depois de tantas polêmicas no clássico Atlético x Cruzeiro, o jogo vai parar é nos tribunais do STJD mineiro. As análises do clássico sairam e vai sobrar para todo mundo.
Roger foi denunciado por agressão ao meia Danilinho, do Atlético, ao distribuir uma cotovelada na altura da cabeça do jogador. O meia pode pegar de quatro a doze jogos de suspensão por ser incluso no artigo 254.
Pierre, do Atlético, expulso ao final da partida, foi pego no artigo 250, podendo pegar de um a três jogos. Ainda no Galo, o clube pode pagar multa de até R$1.000 por atraso de retorno ao campo de jogo.
Vai sobrar até para o juiz da partida. Renato Cardoso Conceição, que não fora muito bem no jogo e teve seu trabalho contestado por todas as partes, corre risco de pegar um longo tempo de gancho.
Renato foi flagrado em três artigos. 259 (deixar de observar regra do jogo), 260 (omitir de proibir violência) e 266 (deixar de relatar ocorrências disciplinares). Podendo pegar até 660 dias de suspensão.
Com o excelente departamento jurídico que tem Cruzeiro e Atlético, ambos os jogadores deverão pegar pena mínima ou serão absolvidos. Uma vez que o TJD também não quer problemas com nenhum dos clubes.
Para animar mais o torcedor, uma notícia boa. Finalmente, o estádio Independência deverá ser reinaugurado depois de dois anos fechado para o torcedor. E esta data está marcada, 25/04 em um jogo amistoso do América contra o Argentinos Juniors-ARG.
A data também será história para o atacante Euller, de 41 anos, que fará sua despedida do futebol na partida de reinauguração do estádio. O pontapé inicial será dado pelo maior jogador da história do clube, o craque Jair Bala. Informações do site Superesportes.
Segundo informações do amigo e companheiro de trabalho, Billy Lima, do portal 5 estrelas, os preços dos ingressos deverão variar entre 20 e 25 reais.
Depois de muitos adiamentos, Belo Horizonte está perto de ter o futebol de volta e isto fará um bem sem precedentes ao torcedor da capital.
Roger foi denunciado por agressão ao meia Danilinho, do Atlético, ao distribuir uma cotovelada na altura da cabeça do jogador. O meia pode pegar de quatro a doze jogos de suspensão por ser incluso no artigo 254.
Pierre, do Atlético, expulso ao final da partida, foi pego no artigo 250, podendo pegar de um a três jogos. Ainda no Galo, o clube pode pagar multa de até R$1.000 por atraso de retorno ao campo de jogo.
Vai sobrar até para o juiz da partida. Renato Cardoso Conceição, que não fora muito bem no jogo e teve seu trabalho contestado por todas as partes, corre risco de pegar um longo tempo de gancho.
Renato foi flagrado em três artigos. 259 (deixar de observar regra do jogo), 260 (omitir de proibir violência) e 266 (deixar de relatar ocorrências disciplinares). Podendo pegar até 660 dias de suspensão.
Com o excelente departamento jurídico que tem Cruzeiro e Atlético, ambos os jogadores deverão pegar pena mínima ou serão absolvidos. Uma vez que o TJD também não quer problemas com nenhum dos clubes.
Para animar mais o torcedor, uma notícia boa. Finalmente, o estádio Independência deverá ser reinaugurado depois de dois anos fechado para o torcedor. E esta data está marcada, 25/04 em um jogo amistoso do América contra o Argentinos Juniors-ARG.
A data também será história para o atacante Euller, de 41 anos, que fará sua despedida do futebol na partida de reinauguração do estádio. O pontapé inicial será dado pelo maior jogador da história do clube, o craque Jair Bala. Informações do site Superesportes.
Segundo informações do amigo e companheiro de trabalho, Billy Lima, do portal 5 estrelas, os preços dos ingressos deverão variar entre 20 e 25 reais.
Depois de muitos adiamentos, Belo Horizonte está perto de ter o futebol de volta e isto fará um bem sem precedentes ao torcedor da capital.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
DOIS TEMPOS DISTINTOS E UM EMPATE JUSTO
Foi essa a grande tônica do clássico Atlético-MG x Cruzeiro, que terminou empatado por 2 x 2 e não mudou em nada na tabela de classificação.
Os dois treinadores levaram suas formações até o ultimo minuto antes da partida começar e tudo o que fora anunciado durante a semana aconteceu. Galo com Bernard, Soutto e Danilinho e Cruzeiro mantendo o que vinha dando certo, o esquema com tres atacantes.
Cuca montou um time bem ofensivo e talvez a melhor formação, com dois volantes, dois meias ofensivos e dois atacantes de área para serem municiados. Ja Wagner Mancini manteve seu esquema principal, mesmo podendo contar com Roger e se deu mal no primeiro tempo.
O Atlético pressionou todo o primeiro tempo, abrindo 2 x 0 com Danilinho e André e podendo fazer mais não fosse a falta de direção no pé. O Cruzeiro pagou pela extrema ofensividade, sem marcação, com os laterais levando um baile pelas pontas, Montillo bem marcado, os três atacantes apagados tendo que marcar as investidas do Galo pelas pontas.
O primeiro tempo foi todo do Atlético e o time fez por merecer o placar positivo, pois Cuca viu melhor que Mancini que não estava jogando contra um time pequeno, de qualidade técnica inferior. Estava encarando o Cruzeiro, bom time e bom elenco. O técnico do Cruzeiro não enxergou isso e acabou pagando o pato na etapa inicial.
No segundo tempo, Mancini enxergou o jogo, colocando mais um homem de criação, Roger, tirando um atacante e colocando seu time para atuar no campo defensivo do Atlético. Deu resultado.
Cuca passou a atuar como o Cruzeiro no primeiro tempo. Colocando o time atrás da linha da bola, aceitando as investidas celestes e procurando pelos contra ataques que quase não aconteceram.
O jogadores que eram ofensivos do Atlético, passaram a ter a missão de marcar o time do Cruzeiro e o Galo pagou por isso. Levou dois gols, podendo ter levado mais e saído com a derrota.
A arbitragem é sempre um capítulo a parte. Para começar, Danilinho merecia ter sido expulso logo no início pela chegada dura em Montillo. Roger também merecia expulsão no segundo tempo pela cotovelada em Danilinho.
Mas, o que mais ficou evidenciado é o juiz que não teve peito para administrar um clássico como o de ontem e que não temos juizes de qualidade para apitar um Atlético e Cruzeiro.
Fim de jogo e pode-se dizer que foi um resultado justo haja vista dos dois tempos que produziram Atlético e Cruzeiro.
Os dois treinadores levaram suas formações até o ultimo minuto antes da partida começar e tudo o que fora anunciado durante a semana aconteceu. Galo com Bernard, Soutto e Danilinho e Cruzeiro mantendo o que vinha dando certo, o esquema com tres atacantes.
Cuca montou um time bem ofensivo e talvez a melhor formação, com dois volantes, dois meias ofensivos e dois atacantes de área para serem municiados. Ja Wagner Mancini manteve seu esquema principal, mesmo podendo contar com Roger e se deu mal no primeiro tempo.
O Atlético pressionou todo o primeiro tempo, abrindo 2 x 0 com Danilinho e André e podendo fazer mais não fosse a falta de direção no pé. O Cruzeiro pagou pela extrema ofensividade, sem marcação, com os laterais levando um baile pelas pontas, Montillo bem marcado, os três atacantes apagados tendo que marcar as investidas do Galo pelas pontas.
O primeiro tempo foi todo do Atlético e o time fez por merecer o placar positivo, pois Cuca viu melhor que Mancini que não estava jogando contra um time pequeno, de qualidade técnica inferior. Estava encarando o Cruzeiro, bom time e bom elenco. O técnico do Cruzeiro não enxergou isso e acabou pagando o pato na etapa inicial.
No segundo tempo, Mancini enxergou o jogo, colocando mais um homem de criação, Roger, tirando um atacante e colocando seu time para atuar no campo defensivo do Atlético. Deu resultado.
Cuca passou a atuar como o Cruzeiro no primeiro tempo. Colocando o time atrás da linha da bola, aceitando as investidas celestes e procurando pelos contra ataques que quase não aconteceram.
O jogadores que eram ofensivos do Atlético, passaram a ter a missão de marcar o time do Cruzeiro e o Galo pagou por isso. Levou dois gols, podendo ter levado mais e saído com a derrota.
A arbitragem é sempre um capítulo a parte. Para começar, Danilinho merecia ter sido expulso logo no início pela chegada dura em Montillo. Roger também merecia expulsão no segundo tempo pela cotovelada em Danilinho.
Mas, o que mais ficou evidenciado é o juiz que não teve peito para administrar um clássico como o de ontem e que não temos juizes de qualidade para apitar um Atlético e Cruzeiro.
Fim de jogo e pode-se dizer que foi um resultado justo haja vista dos dois tempos que produziram Atlético e Cruzeiro.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
AMÉRICA NÃO SAI DO ZERO CONTRA O GOIÁS
Pela segunda fase da Copa do Brasil, o América recebeu o Goiás pelo primeiro jogo e não saiu de um empate ruim por 0 x 0, porém, para as condições da partida, foi justo, principalmente pelo o que criaram as duas equipes.
No primeiro tempo, se viu um América bastante ofensivo e que criou chances claras de gol, fazendo o veterano goleiro Harlei, de 40 anos, sujar o uniforme, processando boas intervenções em favor do time esmeraldino.
O Goiás pouco assustou, mesmo assim, criou oportunidades de gol. Duas delas contaram com a presença de Neneca, melhor jogador do América em campo e outra que iria balançar as redes, mas contou com o pé esquerdo salvador do zagueiro Gabriel Santos, que tirou antes que a bola ultrapassasse a linha.
No segundo tempo, o Goiás sentiu que poderia vencer e saiu para o ataque, passando a maioria do tempo com a bola no campo de defesa do América, mas não conseguiu converter sua superioridade em gols que o time precisava para eliminar o jogo de volta no Serra Dourada.
O América cedeu campo para o time goiano criar chances de gol e, como resultado, não exigiu esforço algum do goleiro do Goiás.
O coelho passou a sair mais para o jogo depois da alterações que o técnico Givanildo Oliveira processou, colocando Kaka em lugar de Rodriguinho, Patrick para a saída de Rodrigo Heffner e China que ocupou a posição de Dudu, lesionado.
O América conseguiu sair mais para o ataque, contudo, de forma muito desorganizada, que não resultava em perigo para o time do Goiás.
Ao final do jogo, o empate ficou de bom tamanho para as duas equipes que farão o jogo de volta no próximo dia 11, em Goiânia, no estádio Serra Dourada.
Jogo a parte, é necessário enfatizar que o América foi o time que mais testou adversários de seu nível ou melhores neste ano. O coelho bateu de frente com Atlético e Cruzeiro, com duas derrotas e Boa Esporte e Goiás, uma vitória e um empate.
É preciso dizer que o América não se houve bem nestas partidas, deixando bem claro que o técnico Givanildo Oliveira faz bem em usar os garotos da base, mas é preciso qualificar seu elenco para poder enfrentar adversários bem melhores na Serie B do Campeonato Brasileiro, caso contrário, o América ficará pelo caminho.
No primeiro tempo, se viu um América bastante ofensivo e que criou chances claras de gol, fazendo o veterano goleiro Harlei, de 40 anos, sujar o uniforme, processando boas intervenções em favor do time esmeraldino.
O Goiás pouco assustou, mesmo assim, criou oportunidades de gol. Duas delas contaram com a presença de Neneca, melhor jogador do América em campo e outra que iria balançar as redes, mas contou com o pé esquerdo salvador do zagueiro Gabriel Santos, que tirou antes que a bola ultrapassasse a linha.
No segundo tempo, o Goiás sentiu que poderia vencer e saiu para o ataque, passando a maioria do tempo com a bola no campo de defesa do América, mas não conseguiu converter sua superioridade em gols que o time precisava para eliminar o jogo de volta no Serra Dourada.
O América cedeu campo para o time goiano criar chances de gol e, como resultado, não exigiu esforço algum do goleiro do Goiás.
O coelho passou a sair mais para o jogo depois da alterações que o técnico Givanildo Oliveira processou, colocando Kaka em lugar de Rodriguinho, Patrick para a saída de Rodrigo Heffner e China que ocupou a posição de Dudu, lesionado.
O América conseguiu sair mais para o ataque, contudo, de forma muito desorganizada, que não resultava em perigo para o time do Goiás.
Ao final do jogo, o empate ficou de bom tamanho para as duas equipes que farão o jogo de volta no próximo dia 11, em Goiânia, no estádio Serra Dourada.
Jogo a parte, é necessário enfatizar que o América foi o time que mais testou adversários de seu nível ou melhores neste ano. O coelho bateu de frente com Atlético e Cruzeiro, com duas derrotas e Boa Esporte e Goiás, uma vitória e um empate.
É preciso dizer que o América não se houve bem nestas partidas, deixando bem claro que o técnico Givanildo Oliveira faz bem em usar os garotos da base, mas é preciso qualificar seu elenco para poder enfrentar adversários bem melhores na Serie B do Campeonato Brasileiro, caso contrário, o América ficará pelo caminho.
terça-feira, 3 de abril de 2012
ALEX SILVA CHEGOU PARA SER TITULAR NO CRUZEIRO
O Cruzeiro acertou a vinda por empréstimo do zagueiro Alex Silva, que estava encostado no Flamengo, até o final da temporada de 2012. Bela contratação.
Alex Silva é irmão do ex-zagueiro cruzeirense Luisão, que jogou no clube entre 2000 e 2003 e que hoje joga pelo Benfica de Portugal.
O defensor ja defendeu Vitória, Rennes-FRA, São Paulo e Flamengo. Os três primeiros com muito brilho e no Flamengo, Alex sofreu com os salários atrasados.
Não é um jogador barato, que isso fique bem claro. O Flamengo vai arcar com parte dos salários do jogador, enquanto o Cruzeiro, depois de se reequilibrar financeiramente, deverá pagar a outra metade. Mesmo assim, vai ficar caro aos cofres celestes.
Hoje, Alex Silva é uma contratação, não chega como reforço. Afirmo isso baseado nas apresentações dele pelo Flamengo, onde ele não se houve bem, jogando muito a quem do que se espera dele.
Passará a ser reforço quando ele estiver em suas melhores condições técnicas e físicas e deverá assumir a zaga titular do Cruzeiro. Resta saber quem Vágner Mancini vai sacar do time titular.
Missão difícil? Sim. Pois Victorino e Léo estão evoluindo, apesar de não terem sido exigidos com grande força. O grande teste será contra o Atlético, no próximo domingo.
Alex Silva só poderá disputar a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro, porque as inscrições para o estadual 2012 foram encerradas.
Alex Silva é irmão do ex-zagueiro cruzeirense Luisão, que jogou no clube entre 2000 e 2003 e que hoje joga pelo Benfica de Portugal.
O defensor ja defendeu Vitória, Rennes-FRA, São Paulo e Flamengo. Os três primeiros com muito brilho e no Flamengo, Alex sofreu com os salários atrasados.
Não é um jogador barato, que isso fique bem claro. O Flamengo vai arcar com parte dos salários do jogador, enquanto o Cruzeiro, depois de se reequilibrar financeiramente, deverá pagar a outra metade. Mesmo assim, vai ficar caro aos cofres celestes.
Hoje, Alex Silva é uma contratação, não chega como reforço. Afirmo isso baseado nas apresentações dele pelo Flamengo, onde ele não se houve bem, jogando muito a quem do que se espera dele.
Passará a ser reforço quando ele estiver em suas melhores condições técnicas e físicas e deverá assumir a zaga titular do Cruzeiro. Resta saber quem Vágner Mancini vai sacar do time titular.
Missão difícil? Sim. Pois Victorino e Léo estão evoluindo, apesar de não terem sido exigidos com grande força. O grande teste será contra o Atlético, no próximo domingo.
Alex Silva só poderá disputar a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro, porque as inscrições para o estadual 2012 foram encerradas.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
COMEÇA A SEMANA DO CLÁSSICO
Dia oito de abril teremos mais um clássico para balançar as estruturas do futebol mineiro. Atlético-MG x Cruzeiro vao rolar a bola na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, procurando a liderança do Mineiro 2012.
Como dizem os mais antigos, clássico começa uma semana antes e termina uma semana depois. Pois é, dito isso, vai ser a semana que os times que irão protagonizar este jogo, terão para se preparar e definir suas melhores formações.
O Atlético tem a liderança do estadual com 27 pontos e 100% de aproveitamento no campeonato com nove vitórias em nove partidas. O Cruzeiro é o vice líder, dormiu na primeira posição de sábado para domingo após vencer o Boa Esporte, mas o Galo retormou a ponta ao derrotar o Uberaba.
Além da primeira posição que está em jogo, esta partida tem um tom de vingança pelo lado atleticano, pois no ultimo confronto, o Cruzeiro fez impiedosos 6 x 1 sobre o Atlético. O Galo vai com os olhos nesse jogo procurando apagar a mancha negra deixada naquele dia.
Os jogadores vão dizer que não, a comissão técnica também negará, mas não tem jeito. A marca daquela partida ficou no ego dos atleticanos, principalmente, dos torcedores, que irão cobrar uma postura totalmente contrária ao que foi apresentado no dia 04/12/2011.
Outro fator que pode fazer a diferença é que este é o grande teste para os times testarem suas formações principais.
Todos sabem que nenhum campeonato estadual vale de laboratório para o Brasileirão. Enganam-se aqueles que pensam assim. Os adversários não são qualificados a ponto de fazer frente aos grandes e a disparidade é enorme.
Por isso, Atlético e Cruzeiro são dois times que vão bater de frente visando este choque de forças, para avaliar seus principais jogadores e se suas formações estão adequadas com o que exigido na temporada.
Entra ano, sai ano e o clássico não deixa de nexer com os brios de atleticanos e cruzeirenses. Infelizmente, ainda vamos conviver com este crime que é torcida única no estádio. Desta vez, somente torcedores do Galo vão poder comparecer.
Também vamos esperar que seja este o ultimo clássico em Sete Lagoas, pois chegamos ha dois anos sem jogo em Belo Horizonte e o povo belorizontino está sedento por futebol na capital e o Atlético x Cruzeiro não é diferente.
Como dizem os mais antigos, clássico começa uma semana antes e termina uma semana depois. Pois é, dito isso, vai ser a semana que os times que irão protagonizar este jogo, terão para se preparar e definir suas melhores formações.
O Atlético tem a liderança do estadual com 27 pontos e 100% de aproveitamento no campeonato com nove vitórias em nove partidas. O Cruzeiro é o vice líder, dormiu na primeira posição de sábado para domingo após vencer o Boa Esporte, mas o Galo retormou a ponta ao derrotar o Uberaba.
Além da primeira posição que está em jogo, esta partida tem um tom de vingança pelo lado atleticano, pois no ultimo confronto, o Cruzeiro fez impiedosos 6 x 1 sobre o Atlético. O Galo vai com os olhos nesse jogo procurando apagar a mancha negra deixada naquele dia.
Os jogadores vão dizer que não, a comissão técnica também negará, mas não tem jeito. A marca daquela partida ficou no ego dos atleticanos, principalmente, dos torcedores, que irão cobrar uma postura totalmente contrária ao que foi apresentado no dia 04/12/2011.
Outro fator que pode fazer a diferença é que este é o grande teste para os times testarem suas formações principais.
Todos sabem que nenhum campeonato estadual vale de laboratório para o Brasileirão. Enganam-se aqueles que pensam assim. Os adversários não são qualificados a ponto de fazer frente aos grandes e a disparidade é enorme.
Por isso, Atlético e Cruzeiro são dois times que vão bater de frente visando este choque de forças, para avaliar seus principais jogadores e se suas formações estão adequadas com o que exigido na temporada.
Entra ano, sai ano e o clássico não deixa de nexer com os brios de atleticanos e cruzeirenses. Infelizmente, ainda vamos conviver com este crime que é torcida única no estádio. Desta vez, somente torcedores do Galo vão poder comparecer.
Também vamos esperar que seja este o ultimo clássico em Sete Lagoas, pois chegamos ha dois anos sem jogo em Belo Horizonte e o povo belorizontino está sedento por futebol na capital e o Atlético x Cruzeiro não é diferente.
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