
É visto e notório que, no futebol, ja não se fazem mais ídolos como antigamente, muitos deles, ícones de uma geração de craques, ja penduraram a chuteiras e poucos ainda restam para contar história.
Outros vão se criando, levantando as novas gerações, enchendo os estádios com os novos torcedores, mas a lembrança dos velhos idolos sempre ficam no ar, chamando a atenção em qualquer roda de amigos, quando o papo é futebol.
No Atlético, exi

Aos poucos, foi ganhando título de craque, líder, mestre da equipe. Mais tarde, consagrado como ídolo, ganhou o apelido de "Messias", pelas boas jogadas, sempre pela esquerda, passes precisos, arrancadas inesqueciveis e respeitar a camisa atleticana como ela merece ser.
Seu nome passou a ser gritado a plenos pulmões, por toda torcida que se fazia presente, não só no Mineirão, mas no Independência, Ipatingão ou em qualquer outro estádio que o Atlético fosse jogar.
Tamanha identificação com a torcida, ele passou a ser um torcedor comum, anônimo, como um outro qualquer da geral ou arquibancada. Como se ele fosse um amigo muito próximo, um vizinho, um parceiro, tamanha cumplicidade entre torcida e jogador.
Veste a camisa c

Com seu gol, o gol do título mineiro do Atlético em 2010, liderou a torcida como um maestro, um regente de uma orquestra, que gritaram seu nome em um coro apenas, para o choro mais sincero e comovente que o Mineirão ja viu.
É o encerramento para uma carreira de 17 anos, sendo 10 deles, de serviços prestados, amor a camisa, gols, passes, genialidade e uma idolatria que ultrapassará os anos e será mais uma das histórias ricas e cheia de gloria, dos 102 anos de vida do Clube Atlético Mineiro.
Vida longa ao Marques, o regente, calango, messias, ídolo, craque, gênio, maestro da torcida atleticana.
mt bom seu artigo! sou Sao Paulo, mas vou torcer para o Atletico no jogo contra o Santos, principalmente depois da provocação com o Luxa! é bom botar os moleques da vila no lugar! como quase fez o Santo André!
ResponderExcluirBelo texto.
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