A leitura do jogo foi apenas uma. O América criou muito, apareceu a maior parte do tempo jogado no campo defensivo do Vasco, mas na hora de definir, de colocar a bola no gol, o time da cruz de malta foi mais competente. Resultado: Vasco 3 x 0 América.
Muito embalado pela vitória sobre o Bahia na semana passada, o América veio cheio de moral para cima do Vasco que, nas ultimas semanas, tem seu foco voltado para a Copa do Brasil, do qual é finalista contra o Cortiba nas duas próximas quartas feiras, dia 1 e 8 de junho.
O técnico Mauro Fernandes colocou o América com três volantes em campo, para liberar os laterais, Sheslon e Thiago Carleto e o meia Rodriguinho. Mas, durou muito pouco a estratégia do treinador americano.
O lateral esquerdo Thiago Carleto cometeu pênalti em Leandro, do Vasco. Bernardo, ex-Cruzeiro e que está jogando muito pelo Vasco, fez o primeiro. Tudo o que foi planejado, começou a esmorecer.
Corajosamente, o América ainda partiu para cima do time vascaíno, mas parou nas defesas do bom goleiro Fernando Prass e também na incompetencia de seus atacantes.
Veio o segundo tempo e tônica do jogo foi a mesma. América atacando bastante, sem converter seu domínio em gols e o Vasco se segurando na defesa e esperando os contra ataques.
E em uma dessas oportunidades vascaínas, saiu o segundo gol. Enrico, que foi lançado por Marcelo Oliveira no Atlético em 2003, anotou o segundo gol do Vasco.
O caldo ja havía entornado, o América atacava desorganizadamente e o Vasco, melhor postado em campo, respondia quando tinha chances.
Luciano entrou, deu maior mobilidade ao ataque americano junto com Alessandro, que também melhorou o América no ataque.
Dudu foi expulso, o que não é nenhuma novidade e o América não tinha como reagir em campo com uma jogador a menos.
O terceiro gol vascaíno serviu apenas para fechar o placar. Vasco 3 x 0.
Mauro Fernandes reclamou do pênalti marcado contra o América, o que não da margem para nenhuma contestação, pois foi penalidade máxima indiscutível.
Reclamou do gol anulado de Rodriguinho, mas é um lance bastante difícil. Na minha visão, o gol foi legal.
Só não reclamou da expulsão de Dudu, que ja tinha levado cartão amarelo em outra falta e a infração cometida pelo volante americano, que resultou no segundo amarelo e por consequência, no cartão vermelho, foi falta sim. Não tem do que reclamar.
Só pode reclamar das oportunidades perdidas pelos jogadores americanos. Isso sim, foram várias chances, o domínio na maior parte do jogo, sem traduzir em gols.
Claro, sem querer tirar os méritos do goleiro Fernando Prass pelas defesas que permitiram que o gol do Vasco não fosse vazado.
Na próxima partida, o América vai ao Mato Grosso enfrentar o Internacional, no próximo domingo.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
CRUZEIRO TROPEÇA EM CASA DIANTE DO PALMEIRAS
Com gols perdidos e uma atuação a quem do que se viu ou se espera do Cruzeiro, o time celeste empatou com o Palmeiras, do técnico Felipão, na Arena do Jacaré, por 1 x 1 e ainda não venceu no Campeonato Brasileiro 2011.
O time cruzeirense buscava criar jogadas no ataque, mas parava na falta de competencia ou nas defesas milagrosas de Marcos, que vai se aposentar ao final do Brasileirão.
Cuca apostou em um trio de ataque com Wallyson, Brandão e Thiago Ribeiro, mas a resposta não foi satisfatória no primeiro tempo, apesar de uma bola na trave de Wallyson e um chute perigoso de Brandão.
O Palmeiras com um time limitado não levou perigo ao gol de Fábio na primeira etapa, uma vez que a equipe palmeirense não tinha criação de jogadas e é extremamente limitado neste quesito, apesar de ter bons jogadores no elenco.
No segundo tempo, a melhora foi significativa dentro de campo. As duas equipes adotaram uma postura mais ofensiva, mesmo o Cruzeiro atacando mais e o Palmeiras aproveitando os espaços na defesa celeste.
E o atacante Anselmo Ramon, estreante, jogador debutante em um clube grande do futebol brasileiro, conseguiu perder o gol mais feito dos ultimos tempos, sem goleiro e livre de marcação. Wallyson tinha a opção de ter batido para o gol, tinha grandes chances, mas não quis ser fominha e o resultado foi o gol perdido. Nesta, Anselmo começa como inimigo do torcedor celeste.
O criticado atacante Luan, fez um golaço para abrir o marcador para o Palmeiras, aproveitando que a defesa do Cruzeiro estava aberta.
O Cruzeiro foi todo para o ataque, Cuca avançou suas linhas, trouxe Gilberto para o meio campo e improvisou Everton, que entrou em lugar de Wallyson, na lateral esquerda. E a modificação deu certo, as chances apareceram, a pressão sobre o Palmeiras era notório.
E o gol do Cruzeiro, que era mais do que merecido, aconteceu. Anselmo Ramon, de vilão pelo incrível gol perdido, se redimiu com torcida ao fazer o gol de empate celeste.
Até o final da partida, o Cruzeiro pressionou, teve chances claríssimas de virar o jogo, mas falta de competencia com o dia de São Marcos, o resultado persistiu e terminou no 1 x 1.
O Cruzeiro foi a quem do que se espera do time celeste, de tudo o que foi apresentado até o momento, mas o time cruzeirense merecia a vitória por todas as chances criadas durante a partida.
A próxima partida é no sábado, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro.
O time cruzeirense buscava criar jogadas no ataque, mas parava na falta de competencia ou nas defesas milagrosas de Marcos, que vai se aposentar ao final do Brasileirão.
Cuca apostou em um trio de ataque com Wallyson, Brandão e Thiago Ribeiro, mas a resposta não foi satisfatória no primeiro tempo, apesar de uma bola na trave de Wallyson e um chute perigoso de Brandão.
O Palmeiras com um time limitado não levou perigo ao gol de Fábio na primeira etapa, uma vez que a equipe palmeirense não tinha criação de jogadas e é extremamente limitado neste quesito, apesar de ter bons jogadores no elenco.
No segundo tempo, a melhora foi significativa dentro de campo. As duas equipes adotaram uma postura mais ofensiva, mesmo o Cruzeiro atacando mais e o Palmeiras aproveitando os espaços na defesa celeste.
E o atacante Anselmo Ramon, estreante, jogador debutante em um clube grande do futebol brasileiro, conseguiu perder o gol mais feito dos ultimos tempos, sem goleiro e livre de marcação. Wallyson tinha a opção de ter batido para o gol, tinha grandes chances, mas não quis ser fominha e o resultado foi o gol perdido. Nesta, Anselmo começa como inimigo do torcedor celeste.
O criticado atacante Luan, fez um golaço para abrir o marcador para o Palmeiras, aproveitando que a defesa do Cruzeiro estava aberta.
O Cruzeiro foi todo para o ataque, Cuca avançou suas linhas, trouxe Gilberto para o meio campo e improvisou Everton, que entrou em lugar de Wallyson, na lateral esquerda. E a modificação deu certo, as chances apareceram, a pressão sobre o Palmeiras era notório.
E o gol do Cruzeiro, que era mais do que merecido, aconteceu. Anselmo Ramon, de vilão pelo incrível gol perdido, se redimiu com torcida ao fazer o gol de empate celeste.
Até o final da partida, o Cruzeiro pressionou, teve chances claríssimas de virar o jogo, mas falta de competencia com o dia de São Marcos, o resultado persistiu e terminou no 1 x 1.
O Cruzeiro foi a quem do que se espera do time celeste, de tudo o que foi apresentado até o momento, mas o time cruzeirense merecia a vitória por todas as chances criadas durante a partida.
A próxima partida é no sábado, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro.
sábado, 28 de maio de 2011
ATLÉTICO VENCE EM FLORIANÓPOLIS E O BARCELONA DA SHOW EM WEMBLEY
O Atlético Mineiro foi até Florianópolis e venceu o Avaí, de virada, por 3 x 1, somando a segunda vitória em dois jogos no Campeonato Brasileiro 2011.
O Avaí estava visivelmente abatido depois da eliminação na Copa do Brasil para o Vasco e tentava vencer para juntar os cacos para pensar no Campeonato Brasileiro e fazer uma boa campanha.
O Atlético entrou em campo martelando, mostrando um futebol agressivo diante de seu adversário, mas as jogadas não terminavam em gol.
O Avaí procurava sair no contra ataques procurando encontrar espaços na defesa atleticana e em uma dessas investidas do time catarinense saiu o primeiro gol, de Fábio Santos.
Mesmo com o gol sofrido, o Atlético estava melhor distribuido em campo e atacava bastante, fazendo por merecer o gol de empate. E foi em uma cobrança de escanteio, que Leonardo Silva conferiu o gol de empate, fazendo justiça ao futebol que o Galo apresentava.
O Avaí fechou a marcação e os erros de passes cresceram dentro de campo em um número excessivo e que assusta a quem não viu o jogo.
No segundo tempo, a tônica foi a mesma. Atlético atacando com seus jogadores que eram mais qualificados que o adversário e o Avaí marcando, fechando os espaços da maneira que podia.
Em outra jogada de bola parada, dessa vez, Rever fez o gol da virada atleticana, que saiu no início, o que fez com o que time do Avaí passasse a atuar de maneira desorganizada no ataque e na defesa.
O Atlético tentava imprimir sua forma de jogar, valorizado a posse de bola, mas a marcação firme do Avaí fazia com que o time atleticano passasse a errar muitos passes, assim como vinha fazendo o time catarinense.
A bola parada vinha sendo a maneira mais perigosa que o Atlético chegava ao gol do Avaí e em mais uma cobrança de escanteiro, Leonardo Silva fez o terceiro e fechou o placar. Atlético 3 x 1.
O placar fez justiça ao futebol que o Atlético apresentou, embora não tenho sido bem praticado devido a forte marcação do Avaí.
O Avaí tentou atuar da melhor maneira, mas encarou um time melhor qualificado e com peças dentro de campo que poderiam definir a partida em jogadas capitais, como as cobranças de escanteio.
E para quem viu o jogo, o número de passes errados foi estarrecedor. Mais de 100 passes errados, um recorde que eu, neste tempo todo em que acompanho futebol, jamais vi.
O Atlético evolui no campeonato dentro de cada partida. Dorival vem colhendo os frutos da reformulação proposta por ele durante o estadual e vem dando muito certo. A atual campanha do Galo no Brasileirão mostra este fator, embora estejamos no início da competição.
E no velho continente, o Barcelona mostrou porque é o melhor time do mundo e enche os olhos de todos os amantes do futebol. Venceu o Manchester United, no estádio Wembley, na Inglaterra, por 3 x 1, dando show para milhões de espectadores no mundo todo.
O Barcelona mostrou um futebol vistoso, valorizando a posse de bola dentro de campo, comandado pelo talento de Messi e a alta qualidade técnica dos melhores jogadores em campo.
O Manchester confiava em Rooney, mas este jogava sozinho. Os demais ingleses comandados por Sir. Alex Ferguson não tinham a mesma qualidade técnica e tática dentro de campo, o que favoreceu ao Barcelona para ganhar o jogo com propriedade.
Os gols do Barcelona foram de Pedro, Messi e David Villa. Cracassos, deram show de bola durante os 93 minutos jogados no estádio Wembley.
O Barcelona foi o melhor do goleiro Víctor Valdez ao atacante David Villa. O Manchester tem um grande time, mas incapaz de superar a força quase imbatível do time catalão.
Vitória e título de quem fez por merecer durante toda Liga dos Campeões da Europa, um time disciplinado dentro de campo e, em sua maioria, com talentos formados dentro do próprio Barcelona, reforçando a idéia de que craque se faz em casa. Lição para o mundo inteiro ver e aprender.
Bons times temos em diversas partes, mas time que joga um futebol de altíssimo nível, capaz de dar show em campo, só o Barcelona.
O Avaí estava visivelmente abatido depois da eliminação na Copa do Brasil para o Vasco e tentava vencer para juntar os cacos para pensar no Campeonato Brasileiro e fazer uma boa campanha.
O Atlético entrou em campo martelando, mostrando um futebol agressivo diante de seu adversário, mas as jogadas não terminavam em gol.
O Avaí procurava sair no contra ataques procurando encontrar espaços na defesa atleticana e em uma dessas investidas do time catarinense saiu o primeiro gol, de Fábio Santos.
Mesmo com o gol sofrido, o Atlético estava melhor distribuido em campo e atacava bastante, fazendo por merecer o gol de empate. E foi em uma cobrança de escanteio, que Leonardo Silva conferiu o gol de empate, fazendo justiça ao futebol que o Galo apresentava.
O Avaí fechou a marcação e os erros de passes cresceram dentro de campo em um número excessivo e que assusta a quem não viu o jogo.
No segundo tempo, a tônica foi a mesma. Atlético atacando com seus jogadores que eram mais qualificados que o adversário e o Avaí marcando, fechando os espaços da maneira que podia.
Em outra jogada de bola parada, dessa vez, Rever fez o gol da virada atleticana, que saiu no início, o que fez com o que time do Avaí passasse a atuar de maneira desorganizada no ataque e na defesa.
O Atlético tentava imprimir sua forma de jogar, valorizado a posse de bola, mas a marcação firme do Avaí fazia com que o time atleticano passasse a errar muitos passes, assim como vinha fazendo o time catarinense.
A bola parada vinha sendo a maneira mais perigosa que o Atlético chegava ao gol do Avaí e em mais uma cobrança de escanteiro, Leonardo Silva fez o terceiro e fechou o placar. Atlético 3 x 1.
O placar fez justiça ao futebol que o Atlético apresentou, embora não tenho sido bem praticado devido a forte marcação do Avaí.
O Avaí tentou atuar da melhor maneira, mas encarou um time melhor qualificado e com peças dentro de campo que poderiam definir a partida em jogadas capitais, como as cobranças de escanteio.
E para quem viu o jogo, o número de passes errados foi estarrecedor. Mais de 100 passes errados, um recorde que eu, neste tempo todo em que acompanho futebol, jamais vi.
O Atlético evolui no campeonato dentro de cada partida. Dorival vem colhendo os frutos da reformulação proposta por ele durante o estadual e vem dando muito certo. A atual campanha do Galo no Brasileirão mostra este fator, embora estejamos no início da competição.
E no velho continente, o Barcelona mostrou porque é o melhor time do mundo e enche os olhos de todos os amantes do futebol. Venceu o Manchester United, no estádio Wembley, na Inglaterra, por 3 x 1, dando show para milhões de espectadores no mundo todo.
O Barcelona mostrou um futebol vistoso, valorizando a posse de bola dentro de campo, comandado pelo talento de Messi e a alta qualidade técnica dos melhores jogadores em campo.
O Manchester confiava em Rooney, mas este jogava sozinho. Os demais ingleses comandados por Sir. Alex Ferguson não tinham a mesma qualidade técnica e tática dentro de campo, o que favoreceu ao Barcelona para ganhar o jogo com propriedade.
Os gols do Barcelona foram de Pedro, Messi e David Villa. Cracassos, deram show de bola durante os 93 minutos jogados no estádio Wembley.
O Barcelona foi o melhor do goleiro Víctor Valdez ao atacante David Villa. O Manchester tem um grande time, mas incapaz de superar a força quase imbatível do time catalão.
Vitória e título de quem fez por merecer durante toda Liga dos Campeões da Europa, um time disciplinado dentro de campo e, em sua maioria, com talentos formados dentro do próprio Barcelona, reforçando a idéia de que craque se faz em casa. Lição para o mundo inteiro ver e aprender.
Bons times temos em diversas partes, mas time que joga um futebol de altíssimo nível, capaz de dar show em campo, só o Barcelona.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
COPA DO BRASIL TERÁ UM CAMPEÃO INÉDITO
E os finalistas da Copa do Brasil são Coritiba e Vasco da Gama. Ambos os times detém o Campeonato Brasileiro no curriculo, mas nenhum deles não conquistaram a Copa do Brasil.
O Coritiba, time sensação da temporada, passou pelo Ceará vencendo por 1 x 0, ontem no estádio Couto Pereira, depois de ter conquistado um empate sem gols no Ceará.
O Coritiba é um exemplo de que não ha necessidade de montar um time com grandes estrelas do futebol. Bastam apenas um elenco qualificado e um bom treinador para comanda-los. E o Coxa Branca, no momento, é o maior exemplo disto.
Os números e a campanha na temporada 2011 falam por si só. Conquistaram o Campeonato Paranaense de forma invícta e tem grandes chances de passar pelo Vasco da Gama nesta final da Copa do Brasil. Seria um título mais do que merecido para os alviverdes do Paraná.
O Vasco eliminou o Avaí vencendo por 2 x 0, em Florianópolis, depois de empatar no Rio de Janeiro por 1 x 1. A camisa e a superioridade técnica do Vasco, dentro de campo, prevaleceram sobre o time catarinense.
O Vasco finalmente se encontrou na temporada, depois de passar por momentos críticos dentro de Campeonato Carioca. Com o desacreditado técnico Ricardo Gomes, o time cruz maltino passou a ter um time bem montado, principalmente em sua linha ofensiva com Felipe, Diego Souza, Eder Luis e Alecsandro.
O Vasco chegou até esta final pelos alguns jogadores que tem, e que são qualidade indiscutível. Mas, pega nesta final que chegou pelo coletivo, pelo grupo muito bem montado pelo ótimo técnico Marcelo Oliveira. Será uma grande final.
Falando de Libertadores, o Santos fez valer sua superioridade técnica e bateu o Cerro Porteño, do Paraguai, por 1 x 0, gol do ex-cruzeirense Edu Dracena.
Ficou um resultado magro, em vista que a próxima partida será em Assunción, no Paraguai e jogar no campo do Cerro, com a torcida inflamada do adversário, será um páreo duríssimo ao time do técnico Muricy Ramalho.
Neymar, definitivamente, é o centro do time, o grande nome do Santos em campo e carrega consigo a responsabilidade de levar o Peixe até a final da Libertadores. Responsabilidade muito grande para um jogador de 19 anos, assim como foi Robinho, na ultima passagem dos Meninos da Vila entre 2002 e 2004.
No Cruzeiro, Gilberto não quer ficar no time celeste. Isto ficou bastante explícito após as declarações do meia/lateral esquerdo no programa Bastidores, da rádio Itatiaia.
Dizendo que pelo dinheiro ficaria em BH, mas está pesando o lado famíliar onde os filhos moram no Rio de Janeiro e o Botafogo-RJ fez uma proposta oficial para Gilberto deixar o Cruzeiro.
É muito simples, basta o Botafogo-RJ pagar ao Cruzeiro os 5 milhões de reais de multa recisória do contrato do jogador, que ele vai embora tranquilamente. Caso contrário, ele cumpre o contrato com o time celeste até o final do ano.
Problemas com jogadores ou com treinador, acredito que isto não exista, uma vez que Gilberto será utlizado no time titular nas próximas partidas, pois Roger ficará parado por 15 dias e o meia/lateral esquerdo é a bola da vez na posição.
Esperar dois dias para responder o que? O Cruzeiro não libera se não pagar e Gilberto fica na Toca, mesmo que seja a contra gosto.
No Atlético, o técnico Dorival Junior gostou do que viu contra o Atlético-PR, na primeira rodada do Brasileiro e deverá manter a mesma estrutura do time, exceto a volta de Leonardo Silva a zaga atleticana.
E o técnico deixou de fora dos grupo de relacionados para a viagem a Florianópolis o volante Dudu Cearense, um dos contratados para o Campeonato Brasileiro e que o torcedor aguarda pela estréia.
É um grupo sem grandes jogadores, mas qualificado. Pode fazer um bom jogo contra o abatido Avaí, que vai tentar recomeçar o Campeonato Brasileiro com o time titular, mesmo com a eliminação da Copa do Brasil pesando nas costas.
O Coritiba, time sensação da temporada, passou pelo Ceará vencendo por 1 x 0, ontem no estádio Couto Pereira, depois de ter conquistado um empate sem gols no Ceará.
O Coritiba é um exemplo de que não ha necessidade de montar um time com grandes estrelas do futebol. Bastam apenas um elenco qualificado e um bom treinador para comanda-los. E o Coxa Branca, no momento, é o maior exemplo disto.
Os números e a campanha na temporada 2011 falam por si só. Conquistaram o Campeonato Paranaense de forma invícta e tem grandes chances de passar pelo Vasco da Gama nesta final da Copa do Brasil. Seria um título mais do que merecido para os alviverdes do Paraná.
O Vasco eliminou o Avaí vencendo por 2 x 0, em Florianópolis, depois de empatar no Rio de Janeiro por 1 x 1. A camisa e a superioridade técnica do Vasco, dentro de campo, prevaleceram sobre o time catarinense.
O Vasco finalmente se encontrou na temporada, depois de passar por momentos críticos dentro de Campeonato Carioca. Com o desacreditado técnico Ricardo Gomes, o time cruz maltino passou a ter um time bem montado, principalmente em sua linha ofensiva com Felipe, Diego Souza, Eder Luis e Alecsandro.
O Vasco chegou até esta final pelos alguns jogadores que tem, e que são qualidade indiscutível. Mas, pega nesta final que chegou pelo coletivo, pelo grupo muito bem montado pelo ótimo técnico Marcelo Oliveira. Será uma grande final.
Falando de Libertadores, o Santos fez valer sua superioridade técnica e bateu o Cerro Porteño, do Paraguai, por 1 x 0, gol do ex-cruzeirense Edu Dracena.
Ficou um resultado magro, em vista que a próxima partida será em Assunción, no Paraguai e jogar no campo do Cerro, com a torcida inflamada do adversário, será um páreo duríssimo ao time do técnico Muricy Ramalho.
Neymar, definitivamente, é o centro do time, o grande nome do Santos em campo e carrega consigo a responsabilidade de levar o Peixe até a final da Libertadores. Responsabilidade muito grande para um jogador de 19 anos, assim como foi Robinho, na ultima passagem dos Meninos da Vila entre 2002 e 2004.
No Cruzeiro, Gilberto não quer ficar no time celeste. Isto ficou bastante explícito após as declarações do meia/lateral esquerdo no programa Bastidores, da rádio Itatiaia.
Dizendo que pelo dinheiro ficaria em BH, mas está pesando o lado famíliar onde os filhos moram no Rio de Janeiro e o Botafogo-RJ fez uma proposta oficial para Gilberto deixar o Cruzeiro.
É muito simples, basta o Botafogo-RJ pagar ao Cruzeiro os 5 milhões de reais de multa recisória do contrato do jogador, que ele vai embora tranquilamente. Caso contrário, ele cumpre o contrato com o time celeste até o final do ano.
Problemas com jogadores ou com treinador, acredito que isto não exista, uma vez que Gilberto será utlizado no time titular nas próximas partidas, pois Roger ficará parado por 15 dias e o meia/lateral esquerdo é a bola da vez na posição.
Esperar dois dias para responder o que? O Cruzeiro não libera se não pagar e Gilberto fica na Toca, mesmo que seja a contra gosto.
No Atlético, o técnico Dorival Junior gostou do que viu contra o Atlético-PR, na primeira rodada do Brasileiro e deverá manter a mesma estrutura do time, exceto a volta de Leonardo Silva a zaga atleticana.
E o técnico deixou de fora dos grupo de relacionados para a viagem a Florianópolis o volante Dudu Cearense, um dos contratados para o Campeonato Brasileiro e que o torcedor aguarda pela estréia.
É um grupo sem grandes jogadores, mas qualificado. Pode fazer um bom jogo contra o abatido Avaí, que vai tentar recomeçar o Campeonato Brasileiro com o time titular, mesmo com a eliminação da Copa do Brasil pesando nas costas.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
ATLÉTICO E AMÉRICA NA MESMA ESPERA
O Atlético vai até Florianópolis encarar o Avaí e o América viaja para o Rio de Janeiro para enfrentar o Vasco da Gama. Avaí e Vasco jogam hoje pela Copa do Brasil decidindo uma vaga para a final. Um empate de 0 x 0 serve para o Avaí.
Quem passar as finais da Copa do Brasil, pode colocar um time mesclado, como aconteceu na ultima rodada com ambos os times semifinalistas ou um time totalmente reserva, preservando todos os titulares para a primeira partida da finais.
Quem perder na Copa do Brasil, pode começar colocar o foco no Campeonato Brasileiro e partir com tudo para a disputa do nacional.
E é nesta espera que ficam os treinadores de Galo e Coelho para definir suas equipes. Com o time chamado titular, qualquer um dos adversários podem ser um adversário dolorido para os times mineiros.
Para o Atlético, que não tem mistério e Dorival, que pode definir o time esta semana, de olho no Avaí pela Copa do Brasil, irá reintegrar o zagueiro Leonardo Silva em lugar de Werley e completar as famosas "Torres Gêmeas", Rever e Leonardo Silva.
Dorival pode promover o retorno de Guilherme Santos a lateral esquerda em lugar de Leandro, que não foi mal contra o Atlético-PR, mas Guilherme entrou e ganhou a titularidade do setor realizando boas partidas.
No lado do América, o dever de casa é ficar de olho no Vasco contra o Avaí. A missão vascaína é mais complicada. Joga fora de casa e precisa da vitória para chegar a mais uma final de Copa do Brasil. O Vasco havia chegado em 2006, mas perdeu na final para o Flamengo.
O Vasco é um adversário mais complicado, tem uma linha de frente que não inspira tanta confiança, mas que tem qualidade de sobra com Felipe, Diego Souza, Eder Luis e Alecsandro. Os zagueiros Micão e Gabriel Santos, do América, deverão ter trabalho com eles.
É de olho nestes quatro jogadores e no time vascaíno, que o America se prepara para pegar o Vasco em São Januário. Com o time carioca passando as finais da Copa do Brasil, mais uma vez, um time misto vira opção para Ricardo Gomes, técnico do Vasco.
Não duvido que na cabeça do técnico Mauro Fernandes, esteja uma possível entrada de Rodriguinho e Alessandro. Ambos entraram e decidiram o jogo contra o Bahia, com dois gols e boas atuações.
É aguardar pelas semifinais da Copa do Brasil para definição de Atlético e América durante a semana.
Quem passar as finais da Copa do Brasil, pode colocar um time mesclado, como aconteceu na ultima rodada com ambos os times semifinalistas ou um time totalmente reserva, preservando todos os titulares para a primeira partida da finais.
Quem perder na Copa do Brasil, pode começar colocar o foco no Campeonato Brasileiro e partir com tudo para a disputa do nacional.
E é nesta espera que ficam os treinadores de Galo e Coelho para definir suas equipes. Com o time chamado titular, qualquer um dos adversários podem ser um adversário dolorido para os times mineiros.
Para o Atlético, que não tem mistério e Dorival, que pode definir o time esta semana, de olho no Avaí pela Copa do Brasil, irá reintegrar o zagueiro Leonardo Silva em lugar de Werley e completar as famosas "Torres Gêmeas", Rever e Leonardo Silva.
Dorival pode promover o retorno de Guilherme Santos a lateral esquerda em lugar de Leandro, que não foi mal contra o Atlético-PR, mas Guilherme entrou e ganhou a titularidade do setor realizando boas partidas.
No lado do América, o dever de casa é ficar de olho no Vasco contra o Avaí. A missão vascaína é mais complicada. Joga fora de casa e precisa da vitória para chegar a mais uma final de Copa do Brasil. O Vasco havia chegado em 2006, mas perdeu na final para o Flamengo.
O Vasco é um adversário mais complicado, tem uma linha de frente que não inspira tanta confiança, mas que tem qualidade de sobra com Felipe, Diego Souza, Eder Luis e Alecsandro. Os zagueiros Micão e Gabriel Santos, do América, deverão ter trabalho com eles.
É de olho nestes quatro jogadores e no time vascaíno, que o America se prepara para pegar o Vasco em São Januário. Com o time carioca passando as finais da Copa do Brasil, mais uma vez, um time misto vira opção para Ricardo Gomes, técnico do Vasco.
Não duvido que na cabeça do técnico Mauro Fernandes, esteja uma possível entrada de Rodriguinho e Alessandro. Ambos entraram e decidiram o jogo contra o Bahia, com dois gols e boas atuações.
É aguardar pelas semifinais da Copa do Brasil para definição de Atlético e América durante a semana.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O AMERICA VENCE O BAHIA NA ESTRÉIA
O America-MG foi valente, lutou muito, usou da raça para superar a falta de qualidade técnica e foi premiado. Venceu o Bahia, de virada, por 2 x 1.
O começo não foi dos melhores, um time sem muita inspiração, sem mostrar um grande futebol e que contrariava os torcedores americanos, que acreditavam em uma boa vitória do coelho.
O America jogava com dois centroavantes fixos, Fábio Jr. e Eliandro, mas a bola não chegava com qualidade aos atacantes americanos.
Irênio, que tinha a responsabilidade maior que comandar o time em campo, não jogava bem. É um jogador de muita qualidade, mas não tem o mesmo pique de tempos atrás. A idade não chega a ser uma desculpa ou impecílio, Gilberto, do Cruzeiro, também tem seus 35 anos e vem jogando muito pelo time celeste, mas, as vezes, a idade é ingrata e não responde como queremos.
O Bahia começou melhor, saiu na frente com um gol de penalti, convertido pelo centroavante Souza. Mesmo com o gol sofrido, o America não conseguia fazer um bom jogo e saiu para o intervalo com o placar adverso.
No segundo tempo, o técnico Mauro Fernandes colocou Rodriguinho, estreante no elenco no Campeonato Brasileiro em lugar de Irênio, que não jogou bem, mas tem o respeito do torcedor americano.
A substituição deu muito certo e isso foi traduzido dentro de campo. Com um time mais veloz, o America pressionou com vontade o Bahia e a resposta veio rápida. O mesmo Rodriguinho, fez o gol de empate.
A partir deste gol, o America jogou melhor, partiu para cima do Bahia, que não tinha jogadores com qualidade técnica para superar o time americano dentro de campo.
Quem o torcedor queria ainda não tinha entrado, Alessandro. E demorou muito, mas o técnico Mauro Fernandes colocou o atacante revelado na categoria de base americana em 2001, reestreiava com a camisa do America depois de dez anos.
Predestinado, Alessandro estava no lugar certo, na hora certa. Recebeu um cruzamento que passou por toda a defesa baiana, dominou e bateu para o gol, conferindo o gol da vitória americana depois de dez anos longe da Serie A do Campeonato Brasileiro.
Vitória justa pela batalha do America para vencer seu adversário, por acreditar até o final. E também, tem que ser creditada esta vitória ao técnico Mauro Fernandes, que colocou o time americano no ataque e pela alterações que deram o muito certo. O placar vitorioso não deixa mentir.
O começo não foi dos melhores, um time sem muita inspiração, sem mostrar um grande futebol e que contrariava os torcedores americanos, que acreditavam em uma boa vitória do coelho.
O America jogava com dois centroavantes fixos, Fábio Jr. e Eliandro, mas a bola não chegava com qualidade aos atacantes americanos.
Irênio, que tinha a responsabilidade maior que comandar o time em campo, não jogava bem. É um jogador de muita qualidade, mas não tem o mesmo pique de tempos atrás. A idade não chega a ser uma desculpa ou impecílio, Gilberto, do Cruzeiro, também tem seus 35 anos e vem jogando muito pelo time celeste, mas, as vezes, a idade é ingrata e não responde como queremos.
O Bahia começou melhor, saiu na frente com um gol de penalti, convertido pelo centroavante Souza. Mesmo com o gol sofrido, o America não conseguia fazer um bom jogo e saiu para o intervalo com o placar adverso.
No segundo tempo, o técnico Mauro Fernandes colocou Rodriguinho, estreante no elenco no Campeonato Brasileiro em lugar de Irênio, que não jogou bem, mas tem o respeito do torcedor americano.
A substituição deu muito certo e isso foi traduzido dentro de campo. Com um time mais veloz, o America pressionou com vontade o Bahia e a resposta veio rápida. O mesmo Rodriguinho, fez o gol de empate.
A partir deste gol, o America jogou melhor, partiu para cima do Bahia, que não tinha jogadores com qualidade técnica para superar o time americano dentro de campo.
Quem o torcedor queria ainda não tinha entrado, Alessandro. E demorou muito, mas o técnico Mauro Fernandes colocou o atacante revelado na categoria de base americana em 2001, reestreiava com a camisa do America depois de dez anos.
Predestinado, Alessandro estava no lugar certo, na hora certa. Recebeu um cruzamento que passou por toda a defesa baiana, dominou e bateu para o gol, conferindo o gol da vitória americana depois de dez anos longe da Serie A do Campeonato Brasileiro.
Vitória justa pela batalha do America para vencer seu adversário, por acreditar até o final. E também, tem que ser creditada esta vitória ao técnico Mauro Fernandes, que colocou o time americano no ataque e pela alterações que deram o muito certo. O placar vitorioso não deixa mentir.
EM FLORIANÓPOLIS, CRUZEIRO JOGA MAL E PERDE PARA O FIGUEIRENSE
Não foi o Cruzeiro que o torcedor azul celeste e demais torcedores que acompanham o futebol, estão acostumados a ver. O Cruzeiro jogou muito a quem do que se espera e pode render. Perdeu fora de casa para o Figueirense por 1 x 0.
O time celeste era melhor tecnicamente e o treinador do Figueira, Jorginho, ex-auxilar técnico e braço direito de Dunga na seleção brasileira, entendeu isso. Adotou uma postura arriscada de esperar o Cruzeiro na defesa, para tentar descer nos contra ataques. Porém, o Cruzeiro não estava em seus melhores dias e não traduziu em gols o seu domínio técnico perante o adversário.
O goleiro do Figueirense, Wilson, trabalhou bastante durante toda a primeira etapa, segurou o ataque do Cruzeiro que, mesmo com falta de inspiração, ainda ameaçava o gol do Figueira.
No segundo tempo, o técnico Jorginho decidiu soltar a equipe para o ataque em busca da vitória e começou os primeiros minutos pressionando o Cruzeiro.
O Figueirense teve três escanteios, do mesmo lado e no terceiro, em uma falha do goleiro Fábio com o volante Marquinhos Paraná, o Figueirense abriu o marcador, 1 x 0. Gol contra do ex-jogador do Figueira, Marquinhos Paraná.
A partir do gol, a partida melhorou, mas sem empolgar o torcedor e Wilson, goleiro do Figueirense, continuava a se destacar na partida com defesas que seguraram o ataque cruzeirense durante todo o tempo.
O Figueirense aproveitava os espaços dados pelo Cruzeiro para levar perigo ao gol de Fábio, que trabalhou para não deixar o Figueira ampliar o marcador. O Figueirense ainda mandou uma bola na trave, com o atacante Reinaldo, goleiro também precisa de sorte.
Até o fim da partida a tônica do jogo foi esta. Cruzeiro atacando sem inspiração e o Figueirense não ampliando o marcador por falta de qualidade técnica. Final, 1 x 0.
O Cruzeiro era franco favorito para vencer este adversário, mas esbarrou em um dia tão ruim, que até o mestre da equipe, o meia Montillo, não foi bem na partida.
A expectativa de uma reação fica por conta do próximo adversário, o Palmeiras, no domingo, em Sete Lagoas
O time celeste era melhor tecnicamente e o treinador do Figueira, Jorginho, ex-auxilar técnico e braço direito de Dunga na seleção brasileira, entendeu isso. Adotou uma postura arriscada de esperar o Cruzeiro na defesa, para tentar descer nos contra ataques. Porém, o Cruzeiro não estava em seus melhores dias e não traduziu em gols o seu domínio técnico perante o adversário.
O goleiro do Figueirense, Wilson, trabalhou bastante durante toda a primeira etapa, segurou o ataque do Cruzeiro que, mesmo com falta de inspiração, ainda ameaçava o gol do Figueira.
No segundo tempo, o técnico Jorginho decidiu soltar a equipe para o ataque em busca da vitória e começou os primeiros minutos pressionando o Cruzeiro.
O Figueirense teve três escanteios, do mesmo lado e no terceiro, em uma falha do goleiro Fábio com o volante Marquinhos Paraná, o Figueirense abriu o marcador, 1 x 0. Gol contra do ex-jogador do Figueira, Marquinhos Paraná.
A partir do gol, a partida melhorou, mas sem empolgar o torcedor e Wilson, goleiro do Figueirense, continuava a se destacar na partida com defesas que seguraram o ataque cruzeirense durante todo o tempo.
O Figueirense aproveitava os espaços dados pelo Cruzeiro para levar perigo ao gol de Fábio, que trabalhou para não deixar o Figueira ampliar o marcador. O Figueirense ainda mandou uma bola na trave, com o atacante Reinaldo, goleiro também precisa de sorte.
Até o fim da partida a tônica do jogo foi esta. Cruzeiro atacando sem inspiração e o Figueirense não ampliando o marcador por falta de qualidade técnica. Final, 1 x 0.
O Cruzeiro era franco favorito para vencer este adversário, mas esbarrou em um dia tão ruim, que até o mestre da equipe, o meia Montillo, não foi bem na partida.
A expectativa de uma reação fica por conta do próximo adversário, o Palmeiras, no domingo, em Sete Lagoas
NO JOGO DOS ATLÉTICOS, O MINEIRO DETONA O PARANAENSE
Logo de cara, na primeira rodada, o clássico dos dois Atléticos mais famosos, o mineiro e o paranaense. Sempre promessa de um grande jogo e quem venceu foi o Atlético Mineiro, sem margem para contestações, 3 x 0.
O Atlético-MG entrou em campo com a mesma base montada durante o Campeonato Mineiro, com alguns dos jogadores bastantes elogiados pela crítica como Fellipe Soutto e Giovanni Augusto, o Galo não desafinou diante do rival.
O Galo entrou com esquema de três volantes para dar liberdade aos laterais, mas quem apareceu foi Toró, substituto de Renan Oliveira, para fazer o primeiro gol atleticano, em ótima jogada do meia Giovanni Augusto.
O gol cedo do Galo foi um tiro para o treinador Adilson Batista, que armou o Atlético-PR com apenas um atacante, Guerron e confiou bastante na armação de jogadas do veterano Paulo Baier.
O Atlético-MG continuou atacando bastante, envolvendo com certa facilidade o xará paranaense e fazia por merecer o segundo gol, que não demorou a sair. Magno Alves fez de cabeça após cobrança de escanteio.
O Galo poderia ter ampliado, tamanha era a facilidade que o time mineiro encontrava para atacar e para defender. O Atlético-PR pouco produzia dentro de campo. Paulo Baier era peça solitária em um time que ainda está em formação.
No segundo tempo, as coisas não mudaram muito. O Atlético-MG continuava envolvendo o Atlético-PR, que pouco chegava e não exigia do goleiro Renan Ribeiro, diferente do Galo, que fez o goleiro do Furacão, Renan Rocha, trabalhar e passar por diversos sustos.
O tecnico Dorival Junior ja havia processado a primeira estreia na equipe dos jogadores que chegaram durante o estadual e ficaram treinando a parte, caso do atacante Guilherme, que não jogou mal. E durante a partida, colocou o atacante Marquinhos Cambalhota, que não apareceu muito e o volante Gilberto, que não comprometeu durante o pouco tempo que ficou em campo.
O Atlético-MG chegou a perder várias chances, mas ampliou o marcador, novamente Magno Alves e, de novo, de cabeça, para fechar o marcador em 3 x 0.
Vitória justíssima do time que foi montado durante o Campeonato Mineiro, com alguns jovens e bons jogadores, que estão dando resultado positivo.
O técnico Adilson Batista perde o jogo, mas não perde o salto alto. Não gosta de ser contestado, trata a imprensa com enorme falta de educação, não muito diferente do que era visto em sua longa passagem de três anos pelo Cruzeiro.
O Atlético-PR é um time sem grandes valores e em formação. Ainda vai demorar a decolar no campeonato e Adilson tem 37 rodadas para isso, se ele chegar até la.
O Atlético-MG entrou em campo com a mesma base montada durante o Campeonato Mineiro, com alguns dos jogadores bastantes elogiados pela crítica como Fellipe Soutto e Giovanni Augusto, o Galo não desafinou diante do rival.
O Galo entrou com esquema de três volantes para dar liberdade aos laterais, mas quem apareceu foi Toró, substituto de Renan Oliveira, para fazer o primeiro gol atleticano, em ótima jogada do meia Giovanni Augusto.
O gol cedo do Galo foi um tiro para o treinador Adilson Batista, que armou o Atlético-PR com apenas um atacante, Guerron e confiou bastante na armação de jogadas do veterano Paulo Baier.
O Atlético-MG continuou atacando bastante, envolvendo com certa facilidade o xará paranaense e fazia por merecer o segundo gol, que não demorou a sair. Magno Alves fez de cabeça após cobrança de escanteio.
O Galo poderia ter ampliado, tamanha era a facilidade que o time mineiro encontrava para atacar e para defender. O Atlético-PR pouco produzia dentro de campo. Paulo Baier era peça solitária em um time que ainda está em formação.
No segundo tempo, as coisas não mudaram muito. O Atlético-MG continuava envolvendo o Atlético-PR, que pouco chegava e não exigia do goleiro Renan Ribeiro, diferente do Galo, que fez o goleiro do Furacão, Renan Rocha, trabalhar e passar por diversos sustos.
O tecnico Dorival Junior ja havia processado a primeira estreia na equipe dos jogadores que chegaram durante o estadual e ficaram treinando a parte, caso do atacante Guilherme, que não jogou mal. E durante a partida, colocou o atacante Marquinhos Cambalhota, que não apareceu muito e o volante Gilberto, que não comprometeu durante o pouco tempo que ficou em campo.
O Atlético-MG chegou a perder várias chances, mas ampliou o marcador, novamente Magno Alves e, de novo, de cabeça, para fechar o marcador em 3 x 0.
Vitória justíssima do time que foi montado durante o Campeonato Mineiro, com alguns jovens e bons jogadores, que estão dando resultado positivo.
O técnico Adilson Batista perde o jogo, mas não perde o salto alto. Não gosta de ser contestado, trata a imprensa com enorme falta de educação, não muito diferente do que era visto em sua longa passagem de três anos pelo Cruzeiro.
O Atlético-PR é um time sem grandes valores e em formação. Ainda vai demorar a decolar no campeonato e Adilson tem 37 rodadas para isso, se ele chegar até la.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
OS VIDENTES DO BRASILEIRÃO ATACAM NOVAMENTE
Como sempre acontece a cada início de Campeonato Brasileiro, os cronistas esportivos começam a despontar suas opiniões. A maioria delas completamente insensatas, tentando prever qual será o time campeão até os times que serão rebaixados.
Cruzeiro, Atlético e America não fugiram aos olhos dos videntes em suas bolas de cristal com data de validade vencida.
A maioria deles, apontando o Cruzeiro como possível campeão ou postulante a vaga na próxima Taça Libertadores da America. De fato, Embora o Cruzeiro não tenha feito um primeiro semestre como queria, ficando apenas com o título estadual, foi montado um elenco bastante qualificado e que tem condições para brigar entre os primeiros colocados.
Quase 100% dos videntes do jornalismo esportivo, colocam o Atlético na parte central da tabela, que não consegue sucesso e não briga para não cair.
Ora! Parece que estes videntes estão olhando os ultimos campeonatos nacionais ao invés de avaliar o time do Atlético em si.
Gostaria de saber se foi avaliado o elenco do Atlético, a comissão técnica e a estrutura do clube ou se foram avaliados as ultimas campanhas do clube do campeonato. O primeiro semestre atleticano foi desastroso, passando longe do que foi planejado pela diretoria do clube alvinegro. Mas, Campeonato Brasileiro é uma história diferente.
E o América ja está rebaixado, segundo os candidatos a Nostradamus da imprensa esportiva. Muitos deles, não avaliaram o time que o America que está montando e a evolução da equipe americana, que vem em uma ascenção muito forte nas ultimas duas temporadas.
O projeto americano é muito forte, a maioria dos adversários são de qualidade tecnica acima do America, mas o Coelho não voltou a serie A para fazer figuração.
Cada Campeonato Brasileiro é uma surpresa diferente e é difícil fazer previsões, embora alguns ainda não entendam isso ou se fazem de desentendidos e continuem a tentar ser os adivinhões do futebol nacional.
Não estou querendo entrar neste seleto grupo, mas entre lançar previsões ao vento de quem vai ser campeão, vice, figurante ou rebaixado, prefiro ficar de boca fechada para não me arrepender depois.
E que venha mais uma Campeonato Brasileiro!
Cruzeiro, Atlético e America não fugiram aos olhos dos videntes em suas bolas de cristal com data de validade vencida.
A maioria deles, apontando o Cruzeiro como possível campeão ou postulante a vaga na próxima Taça Libertadores da America. De fato, Embora o Cruzeiro não tenha feito um primeiro semestre como queria, ficando apenas com o título estadual, foi montado um elenco bastante qualificado e que tem condições para brigar entre os primeiros colocados.
Quase 100% dos videntes do jornalismo esportivo, colocam o Atlético na parte central da tabela, que não consegue sucesso e não briga para não cair.
Ora! Parece que estes videntes estão olhando os ultimos campeonatos nacionais ao invés de avaliar o time do Atlético em si.
Gostaria de saber se foi avaliado o elenco do Atlético, a comissão técnica e a estrutura do clube ou se foram avaliados as ultimas campanhas do clube do campeonato. O primeiro semestre atleticano foi desastroso, passando longe do que foi planejado pela diretoria do clube alvinegro. Mas, Campeonato Brasileiro é uma história diferente.
E o América ja está rebaixado, segundo os candidatos a Nostradamus da imprensa esportiva. Muitos deles, não avaliaram o time que o America que está montando e a evolução da equipe americana, que vem em uma ascenção muito forte nas ultimas duas temporadas.
O projeto americano é muito forte, a maioria dos adversários são de qualidade tecnica acima do America, mas o Coelho não voltou a serie A para fazer figuração.
Cada Campeonato Brasileiro é uma surpresa diferente e é difícil fazer previsões, embora alguns ainda não entendam isso ou se fazem de desentendidos e continuem a tentar ser os adivinhões do futebol nacional.
Não estou querendo entrar neste seleto grupo, mas entre lançar previsões ao vento de quem vai ser campeão, vice, figurante ou rebaixado, prefiro ficar de boca fechada para não me arrepender depois.
E que venha mais uma Campeonato Brasileiro!
MANO MENEZES SE RENDE E FÁBIO É CONVOCADO
Depois de muito tempo fazendo por merece vestir a camisa do goleiro da Seleção Brasileira, Fábio é convocado pelo treinador Mano Menezes para os jogos contra Holanda e despedida de Ronaldo Fenômeno.
Desta vez, Mano decidiu convocar quatro goleiros, o mais comum é a convocação de três guarda-metas. Com Fábio, foram chamados Julio Cesar (Inter de Milão), Jefferson (Botafogo) e Victor (Grêmio). Este ultimo, nunca faltaria.
Não é de hoje que Fábio é um postulante a camisa da seleção, uma vez que o goleiro cruzeirense foi o grande nome do time em diversas oportunidades, com defesas arrojadas e salvando a equipe celeste em várias oportunidades.
A concorrência é muito dura, embora o projeto da seleção é de renovação, a continuidade no gol acontece e Julio Cesar sai na frente. Jefferson e Victor, estão na lista de Mano Menezes ha muito tempo, portanto, Fábio, que é um baita goleiro, dispensa comentários, vai ter que suar um pouco mais a camisa.
Outro convocado do Cruzeiro é o volante Henrique, que é o melhor jogador da posição no time celeste. Henrique não teve chances em sua ultima convocação, por isso, Mano poderá dar mais oportunidades ao volante do Cruzeiro.
Não duvido que Mano Menezes possa convocar os dois jogadores para a próxima Copa America, que será disputada na Argentina. Fábio e Henrique podem estar nesta lista de Mano, que ja conta com o Neymar, do Santos.
No time, que estréia contra o Figueirense, recém promovido da serie B, em Santa Catarina, nenhuma mudança a não ser o retorno de Montillo, que não jogou contra o Atlético-MG, pela finalíssima do Campeonato Mineiro.
Cuca tem o time na cabeça e não deve fugir da base montada por ele durante toda a temporada. A não ser que o treinador celeste mantenha Leandro Guerreiro na lateral direita do time, revezando com Marquinhos Paraná, em definitivo, e deixe o jovem Pablo apenas como opção no banco de reservas.
Depois da lista de dispensa do clube, será necessário a contratação de reforços para o elenco do Cruzeiro até o final da temporada.
Alguns dos jogadores dispensados não tiveram chances de jogar, a exceção de Pedro Ken, que não repetiu no Cruzeiro, as boas atuações pelo Coritiba e Ernesto Farías, argentino que não emplacou seu futebol no clube celeste, podendo voltar a sua terra natal e jogar pelo Estudiantes de La Plata.
Desta vez, Mano decidiu convocar quatro goleiros, o mais comum é a convocação de três guarda-metas. Com Fábio, foram chamados Julio Cesar (Inter de Milão), Jefferson (Botafogo) e Victor (Grêmio). Este ultimo, nunca faltaria.
Não é de hoje que Fábio é um postulante a camisa da seleção, uma vez que o goleiro cruzeirense foi o grande nome do time em diversas oportunidades, com defesas arrojadas e salvando a equipe celeste em várias oportunidades.
A concorrência é muito dura, embora o projeto da seleção é de renovação, a continuidade no gol acontece e Julio Cesar sai na frente. Jefferson e Victor, estão na lista de Mano Menezes ha muito tempo, portanto, Fábio, que é um baita goleiro, dispensa comentários, vai ter que suar um pouco mais a camisa.
Outro convocado do Cruzeiro é o volante Henrique, que é o melhor jogador da posição no time celeste. Henrique não teve chances em sua ultima convocação, por isso, Mano poderá dar mais oportunidades ao volante do Cruzeiro.
Não duvido que Mano Menezes possa convocar os dois jogadores para a próxima Copa America, que será disputada na Argentina. Fábio e Henrique podem estar nesta lista de Mano, que ja conta com o Neymar, do Santos.
No time, que estréia contra o Figueirense, recém promovido da serie B, em Santa Catarina, nenhuma mudança a não ser o retorno de Montillo, que não jogou contra o Atlético-MG, pela finalíssima do Campeonato Mineiro.
Cuca tem o time na cabeça e não deve fugir da base montada por ele durante toda a temporada. A não ser que o treinador celeste mantenha Leandro Guerreiro na lateral direita do time, revezando com Marquinhos Paraná, em definitivo, e deixe o jovem Pablo apenas como opção no banco de reservas.
Depois da lista de dispensa do clube, será necessário a contratação de reforços para o elenco do Cruzeiro até o final da temporada.
Alguns dos jogadores dispensados não tiveram chances de jogar, a exceção de Pedro Ken, que não repetiu no Cruzeiro, as boas atuações pelo Coritiba e Ernesto Farías, argentino que não emplacou seu futebol no clube celeste, podendo voltar a sua terra natal e jogar pelo Estudiantes de La Plata.
GALO ENTRA EM CAMPO COM NOVIDADES E ROUPA NOVA
Nesta ultima quarta feira (18/05), o Atlético Mineiro lançou sua coleção de uniformes temporada 2011. Uma grande festa brilhantemente produzida por Adriana Branco e que foi cercada de ansiedade pela roupa nova e também por informações que o torcedor sempre quer saber.
A mais importante, Kalil, como sempre polêmico relevou que "tampou o nariz e fechou com a Globo". No seu jeito mais polêmico de ser, o mandatário atleticano relevou o que a maioria dos torcedores e membros da imprensa ja sabiam. O Atlético é mais um time que fechou contrato de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de 2012 até 2014.
Depois que a maioria dos clubes resolveram ceder aos assédios da Rede Globo e seus valores, não haveria como firmar união com Clube dos 13 e a tentativa de democratizar o futebol foi novamente vencida pelo nome e importância da emissora da família Marinho.
Outra informação divulgada é o empréstimo do atacante Ricardo Bueno, resta saber qual o destino, mas pode ser o Atlético Paranaense.
Ricardo Bueno não mostrou um grande futebol, foi muito abaixo das expectativas criadas por imprensa e torcedores e teve a ingrata infelicidade de ter reais chances no time atleticano, no momento em Diego Tardelli, grande ídolo dos torcedores, ja havia partido para o Anzhi, da Russia.
Além de ter que mostrar ao que veio, Bueno tinha a missão de substituir o maior ídolo do torcedor do Atlético. Pressão maior do que esta, nenhum atacante gostaria de ter. Talvez, com outra camisa, outro ambiente, ele possa mostrar tudo aquilo que ele mostrou no Campeonato Paulista de 2010, quando foi artilheiro.
Falando da estréia do Atlético, que será contra o Atlético-PR, Dorival pode promover duas estréias ou apenas uma. Para substituir Serginho, suspenso pela expulsão contra o Grêmio Prudente, o técnico do Atlético pode colocar Dudu Cearense e no lugar de Mancini, lesionado, promover a estréia de Guilherme.
No primeiro coletivo, Dorival contrariou alguns e colocou Richarlyson na vaga de Serginho e manteve Guilherme no ataque e foi assim até o final.
Cabeça de tecnico de futebol é difícil de desvendar, mas não duvido que Dorival possa fazer mudanças até o jogo. O time do jogo é o que começou o coletivo.
A mais importante, Kalil, como sempre polêmico relevou que "tampou o nariz e fechou com a Globo". No seu jeito mais polêmico de ser, o mandatário atleticano relevou o que a maioria dos torcedores e membros da imprensa ja sabiam. O Atlético é mais um time que fechou contrato de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de 2012 até 2014.
Depois que a maioria dos clubes resolveram ceder aos assédios da Rede Globo e seus valores, não haveria como firmar união com Clube dos 13 e a tentativa de democratizar o futebol foi novamente vencida pelo nome e importância da emissora da família Marinho.
Outra informação divulgada é o empréstimo do atacante Ricardo Bueno, resta saber qual o destino, mas pode ser o Atlético Paranaense.
Ricardo Bueno não mostrou um grande futebol, foi muito abaixo das expectativas criadas por imprensa e torcedores e teve a ingrata infelicidade de ter reais chances no time atleticano, no momento em Diego Tardelli, grande ídolo dos torcedores, ja havia partido para o Anzhi, da Russia.
Além de ter que mostrar ao que veio, Bueno tinha a missão de substituir o maior ídolo do torcedor do Atlético. Pressão maior do que esta, nenhum atacante gostaria de ter. Talvez, com outra camisa, outro ambiente, ele possa mostrar tudo aquilo que ele mostrou no Campeonato Paulista de 2010, quando foi artilheiro.
Falando da estréia do Atlético, que será contra o Atlético-PR, Dorival pode promover duas estréias ou apenas uma. Para substituir Serginho, suspenso pela expulsão contra o Grêmio Prudente, o técnico do Atlético pode colocar Dudu Cearense e no lugar de Mancini, lesionado, promover a estréia de Guilherme.
No primeiro coletivo, Dorival contrariou alguns e colocou Richarlyson na vaga de Serginho e manteve Guilherme no ataque e foi assim até o final.
Cabeça de tecnico de futebol é difícil de desvendar, mas não duvido que Dorival possa fazer mudanças até o jogo. O time do jogo é o que começou o coletivo.
terça-feira, 17 de maio de 2011
FUTEBOL E SUAS HISTÓRIAS DO CEU AO INFERNO
A reta final dos campeonatos estaduais, como sempre, teve fortes emoções por todos os cantos do país. Nos momentos decisivos, encontramos os mocinhos, os heróis e os vilões em cada decisão.
O futebol trata de levar qualquer jogador, seja conhecido ou aquele que ainda luta por um lugar ao sol, do ceu para o inferno. De ídolo, passa a ter seu futebol contestado por alguns.
O presidente, que era o melhor, passa a ser o pior de todos. O técnico, que era fantástico, passa a ser o pior e sua cabeça começa a ser colocada a prêmio por muitos.
Aqui em Minas, na decisão do Campeonato Mineiro, conhecemos um pouco destas histórias e que ficarão nos livros de história deste que é o esporte mais praticado no mundo.
A começar por quem sofreu bastante com a críticas, deve sua cabeça colocada a prêmio e seu trabalho em cheque. Cuca, técnico do Cruzeiro. Fazia um belo trabalho, montando um time dentro de campo e um elenco forte para a temporada.
Porém, foi uma eliminação precoce da Taça Libertadores da America para o Once Caldas e uma derrota para o Atlético, na primeira partida da final estadual, que seu trabalho foi colocado em dúvida, que sua competência passou a ser duvidosa e alguns chegaram a chama-lo de pé frio.
Uma partida foi o bastante que Cuca pudesse ressurgir. Colocou um time em campo para vencer o rival e reverter a vantagem conquistada pelo Atlético. Resultado: Venceu o Atlético por 2 x 0, conquistou o Campeonato Mineiro e de quebra, calou a boca de muitos que duvidaram de seu trabalho.
Outro que passou por esta aventura, mas fez o caminho inverso é Magno Alves. Artilheiro do Atlético no Campeonato Mineiro com 10 gols e grande esperança do time em marcar gols para levar o Galo a mais um caneco estadual.
Magno Alves, conhecido como Magnifico, Magnata, teve a bola da decisão aos 27 minutos do segundo tempo. Recebeu na frente, ele e o goleiro do Cruzeiro, Fábio. Poderia chutar no canto, tentar alguma jogada de efeito com uma bola por cobertura, artifícios que um centroavante sabe fazer.
Porém, Magno tentou driblar o goleiro, que fez a defesa mais importante da partida. Logo após, o Cruzeiro abriu o marcador e partiu para a caminhada rumo ao título mineiro.
Magno Alves, de ídolo, passou a ser crucificado, ter seu futebol contestado e, por muitos, considerado culpado pela perda do título.
Em São Paulo, mais precisamente no São Paulo Futebol Clube, depois de seguindos fracassos, como eliminação nas semifinais do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil para o Avaí-SC, os torcedores que viveram alguns anos de glorias e títulos, passam a conviver com um momento diferente dos ultimos anos.
Craques quase intocáveis pelo torcedor, com seu futebol elogiado até por outros torcedores e pela crítica em geral, são alvos de críticas violentas dos torcedores saopaulinos.
Alex Silva, um dos melhores zagueiros em atividade no Brasil, passou a sofrer críticas com uma carta na manga dos torcedores, a vida extra-campo e que gera polêmica ha muitos anos e com outros grandes jogadores.
Lucas, considerado fenômeno e um garoto que promete muito, elogiado até a pouco tempo, pelo brilhante Campeonato Paulista realizado, sofre críticas pesadas quanto a seu futebol.
O que deve ser salientado é que Lucas, assim como Casemiro, outro bom jogador do São Paulo, também alvo de duras críticas, é que ambos são jovens, sem grande experiência. E se eles não tiverem amadurecimento suficiente para assimilar todo este momento, podem refletir nas atuações de ambos os jogadores dentro de campo em próximos jogos.
Em Porto Alegre, o goleiro Renan, do Internacional, outro jovem jogador da nova safra do futebol brasileiro, teve seu futebol bastante contestado na final do Campeonato Gaúcho, cometendo falhas infantis no primeiro e no segundo jogo da decisão.
Mas, Renan, pegou um elevador do inferno para o ceu. Falhou incrivelmente no segundo gol gremista, o que custou ao Internacional o título gaúcho no tempo normal.
Porém, ele foi ao ceu quando pegou três penalidades máximas na disputa de pênaltis e deu ao Inter mais um Campeonato Gaucho.
E nem precisamos falar de Ronaldinho Gaucho no Flamengo, comandando o tão falado "Bonde Sem freio", que até agora só conquistou Campeonato Carioca e camisa 10 tendo seu futebol criticado por muitos torcedores do time da Gávea.
O torcedor não perdoa, quer sempre ver o time ganhando e o grande juiz da história. É quem decide quem são os culpados e os inocentes.
É a magia do futebol que permite todas estas aventuras e transforma este esporte cada vez mais atrativo para seus amantes. Embora, alguns queiram acabar com ele nos bastidores da cartolagem. Mas, isto é história para outra coluna.
O futebol trata de levar qualquer jogador, seja conhecido ou aquele que ainda luta por um lugar ao sol, do ceu para o inferno. De ídolo, passa a ter seu futebol contestado por alguns.
O presidente, que era o melhor, passa a ser o pior de todos. O técnico, que era fantástico, passa a ser o pior e sua cabeça começa a ser colocada a prêmio por muitos.
Aqui em Minas, na decisão do Campeonato Mineiro, conhecemos um pouco destas histórias e que ficarão nos livros de história deste que é o esporte mais praticado no mundo.
A começar por quem sofreu bastante com a críticas, deve sua cabeça colocada a prêmio e seu trabalho em cheque. Cuca, técnico do Cruzeiro. Fazia um belo trabalho, montando um time dentro de campo e um elenco forte para a temporada.
Porém, foi uma eliminação precoce da Taça Libertadores da America para o Once Caldas e uma derrota para o Atlético, na primeira partida da final estadual, que seu trabalho foi colocado em dúvida, que sua competência passou a ser duvidosa e alguns chegaram a chama-lo de pé frio.
Uma partida foi o bastante que Cuca pudesse ressurgir. Colocou um time em campo para vencer o rival e reverter a vantagem conquistada pelo Atlético. Resultado: Venceu o Atlético por 2 x 0, conquistou o Campeonato Mineiro e de quebra, calou a boca de muitos que duvidaram de seu trabalho.
Outro que passou por esta aventura, mas fez o caminho inverso é Magno Alves. Artilheiro do Atlético no Campeonato Mineiro com 10 gols e grande esperança do time em marcar gols para levar o Galo a mais um caneco estadual.
Magno Alves, conhecido como Magnifico, Magnata, teve a bola da decisão aos 27 minutos do segundo tempo. Recebeu na frente, ele e o goleiro do Cruzeiro, Fábio. Poderia chutar no canto, tentar alguma jogada de efeito com uma bola por cobertura, artifícios que um centroavante sabe fazer.
Porém, Magno tentou driblar o goleiro, que fez a defesa mais importante da partida. Logo após, o Cruzeiro abriu o marcador e partiu para a caminhada rumo ao título mineiro.
Magno Alves, de ídolo, passou a ser crucificado, ter seu futebol contestado e, por muitos, considerado culpado pela perda do título.
Em São Paulo, mais precisamente no São Paulo Futebol Clube, depois de seguindos fracassos, como eliminação nas semifinais do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil para o Avaí-SC, os torcedores que viveram alguns anos de glorias e títulos, passam a conviver com um momento diferente dos ultimos anos.
Craques quase intocáveis pelo torcedor, com seu futebol elogiado até por outros torcedores e pela crítica em geral, são alvos de críticas violentas dos torcedores saopaulinos.
Alex Silva, um dos melhores zagueiros em atividade no Brasil, passou a sofrer críticas com uma carta na manga dos torcedores, a vida extra-campo e que gera polêmica ha muitos anos e com outros grandes jogadores.
Lucas, considerado fenômeno e um garoto que promete muito, elogiado até a pouco tempo, pelo brilhante Campeonato Paulista realizado, sofre críticas pesadas quanto a seu futebol.
O que deve ser salientado é que Lucas, assim como Casemiro, outro bom jogador do São Paulo, também alvo de duras críticas, é que ambos são jovens, sem grande experiência. E se eles não tiverem amadurecimento suficiente para assimilar todo este momento, podem refletir nas atuações de ambos os jogadores dentro de campo em próximos jogos.
Em Porto Alegre, o goleiro Renan, do Internacional, outro jovem jogador da nova safra do futebol brasileiro, teve seu futebol bastante contestado na final do Campeonato Gaúcho, cometendo falhas infantis no primeiro e no segundo jogo da decisão.
Mas, Renan, pegou um elevador do inferno para o ceu. Falhou incrivelmente no segundo gol gremista, o que custou ao Internacional o título gaúcho no tempo normal.
Porém, ele foi ao ceu quando pegou três penalidades máximas na disputa de pênaltis e deu ao Inter mais um Campeonato Gaucho.
E nem precisamos falar de Ronaldinho Gaucho no Flamengo, comandando o tão falado "Bonde Sem freio", que até agora só conquistou Campeonato Carioca e camisa 10 tendo seu futebol criticado por muitos torcedores do time da Gávea.
O torcedor não perdoa, quer sempre ver o time ganhando e o grande juiz da história. É quem decide quem são os culpados e os inocentes.
É a magia do futebol que permite todas estas aventuras e transforma este esporte cada vez mais atrativo para seus amantes. Embora, alguns queiram acabar com ele nos bastidores da cartolagem. Mas, isto é história para outra coluna.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
METADE AZUL EM FESTA, CRUZEIRO CAMPEÃO MINEIRO
Com muita justiça, o Cruzeiro sagrou-se campeão mineiro, ao vencer o Atlético por 2 x 0, em Sete Lagoas.
Após ter perdido a primeira partida por 2 x 1, o time celeste precisava vencer por um placar mínimo. O empate, daria o título de bicampeão para o Galo.
Depois de muitas polêmicas durante a semana, declarações apimentadas de ambos os lados, era no campo que iria se decidir quem seria o campeão do estado. Se ficaria com a experiência do time do Cruzeiro ou com a garotada que vinha se destacando nas ultimas partidas pelo Atlético.
No início de partida, o Cruzeiro tomou as rédeas da partida para não mais solta-las. Dominou o time atleticano em quase todo o tempo em que esteve em campo. No primeiro tempo, a posse de bola de favor do Cruzeiro era visível, embora pouco ameaçasse o goleiro Renan Ribeiro, do Atlético.
O Atlético ficava a espreita de um erro celeste para puxar um contra-ataque para levar perigo ao gol de Fábio, mas a marcação dos volantes e dos defensores do Cruzeiro estava perfeita e, praticamente, não deu chances para que os meias ofensivos e os atacantes do Galo, Mancini e Magno Alves, tivessem chances.
Visivelmente, o tecnico Dorival Junior, do Atlético, adotou uma estratégia arriscada de apenas esperar pelo Cruzeiro em seu campo de defesa, mesmo sabendo o time celeste tinha jogadores qualificados e que poderiam definir a partida em um lance.
Cuca, tecnico do Cruzeiro, não tinha outra chance, outra idéia, a não ser partir para o ataque. Só a vitória interessava, porém, fez isto com muita competência, usando de sua inteligência para que a equipe jogasse um belo futebol em todos os setores e não desse chances ao jovem time do Atlético de um contra-ataque.
A espera de um segundo tempo mais emocionante foi correspondida. Um grande jogo, duas equipes que procuravam o gol, embora o Cruzeiro atacasse mais e jogava todo seu futebol no campo defensivo do Atlético. Em resumo, era um jogo de ataque contra defesa.
O Atlético, enfim, encontrou os espaços que tanto queria na partida, para jogar nos contra-ataques, respondendo ao Cruzeiro na mesma moeda. Mas, faltava um jogador definidor, alguém com estrela, com referência dentro do time em campo.
Poderia ser Magno Alves, mas este perdeu um gol que um atacante de 35 anos, com a experiência de vários anos de carreira, não se perde em decisões. Ele, o goleiro Fábio e o gol. Era só escolher o canto, fez o mais difícil, driblar o goleiro, que conseguiu fazer a defesa. Era o gol do título e da consagração do atacante.
Pouco minutos depois, veio o primeiro golpe. De Wallyson, que está fazendo um temporada maravilhosa, jogando um futebol fantástico, fez um gol que atacante sabe fazer. Tirou o marcador e bateu canto de Renan Ribeiro. Cruzeiro 1 x 0.
A taça tinha mudado de lado, saía da Cidade do Galo para a Toca da Raposa 2. Dorival Junior não tinha outra opção, era colocar o time atleticano para atacar. O esquema que ele mesmo tinha colocado, que era de prender, marcar o time celeste, jogar com o regulamento em baixo do braço, não servia mais.
Mas, além da jovem equipe atleticana sentir o golpe, faltava a experiência e a referência no ataque para o time, ao menos, tentar o gol de empate. Seria uma missão bastante complicada, não impossível, porque no futebol, com tantas histórias, foi visto que nada é impossível.
O segundo golpe. Aproveitando os espaços dados pelo Atlético, o Cruzeiro foi ao ataque, Serginho fez falta em Thiago Ribeiro e foi expulso merecidamente, pois ja tinha recebido cartão amarelo. As esperanças foram se diluindo.
O terceiro e ultimo golpe de misericórdia. Na cobrança de falta, Gilberto mandou um tiro, uma bomba, no canto de Renan Ribeiro, para fazer o gol do 37º título mineiro do Cruzeiro. 2 x 0.
Era só esperar o apito final de Wilson Luiz Seneme. Claro, haviam as catimbas ao final do jogo, que apenas atrasaram o final que era certo.
Festa em Minas Gerais, o Cruzeiro foi coroado campeão mineiro e com merecimento de um time que levou a sério o campeonato que, alguns críticos de plantão, teimam em dizer que não passa mais do que um simples campeonato rural e que não tem valor. A prova foi de quem o Cruzeiro tratou a competição como um torneio de importância e mereceu o caneco pelo belíssimo futebol apresentado.
Parabéns, Cruzeiro Esporte Clube.
Após ter perdido a primeira partida por 2 x 1, o time celeste precisava vencer por um placar mínimo. O empate, daria o título de bicampeão para o Galo.
Depois de muitas polêmicas durante a semana, declarações apimentadas de ambos os lados, era no campo que iria se decidir quem seria o campeão do estado. Se ficaria com a experiência do time do Cruzeiro ou com a garotada que vinha se destacando nas ultimas partidas pelo Atlético.
No início de partida, o Cruzeiro tomou as rédeas da partida para não mais solta-las. Dominou o time atleticano em quase todo o tempo em que esteve em campo. No primeiro tempo, a posse de bola de favor do Cruzeiro era visível, embora pouco ameaçasse o goleiro Renan Ribeiro, do Atlético.
O Atlético ficava a espreita de um erro celeste para puxar um contra-ataque para levar perigo ao gol de Fábio, mas a marcação dos volantes e dos defensores do Cruzeiro estava perfeita e, praticamente, não deu chances para que os meias ofensivos e os atacantes do Galo, Mancini e Magno Alves, tivessem chances.
Visivelmente, o tecnico Dorival Junior, do Atlético, adotou uma estratégia arriscada de apenas esperar pelo Cruzeiro em seu campo de defesa, mesmo sabendo o time celeste tinha jogadores qualificados e que poderiam definir a partida em um lance.
Cuca, tecnico do Cruzeiro, não tinha outra chance, outra idéia, a não ser partir para o ataque. Só a vitória interessava, porém, fez isto com muita competência, usando de sua inteligência para que a equipe jogasse um belo futebol em todos os setores e não desse chances ao jovem time do Atlético de um contra-ataque.
A espera de um segundo tempo mais emocionante foi correspondida. Um grande jogo, duas equipes que procuravam o gol, embora o Cruzeiro atacasse mais e jogava todo seu futebol no campo defensivo do Atlético. Em resumo, era um jogo de ataque contra defesa.
O Atlético, enfim, encontrou os espaços que tanto queria na partida, para jogar nos contra-ataques, respondendo ao Cruzeiro na mesma moeda. Mas, faltava um jogador definidor, alguém com estrela, com referência dentro do time em campo.
Poderia ser Magno Alves, mas este perdeu um gol que um atacante de 35 anos, com a experiência de vários anos de carreira, não se perde em decisões. Ele, o goleiro Fábio e o gol. Era só escolher o canto, fez o mais difícil, driblar o goleiro, que conseguiu fazer a defesa. Era o gol do título e da consagração do atacante.
Pouco minutos depois, veio o primeiro golpe. De Wallyson, que está fazendo um temporada maravilhosa, jogando um futebol fantástico, fez um gol que atacante sabe fazer. Tirou o marcador e bateu canto de Renan Ribeiro. Cruzeiro 1 x 0.
A taça tinha mudado de lado, saía da Cidade do Galo para a Toca da Raposa 2. Dorival Junior não tinha outra opção, era colocar o time atleticano para atacar. O esquema que ele mesmo tinha colocado, que era de prender, marcar o time celeste, jogar com o regulamento em baixo do braço, não servia mais.
Mas, além da jovem equipe atleticana sentir o golpe, faltava a experiência e a referência no ataque para o time, ao menos, tentar o gol de empate. Seria uma missão bastante complicada, não impossível, porque no futebol, com tantas histórias, foi visto que nada é impossível.
O segundo golpe. Aproveitando os espaços dados pelo Atlético, o Cruzeiro foi ao ataque, Serginho fez falta em Thiago Ribeiro e foi expulso merecidamente, pois ja tinha recebido cartão amarelo. As esperanças foram se diluindo.
O terceiro e ultimo golpe de misericórdia. Na cobrança de falta, Gilberto mandou um tiro, uma bomba, no canto de Renan Ribeiro, para fazer o gol do 37º título mineiro do Cruzeiro. 2 x 0.
Era só esperar o apito final de Wilson Luiz Seneme. Claro, haviam as catimbas ao final do jogo, que apenas atrasaram o final que era certo.
Festa em Minas Gerais, o Cruzeiro foi coroado campeão mineiro e com merecimento de um time que levou a sério o campeonato que, alguns críticos de plantão, teimam em dizer que não passa mais do que um simples campeonato rural e que não tem valor. A prova foi de quem o Cruzeiro tratou a competição como um torneio de importância e mereceu o caneco pelo belíssimo futebol apresentado.
Parabéns, Cruzeiro Esporte Clube.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
AMERICA-TO FORA DO BRASILEIRÃO SERIE D 2011
O America de Tchó Tchó, como é carinhosamente conhecido pelos torcedores, desistiu de sua participação no Campeonato Brasileiro da Serie D em 2011. O motivo seria a falta de recursos, segundo o administrador do clube, Marcelo Ramos.
Marcelo disse ainda que a falta de recursos deve-se ao prejuizo financeiro com a campanha no Campeonato Mineiro, com a equipe de Teófilo Otoni terminando na quarta posição e conquistando o honroso título de campeão do interior. Os valores chegariam a 150 mil reais.
E também, a falta de recursos para cobrir os gastos no segundo semestre, quando a equipe do America deveria disputar o Brasileirão.
Segundo o adminstrador, não houve sucesso na busca por recursos para manter a equipe americana durante o ano e, devido a problemas financeiros, o America de Teófilo Otoni desistiu da disputa, passando a vaga ao Tupi de Juiz de Fora, sexto colocando no Campeonato Mineiro.
Escrevi a pouco tempo uma coluna falando sobre a falta de recursos e apoio aos times do interior de MG, alguns tradicionais como Uberlândia, Uberaba e outros, não realizam boas participações e aparecem na primeira divisão, mas sem conseguir boas campanhas. Além do Villa Nova, que tem um péssimo estádio, impraticável e que não é a altura de sua tradição.
E outros times que sofrem com a falta de recursos e estrutura para mostrar seu trabalho e com qualidade.
Será que o governo do estado, a Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais, não poderiam abraçar os times do interior mineiro, junto com as prefeituras da cidades envolvidas, para que situações como esta vivida pelo America-TO não sejam repetidas?
A torcida do America de Teófilo Otoni foi um show a parte em todos os jogos finais do Campeonato Mineiro e esperava por uma boa campanha do Dragão de Tchó Tchó, como é conhecido o America, no Brasileiro da Serie D 2011.
Realizando uma boa campanha no nacional, os benefícios seriam vistos aos olhos de todos, como o crescimento da equipe, a torcida teria uma atração maior na cidade e a cidade de Teófilo Otoni seria mais conhecida nacionalmente.
Uma pena que nosso estado não abrace o esporte no interior como deveria.
Marcelo disse ainda que a falta de recursos deve-se ao prejuizo financeiro com a campanha no Campeonato Mineiro, com a equipe de Teófilo Otoni terminando na quarta posição e conquistando o honroso título de campeão do interior. Os valores chegariam a 150 mil reais.
E também, a falta de recursos para cobrir os gastos no segundo semestre, quando a equipe do America deveria disputar o Brasileirão.
Segundo o adminstrador, não houve sucesso na busca por recursos para manter a equipe americana durante o ano e, devido a problemas financeiros, o America de Teófilo Otoni desistiu da disputa, passando a vaga ao Tupi de Juiz de Fora, sexto colocando no Campeonato Mineiro.
Escrevi a pouco tempo uma coluna falando sobre a falta de recursos e apoio aos times do interior de MG, alguns tradicionais como Uberlândia, Uberaba e outros, não realizam boas participações e aparecem na primeira divisão, mas sem conseguir boas campanhas. Além do Villa Nova, que tem um péssimo estádio, impraticável e que não é a altura de sua tradição.
E outros times que sofrem com a falta de recursos e estrutura para mostrar seu trabalho e com qualidade.
Será que o governo do estado, a Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais, não poderiam abraçar os times do interior mineiro, junto com as prefeituras da cidades envolvidas, para que situações como esta vivida pelo America-TO não sejam repetidas?
A torcida do America de Teófilo Otoni foi um show a parte em todos os jogos finais do Campeonato Mineiro e esperava por uma boa campanha do Dragão de Tchó Tchó, como é conhecido o America, no Brasileiro da Serie D 2011.
Realizando uma boa campanha no nacional, os benefícios seriam vistos aos olhos de todos, como o crescimento da equipe, a torcida teria uma atração maior na cidade e a cidade de Teófilo Otoni seria mais conhecida nacionalmente.
Uma pena que nosso estado não abrace o esporte no interior como deveria.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
ATLÉTICO VENCE O CRUZEIRO E REVERTE A VANTAGEM
No primeiro jogo da decisão do Campeonato Mineiro 2011, o Atlético bateu o Cruzeiro por 2 x 1 e reverteu a vantagem que era celeste.
A vantagem, ainda que seja muito pequena, apenas do empate, é de grande importância para o time atleticano, em vista que o Cruzeiro é um time ainda muito forte, mesmo abalado pela eliminação na Libertadores da America.
No jogo de ontem, foi o confronto da juventude do time atleticano, contra a experiência do time cruzeirense. Principalmente no meio campo, onde quem dominasse levaria o jogo, os garotos do Galo levaram a melhor em quase as jogadas disputadas.
Cuca apostou em uma mudança que vinha dando certo e melhorava o time nas ultimas partidas. Colocando Everton na lateral esquerda e adiantou Gilberto para meio campo, dando um "castigo" ao meia Roger, que ficou no banco de reservas e sequer entrou na partida.
O gol do Atlético saiu bem cedo, com 4 minutos, Mancini cobrou uma falta perfeita e o Fábio não falhou. Este gol mudou um pouco a dinâmica da partida, uma vez que o Cruzeiro teria que passar atacar mais e foi o que time celeste fez.
O Atlético marcava quase sempre atrás da linha de meio campo, deixando apenas Magno Alves no meio dos zagueiros do Cruzeiro e apostando na velocidade de seus meio campistaspara puxar os contra-ataques.
Mas, o gol do Cruzeiro saiu as 27 minutos, em um jogada de Montillo, jogada de quem sabe jogar futebol, levou quase toda a defesa e deixou com Wallyson para chutar cruzado e fazer o empate.
Porém, quando se esperava que o Cruzeiro fosse atacar mais para ampliar o marcador, o time celeste passou a marcar mais e o Atlético atirava ao ataque, buscando o segundo gol.
Como disse anteriormente, a garotada do Galo ganhou no meio campo e na bola divida por Giovanni Augusto, rolou para Magno Alves que, inteligentemente, viu Patric entrar na área e bater cruzado no gol de Fábio, 2 x 1.
O resultado fez jus ao primeiro tempo que o Atlético jogou, brigou mais dentro de campo e raça também ganha jogo.
No segundo tempo, quando se esperava um jogo mais eletrizante, as duas não saíram tanto, uma vez que ambos os times sabiam que se sobrasse espaços para o adversário, era dar chances de gol ao oponente.
Mesmo assim, não faltaram chances de gol, principalmente, no lado celeste, que teve oportunidades para empatar e virar o jogo.
No final, vitoria atleticana e a vantagem é do Galo, que joga por um empate para ficar com o bicampeonato mineiro.
Um fator que poderia ter decidido o jogo, mais uma vez, foi a arbitragem. O juiz Paulo Cesar Oliveira, excelente arbitro e que dispensa comentários, deixou de marcar lances capitais na partida, a começar por dois pênaltis, um em favor do Cruzeiro, em Ortigoza e outro em favor do Atlético, em cima de Neto Berola, no segundo tempo.
O juiz foi também foi passivo em alguns, poderia ter expulsado Neto Berola, do Atlético e Fabricio, do Cruzeiro, por trocarem cotoveladas e socos. Depois deste lance, o Paulo Cesar Oliveira perdeu o controle do jogo do por completo.
Muita gente discordou da expulsão do meio campo Montillo, do Cruzeiro, aos 45 minutos do segundo tempo. Mas, a regra diz que jogada violenta executada como carrinho ou, apenas a tentativa, é passivo de cartão vermelho direto. Não vejo erro no juiz com relação a este lance.
Não foi bem na partida o árbitro Paulo Cesar Oliveira, errou para os dois lados, prejudicou o andamento da partida, porém, nos lances dos gols, não houve interferência da arbitragem.
Como ouvi falar em um programa de esportes, crucificando a FMF por ter escalado arbitros de fora de MG para apitar as semifinais e a final, discordo plenamente e achei uma medida acertada.
Se os juizes de Minas Gerais erram tanto em partidas da primeira fase, estariam preparados para apitar jogos decisivos? Não.
Infelizmente, o Paulo Cesar foi mal? Foi sim. Mas, os juizes de fora tem algo que o arbitros de MG perderam a muito tempo. O respeito dos clubes.
Mas, isso não quer dizer que os arbitros de fora de Minas Gerais também seja um poço de inteligência. Alguns deles, também fizeram suas artes por ai e perderam o respeito de muitos clubes no Brasil.
Enquanto a arbitragem mineira continuar neste descrédito que assistimos ha muito tempo, acredito que esta decisão de escalar juizes de fora de Minas Gerais, será a medida mais acertada.
São ingredientes que fazem do nosso clássico um dos maiores do Brasil. Dia 15/05 tem a finalíssima e vamos conhecer o grande campeão de Minas Gerais.
A vantagem, ainda que seja muito pequena, apenas do empate, é de grande importância para o time atleticano, em vista que o Cruzeiro é um time ainda muito forte, mesmo abalado pela eliminação na Libertadores da America.
No jogo de ontem, foi o confronto da juventude do time atleticano, contra a experiência do time cruzeirense. Principalmente no meio campo, onde quem dominasse levaria o jogo, os garotos do Galo levaram a melhor em quase as jogadas disputadas.
Cuca apostou em uma mudança que vinha dando certo e melhorava o time nas ultimas partidas. Colocando Everton na lateral esquerda e adiantou Gilberto para meio campo, dando um "castigo" ao meia Roger, que ficou no banco de reservas e sequer entrou na partida.
O gol do Atlético saiu bem cedo, com 4 minutos, Mancini cobrou uma falta perfeita e o Fábio não falhou. Este gol mudou um pouco a dinâmica da partida, uma vez que o Cruzeiro teria que passar atacar mais e foi o que time celeste fez.
O Atlético marcava quase sempre atrás da linha de meio campo, deixando apenas Magno Alves no meio dos zagueiros do Cruzeiro e apostando na velocidade de seus meio campistaspara puxar os contra-ataques.
Mas, o gol do Cruzeiro saiu as 27 minutos, em um jogada de Montillo, jogada de quem sabe jogar futebol, levou quase toda a defesa e deixou com Wallyson para chutar cruzado e fazer o empate.
Porém, quando se esperava que o Cruzeiro fosse atacar mais para ampliar o marcador, o time celeste passou a marcar mais e o Atlético atirava ao ataque, buscando o segundo gol.
Como disse anteriormente, a garotada do Galo ganhou no meio campo e na bola divida por Giovanni Augusto, rolou para Magno Alves que, inteligentemente, viu Patric entrar na área e bater cruzado no gol de Fábio, 2 x 1.
O resultado fez jus ao primeiro tempo que o Atlético jogou, brigou mais dentro de campo e raça também ganha jogo.
No segundo tempo, quando se esperava um jogo mais eletrizante, as duas não saíram tanto, uma vez que ambos os times sabiam que se sobrasse espaços para o adversário, era dar chances de gol ao oponente.
Mesmo assim, não faltaram chances de gol, principalmente, no lado celeste, que teve oportunidades para empatar e virar o jogo.
No final, vitoria atleticana e a vantagem é do Galo, que joga por um empate para ficar com o bicampeonato mineiro.
Um fator que poderia ter decidido o jogo, mais uma vez, foi a arbitragem. O juiz Paulo Cesar Oliveira, excelente arbitro e que dispensa comentários, deixou de marcar lances capitais na partida, a começar por dois pênaltis, um em favor do Cruzeiro, em Ortigoza e outro em favor do Atlético, em cima de Neto Berola, no segundo tempo.
O juiz foi também foi passivo em alguns, poderia ter expulsado Neto Berola, do Atlético e Fabricio, do Cruzeiro, por trocarem cotoveladas e socos. Depois deste lance, o Paulo Cesar Oliveira perdeu o controle do jogo do por completo.
Muita gente discordou da expulsão do meio campo Montillo, do Cruzeiro, aos 45 minutos do segundo tempo. Mas, a regra diz que jogada violenta executada como carrinho ou, apenas a tentativa, é passivo de cartão vermelho direto. Não vejo erro no juiz com relação a este lance.
Não foi bem na partida o árbitro Paulo Cesar Oliveira, errou para os dois lados, prejudicou o andamento da partida, porém, nos lances dos gols, não houve interferência da arbitragem.
Como ouvi falar em um programa de esportes, crucificando a FMF por ter escalado arbitros de fora de MG para apitar as semifinais e a final, discordo plenamente e achei uma medida acertada.
Se os juizes de Minas Gerais erram tanto em partidas da primeira fase, estariam preparados para apitar jogos decisivos? Não.
Infelizmente, o Paulo Cesar foi mal? Foi sim. Mas, os juizes de fora tem algo que o arbitros de MG perderam a muito tempo. O respeito dos clubes.
Mas, isso não quer dizer que os arbitros de fora de Minas Gerais também seja um poço de inteligência. Alguns deles, também fizeram suas artes por ai e perderam o respeito de muitos clubes no Brasil.
Enquanto a arbitragem mineira continuar neste descrédito que assistimos ha muito tempo, acredito que esta decisão de escalar juizes de fora de Minas Gerais, será a medida mais acertada.
São ingredientes que fazem do nosso clássico um dos maiores do Brasil. Dia 15/05 tem a finalíssima e vamos conhecer o grande campeão de Minas Gerais.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
SERÁ QUE EXISTE O MELHOR TIME DO BRASIL?
Ao menos, uma equipe que sobressaia perante aos demais? São perguntas que ficam no ar a cada temporada no Brasil.
No futebol europeu, conhecido por ter times milionários, com jogadores consagrados no grandes centro como Espanha, Inglaterra, Italia, Portugal e França, porém, são os mesmos times, o disco é o mesmo e a música conforme a dança deles. Alguns outros tentam correr por fora, mas na hora do aperto, os mesmos saem por cima.
Acredito que o Brasil é o único país no mundo que oferece esta variação maravilhosa de times com grande potencial técnico. Os tão criticados campeonatos estaduais e a Copa do Brasil, além da Taça Libertadores da América, ajudam neste surgimento e variação de times com boa qualidade técnica e potencial.
Esta ultima rodada de meio de semana do futebol brasileiro nos trouxe suspresas amargas para muitos times, como a eliminação de quatro equipes na Libertadores e boas surpresas na temporada, como a confirmação do excelente momento que vive o Coritiba após golear o Palmeiras por 6 x 0, pela Copa do Brasil.
Além da goleada, o Coxa branca do Paraná vem mostrando um futebol de alto nível, ganhando o campeonato paranaense de forma invícta e incontestável, além das atuações de encher os olhos de qualquer torcedor.
Quando os olhos ficaram voltados para o Flamengo de Ronaldinho Gaúcho, o Santos de Neymar e Ganso, O Cruzeiro de Montillo e Fábio, o Internacional de D'alessandro e Guiñazu, é o Coritiba quem resolveu dar as caras para o Brasil todo.
Mas, não é porque equipes como Cruzeiro e Inter, que caíram na Libertadores, deixando incrédulos alguns futebolistas, que o futebol de ambos os times passará a ser contestado. Uma vez que a campanha de ambos tenha sido excelente não apenas na Libertadores, mas na temporada até o momento, tem que se dar créditos aos dois times que são excelentes.
Tem mais, o Coritiba tem 26 jogos de invencibilidade, mas não é imbatível. Vive um grande momento em sua história como ha muito tempo não se via. Os créditos dessa façanha vão para os jogadores, diretoria e também, para o técnico Marcelo Oliveira, que começou no Atlético Mineiro, mas foi ter sua real chance no futebol do Paraná, comandando o Paraná Clube, no ano passado e este ano, indicado por Ney Franco, ser treinador do Coritiba.
Logo após o fracasso brasileiro na Libertadores e a goleada no Palmeiras, que o Brasil voltará seus olhos para futebol de outros centros de menor expressão. O futebol paranaense é forte, tem a dupla Atletiba que sempre engrossa contra os grandes, só o Paraná Clube que andou na mesma linha.
E o Coritiba mostra um futebol bem qualificado e de alto nível, como mostra, mais uma vez, que os olhos dos grandes centros devem voltar-se para o Brasil todo.
Ainda temos o Campeonato Brasileiro que pode mostrar ao Brasil, quem é o melhor time nacional. Candidatos, ainda teremos muitos.
Como falei, somos o único futebol no mundo que apresenta diversos candidatos a ser campeões nacionais ou se consagrarem como melhor time do Brasil.
A temporada dos estaduais está terminando, o primeiro semestre pode ser frustrante para alguns, felizes para outros, mas o futebol brasileiro mostrou, mais uma vez, porque é o melhor do mundo. Sem dúvida!
No futebol europeu, conhecido por ter times milionários, com jogadores consagrados no grandes centro como Espanha, Inglaterra, Italia, Portugal e França, porém, são os mesmos times, o disco é o mesmo e a música conforme a dança deles. Alguns outros tentam correr por fora, mas na hora do aperto, os mesmos saem por cima.
Acredito que o Brasil é o único país no mundo que oferece esta variação maravilhosa de times com grande potencial técnico. Os tão criticados campeonatos estaduais e a Copa do Brasil, além da Taça Libertadores da América, ajudam neste surgimento e variação de times com boa qualidade técnica e potencial.
Esta ultima rodada de meio de semana do futebol brasileiro nos trouxe suspresas amargas para muitos times, como a eliminação de quatro equipes na Libertadores e boas surpresas na temporada, como a confirmação do excelente momento que vive o Coritiba após golear o Palmeiras por 6 x 0, pela Copa do Brasil.
Além da goleada, o Coxa branca do Paraná vem mostrando um futebol de alto nível, ganhando o campeonato paranaense de forma invícta e incontestável, além das atuações de encher os olhos de qualquer torcedor.
Quando os olhos ficaram voltados para o Flamengo de Ronaldinho Gaúcho, o Santos de Neymar e Ganso, O Cruzeiro de Montillo e Fábio, o Internacional de D'alessandro e Guiñazu, é o Coritiba quem resolveu dar as caras para o Brasil todo.
Mas, não é porque equipes como Cruzeiro e Inter, que caíram na Libertadores, deixando incrédulos alguns futebolistas, que o futebol de ambos os times passará a ser contestado. Uma vez que a campanha de ambos tenha sido excelente não apenas na Libertadores, mas na temporada até o momento, tem que se dar créditos aos dois times que são excelentes.
Tem mais, o Coritiba tem 26 jogos de invencibilidade, mas não é imbatível. Vive um grande momento em sua história como ha muito tempo não se via. Os créditos dessa façanha vão para os jogadores, diretoria e também, para o técnico Marcelo Oliveira, que começou no Atlético Mineiro, mas foi ter sua real chance no futebol do Paraná, comandando o Paraná Clube, no ano passado e este ano, indicado por Ney Franco, ser treinador do Coritiba.
Logo após o fracasso brasileiro na Libertadores e a goleada no Palmeiras, que o Brasil voltará seus olhos para futebol de outros centros de menor expressão. O futebol paranaense é forte, tem a dupla Atletiba que sempre engrossa contra os grandes, só o Paraná Clube que andou na mesma linha.
E o Coritiba mostra um futebol bem qualificado e de alto nível, como mostra, mais uma vez, que os olhos dos grandes centros devem voltar-se para o Brasil todo.
Ainda temos o Campeonato Brasileiro que pode mostrar ao Brasil, quem é o melhor time nacional. Candidatos, ainda teremos muitos.
Como falei, somos o único futebol no mundo que apresenta diversos candidatos a ser campeões nacionais ou se consagrarem como melhor time do Brasil.
A temporada dos estaduais está terminando, o primeiro semestre pode ser frustrante para alguns, felizes para outros, mas o futebol brasileiro mostrou, mais uma vez, porque é o melhor do mundo. Sem dúvida!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
NOITE DE QUARTA FEIRA TRÁGICA NO FUTEBOL BRASILEIRO
É uma noite que eu mesmo nunca vi em anos que acompanho futebol. Quem esperava um show brasileiro nesta edição 2011 da Taça Libertadores da America, viu um revés histórico para o nosso futebol canarinho.
Este ano, todos os cinco times brasileiros que disputaram a fase de grupos da Libertadores 2011, passaram a fase eliminatória. Alguns com boas campanhas, casos de Cruzeiro e Internacional. Outros como Grêmio e Santos se classificaram, mas longe de apresentar um futebol convincente. E o Fluminense conseguiu sua vaga no apagar das luzes, no ultimo jogo contra o Argentinos Jrs. em pleno solo argentino.
A expectativa era uma fase de quartas de final com nossos times brasileiros ainda na disputa, o que aumentaria a expectativa do Brasil estar no topo das americas pelo segunda vez consecutiva. Ano passado, o campeão foi o Internacional de Porto Alegre.
Mas, nesta quarta feira, parecia que nuvens negras assombravam nosso futebol. Nossos representantes estavam irreconhecíveis em campo e pareciam não apresentar um futebol de alto nível diante de seus adversários.
A quarta feira negra do futebol brasileiro começou com a derrota do Internacional, em casa, para o Peñarol do Uruguai, time tradicionalíssimo do futebol sul americano, mas que não tem a mesma força de antigamente.
O primeiro jogo ficou no 1 x 1, em Montevideu, no Uruguai. Na segunda partida, todos os ingredientes para uma grande festa estavam presentes no estádio do Beira Rio. Estádio cheio de colorados, a expectativa em torno da classificação do time comandado por Paulo Roberto Falcão e tudo começou bem demais. O Inter fez 1 x 0, mas no segundo tempo, o colorado gaúcho sofreu uma virada em cinco minutos e o que era festa, transformou-se em desespero. O Internacional não conseguiu a reação esperada e foi eliminado da Libertadores.
Para quem achava que era algo normal no futebol, enganou-se. Era só o começo. No horário das 21:45hs, três times brasileiros ainda jogariam. Grêmio, Fluminense e Cruzeiro.
O Grêmio precisava vencer o Universidad Católica por dois gols de diferença para conseguir a classificação. Mas, o time comandado por Renato Gaúcho não conseguiu jogar seu melhor futebol e o Universidad, que venceu o primeiro jogo em pleno estádio Olimpico por 2 x 1, venceu por 1 x 0 e confirmou a classificação.
O Grêmio pegou aquele que era o melhor time chileno da atualidade e também, não fez uma grande partida em casa e o Universidad foi muito melhor que o time gremista nas duas partidas.
O Fluminense, que contou com seus milagres para conquistar uma classificação quase perdida, chegou a segunda fase para enfrentar o Libertad, talvez hoje, a melhor equipe do futebol paraguaio.
O Flu fez o certo. Venceu em casa por 3 x 1 e levou com ele uma boa vantagem para jogar no temido estádio Defensores del Chaco, no Paraguai. Mas, o time comandado por Enderson Moreira não apresentou um grande futebol, sofreu o primeiro gol e se perdeu em campo, confirmando a derrota por 3 x 0, sendo que poderia por apenas um gol de diferença.
Depois que o Fluminense confirmou sua classificação na bacia das almas, fazendo uma primeira fase totalmente irregular, muitos acreditaram que a história poderia ser outra na fase eliminatória. Mas, o Fluminense, até o momento, não faz uma boa temporada dentro e fora de campo e isto se reflete no clube.
A esperança do futebol brasileiro tem uma vitória na noite de quarta feira era com o Cruzeiro. Melhor time da primeira fase e vencedor do primeiro jogo contra o Once Caldas na primeira partida por 2 x 1. Ou seja, credenciais não faltavam.
Mas, parecia que as nuvens negras que rondavam o futebol brasileiro pegaram até o Cruzeiro. Que jogou muito mal, distante do que apresentou durante toda a competição internacional e levou um revés histórico por 2 x 0, dentro de casa, decepcionando todos os seus torcedores.
Até mesmo os adversários ficaram incrédulos com tantas eliminações. O Brasil, considerado por muitos candidato sério a levar o caneco da Libertadores, só tem apenas um representante, o Santos, que passou por duras penas, mas levou a classificação contra o America do Mexico na terça feira. Ou seja, o peixe este longe das zebras que abalaram o país do futebol.
Isto ensina a todos que não existe vencedor de véspera, que qualquer vantagem é pequena para quem quer ser campeão e, em uma competição como a Taça Libertadores da America, cheia de mitos e histórias nestas 52 edições, até as equipes consideradas menores e frágeis, costumam aprontar para cima dos grandes.
Mais uma história que fica para o nosso futebol brasileiro!
Este ano, todos os cinco times brasileiros que disputaram a fase de grupos da Libertadores 2011, passaram a fase eliminatória. Alguns com boas campanhas, casos de Cruzeiro e Internacional. Outros como Grêmio e Santos se classificaram, mas longe de apresentar um futebol convincente. E o Fluminense conseguiu sua vaga no apagar das luzes, no ultimo jogo contra o Argentinos Jrs. em pleno solo argentino.
A expectativa era uma fase de quartas de final com nossos times brasileiros ainda na disputa, o que aumentaria a expectativa do Brasil estar no topo das americas pelo segunda vez consecutiva. Ano passado, o campeão foi o Internacional de Porto Alegre.
Mas, nesta quarta feira, parecia que nuvens negras assombravam nosso futebol. Nossos representantes estavam irreconhecíveis em campo e pareciam não apresentar um futebol de alto nível diante de seus adversários.
A quarta feira negra do futebol brasileiro começou com a derrota do Internacional, em casa, para o Peñarol do Uruguai, time tradicionalíssimo do futebol sul americano, mas que não tem a mesma força de antigamente.
O primeiro jogo ficou no 1 x 1, em Montevideu, no Uruguai. Na segunda partida, todos os ingredientes para uma grande festa estavam presentes no estádio do Beira Rio. Estádio cheio de colorados, a expectativa em torno da classificação do time comandado por Paulo Roberto Falcão e tudo começou bem demais. O Inter fez 1 x 0, mas no segundo tempo, o colorado gaúcho sofreu uma virada em cinco minutos e o que era festa, transformou-se em desespero. O Internacional não conseguiu a reação esperada e foi eliminado da Libertadores.
Para quem achava que era algo normal no futebol, enganou-se. Era só o começo. No horário das 21:45hs, três times brasileiros ainda jogariam. Grêmio, Fluminense e Cruzeiro.
O Grêmio precisava vencer o Universidad Católica por dois gols de diferença para conseguir a classificação. Mas, o time comandado por Renato Gaúcho não conseguiu jogar seu melhor futebol e o Universidad, que venceu o primeiro jogo em pleno estádio Olimpico por 2 x 1, venceu por 1 x 0 e confirmou a classificação.
O Grêmio pegou aquele que era o melhor time chileno da atualidade e também, não fez uma grande partida em casa e o Universidad foi muito melhor que o time gremista nas duas partidas.
O Fluminense, que contou com seus milagres para conquistar uma classificação quase perdida, chegou a segunda fase para enfrentar o Libertad, talvez hoje, a melhor equipe do futebol paraguaio.
O Flu fez o certo. Venceu em casa por 3 x 1 e levou com ele uma boa vantagem para jogar no temido estádio Defensores del Chaco, no Paraguai. Mas, o time comandado por Enderson Moreira não apresentou um grande futebol, sofreu o primeiro gol e se perdeu em campo, confirmando a derrota por 3 x 0, sendo que poderia por apenas um gol de diferença.
Depois que o Fluminense confirmou sua classificação na bacia das almas, fazendo uma primeira fase totalmente irregular, muitos acreditaram que a história poderia ser outra na fase eliminatória. Mas, o Fluminense, até o momento, não faz uma boa temporada dentro e fora de campo e isto se reflete no clube.
A esperança do futebol brasileiro tem uma vitória na noite de quarta feira era com o Cruzeiro. Melhor time da primeira fase e vencedor do primeiro jogo contra o Once Caldas na primeira partida por 2 x 1. Ou seja, credenciais não faltavam.
Mas, parecia que as nuvens negras que rondavam o futebol brasileiro pegaram até o Cruzeiro. Que jogou muito mal, distante do que apresentou durante toda a competição internacional e levou um revés histórico por 2 x 0, dentro de casa, decepcionando todos os seus torcedores.
Até mesmo os adversários ficaram incrédulos com tantas eliminações. O Brasil, considerado por muitos candidato sério a levar o caneco da Libertadores, só tem apenas um representante, o Santos, que passou por duras penas, mas levou a classificação contra o America do Mexico na terça feira. Ou seja, o peixe este longe das zebras que abalaram o país do futebol.
Isto ensina a todos que não existe vencedor de véspera, que qualquer vantagem é pequena para quem quer ser campeão e, em uma competição como a Taça Libertadores da America, cheia de mitos e histórias nestas 52 edições, até as equipes consideradas menores e frágeis, costumam aprontar para cima dos grandes.
Mais uma história que fica para o nosso futebol brasileiro!
CRUZEIRO ELIMINADO DA LIBERTADORES 2011
O que muitos davam com impossível ou quase inacreditável, aconteceu. O Cruzeiro entrou em campo irreconhecível e perdeu para o Once Caldas da Colombia, por 2 x 0, mesmo vencendo o primeiro jogo por 2 x 1, o time celeste foi eliminado.
A mesma zebra que pegou o Internacional em Porto Alegre, decidiu dar uma passeio de Sete Lagoas e contagiou o Cruzeiro. Que entrou apático, sem inspiração, cometendo erros que, dificilmente, são cometidos pelo time treinado por Cuca.
O time do Once Caldas esbajava tranquilidade, apesar do resultado adverso, jogava com muita consiciência e se aproveitou da péssima atuação que o Cruzeiro vinha apresentando, para jogar e ser superior ao time celeste durante todo o jogo.
Não costumo apontar apenas um culpado, como ouvi de alguns membros da imprensa. Mesmo que a intenção não seja queimar o atleta ou treinador, quem seja, aquele que levou a culpa sai feio na história. Poderia ser o Roger pela expulsão? Poderia sim. Poderia ser o Farías, que foi a quem do que se esperava? Talvez. Poderia ser o Pablo que entrou desligado? Sim.
Mas, um time de futebol não é feito só de um ou dois jogadores. É um conjunto, todos são culpados, todos erraram, todos jogaram mal e, de certa forma, contribuiram para a eliminação celeste, que quase se transformou em um vexame histórico. Alguns podem até se sobressair, mas todos carregam o mesmo pesado fardo.
O Cruzeiro era superior tecnicamente ao time Once Caldas. Mostrou isso em Manizales no primeiro jogo, porém, querendo encontrar explicações para a derrota do Cruzeiro, pode ter sido a pressão em querer definir o jogo, matar de vez o time colombiano, que não deixou o time celeste jogar. Até mesmo Montillo, craque do time disparado, teve uma atuação abaixo do que é esperado dele.
A tranquilidade que faltou ao Cruzeiro, sobrou e muito ao time do Once Caldas. Parecia que o Once Caldas é que tinha a vantagem do primeiro jogo. Foi um time aplicado, tranquilo, disciplinado dentro da partida e não temeu o time do Cruzeiro em momento algum.
Pode ter sido os desfalques de Thiago Ribeiro e Wallyson. Fizeram uma falta enorme, até mais do que se imaginava, mas o elenco que o tecnico Cuca designou para a disputa da Libertadores foi este. Então, existia a confiança nestes atletas por parte do treinador celeste. Ortigoza e Farías não jogaram nada. André Dias, outro atacante que entrara no decorrer do segundo tempo, apenas fez numeros em campo.
O Cruzeiro e o torcedor celeste vai reclamar do gol mal anulado pelo bandeira da partida Darío Gaona, do Paraguai. Foi um lance de mesma linha, dificílimo para a arbitragem marcar. Numa dessas, o arbitro entrega mesmo no colo do bandeirinha e foi impugnado o lance.
Mas, a eliminação foi por causa do erro? Vai entrar na conta do jogo sim, mas e a atuação do Cruzeiro é que deve ser questionada, principalmente, pela belíssima campanha que o time celeste fez na Libertadores, goleando em todos os cinco jogos que venceu e sendo o melhor dentre todos os times disputaram. E que, após a eliminação, deixaram incrédulos a todos que assistiram a partida.
Jogar a ultima partida em casa é vantagem. Para mim, nunca foi e a prova cabal dessa história foi ontem em Sete Lagoas e no Beira-Rio, em Porto Alegre.
Uma pena, o Cruzeiro merecia melhor sorte na Taça Libertadores da América 2011, pelo time que montou e por todo o planejamento que, tenho certeza, girava em torno desta conquista.
Vida que segue e o Cruzeiro vai ter que tirar forças de onde não tem para enfrentar o Atlético Mineiro, na decisão do estadual 2011.
A mesma zebra que pegou o Internacional em Porto Alegre, decidiu dar uma passeio de Sete Lagoas e contagiou o Cruzeiro. Que entrou apático, sem inspiração, cometendo erros que, dificilmente, são cometidos pelo time treinado por Cuca.
O time do Once Caldas esbajava tranquilidade, apesar do resultado adverso, jogava com muita consiciência e se aproveitou da péssima atuação que o Cruzeiro vinha apresentando, para jogar e ser superior ao time celeste durante todo o jogo.
Não costumo apontar apenas um culpado, como ouvi de alguns membros da imprensa. Mesmo que a intenção não seja queimar o atleta ou treinador, quem seja, aquele que levou a culpa sai feio na história. Poderia ser o Roger pela expulsão? Poderia sim. Poderia ser o Farías, que foi a quem do que se esperava? Talvez. Poderia ser o Pablo que entrou desligado? Sim.
Mas, um time de futebol não é feito só de um ou dois jogadores. É um conjunto, todos são culpados, todos erraram, todos jogaram mal e, de certa forma, contribuiram para a eliminação celeste, que quase se transformou em um vexame histórico. Alguns podem até se sobressair, mas todos carregam o mesmo pesado fardo.
O Cruzeiro era superior tecnicamente ao time Once Caldas. Mostrou isso em Manizales no primeiro jogo, porém, querendo encontrar explicações para a derrota do Cruzeiro, pode ter sido a pressão em querer definir o jogo, matar de vez o time colombiano, que não deixou o time celeste jogar. Até mesmo Montillo, craque do time disparado, teve uma atuação abaixo do que é esperado dele.
A tranquilidade que faltou ao Cruzeiro, sobrou e muito ao time do Once Caldas. Parecia que o Once Caldas é que tinha a vantagem do primeiro jogo. Foi um time aplicado, tranquilo, disciplinado dentro da partida e não temeu o time do Cruzeiro em momento algum.
Pode ter sido os desfalques de Thiago Ribeiro e Wallyson. Fizeram uma falta enorme, até mais do que se imaginava, mas o elenco que o tecnico Cuca designou para a disputa da Libertadores foi este. Então, existia a confiança nestes atletas por parte do treinador celeste. Ortigoza e Farías não jogaram nada. André Dias, outro atacante que entrara no decorrer do segundo tempo, apenas fez numeros em campo.
O Cruzeiro e o torcedor celeste vai reclamar do gol mal anulado pelo bandeira da partida Darío Gaona, do Paraguai. Foi um lance de mesma linha, dificílimo para a arbitragem marcar. Numa dessas, o arbitro entrega mesmo no colo do bandeirinha e foi impugnado o lance.
Mas, a eliminação foi por causa do erro? Vai entrar na conta do jogo sim, mas e a atuação do Cruzeiro é que deve ser questionada, principalmente, pela belíssima campanha que o time celeste fez na Libertadores, goleando em todos os cinco jogos que venceu e sendo o melhor dentre todos os times disputaram. E que, após a eliminação, deixaram incrédulos a todos que assistiram a partida.
Jogar a ultima partida em casa é vantagem. Para mim, nunca foi e a prova cabal dessa história foi ontem em Sete Lagoas e no Beira-Rio, em Porto Alegre.
Uma pena, o Cruzeiro merecia melhor sorte na Taça Libertadores da América 2011, pelo time que montou e por todo o planejamento que, tenho certeza, girava em torno desta conquista.
Vida que segue e o Cruzeiro vai ter que tirar forças de onde não tem para enfrentar o Atlético Mineiro, na decisão do estadual 2011.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
HOJE TEM CRUZEIRO x ONCE CALDAS PELA LIBERTADORES
Cruzeiro e Once Caldas, da Colombia, vão rolar a bola pela segunda partida fase de oitavas de final da Taça Libertadores da America, as 21:45hs. E quem se classificar, ja sabe quem é o adversário das quartas de final. É o Santos, que passou a duras penas pelo America do Mexico.
Mas, vamos falar do Cruzeiro, que está com os dois pés na próxima fase da Libertadores, uma vez que derrotou seu adversário, o Once Caldas, por 2 x 1, em Manizales, na Colombia e hoje, pode perder por até um gol de diferença, que mesmo assim está na próxima fase.
Cuca leva consigo uma duvida indigesta. Sem três jogadores de ataque, Thiago Ribeiro, Brandão, que estão fora e Wallyson, também lesionado e praticamente fora, o técnico celeste tem apenas confirmado Ortigoza, que vem dando boa resposta ao torcedor celeste quando utilizado, principalmente no primeiro jogo contra o Once Caldas, na Colombia.
Porém, Cuca tem uma volta certa, que é do lateral Pablo, que evoluiu bem em sua lesão, que o deixou parado por quase três semanas.
De certo é que Cuca leva pode levar para o vestiário esta duvida no ataque, onde ele pode apostar em Farías ou em André Dias.
Mesmo com esta duvida, o Cruzeiro ainda é superior ao time do Once Caldas, mostrou isso em Manizales e hoje, dentro de casa, com o torcedor celeste comparecendo em bom número a Arena do Jacaré, o time celeste pode fazer um bom jogo e confirmar a classificação.
Quem passar de Cruzeiro e Once Caldas, enfrenta o Santos, de Neymar, Ganso e Elano, que eliminou o America do México, em Querétaro, muito longe do estadio Asteca, que não reunia condições para receber o jogo.
O time do America tentou mostrar serviço, mas não reunia condições técnicas para bater o time do Santos. É bem verdade que a torcida fez um barulho e transformou o estádio em um caldeirão.
Mas, era o unico fator positivo em favor dos mexicanos, uma vez que a equipe do America, não reunia condições técnicas para bater o Santos, que também contou com o goleiro Rafael em noite inspirada.
O Santos era melhor e quando os mexicanos sentiram que estavam perdendo no campo e na bola, começaram a bater e o jogo virou catimba, mas nada que desconcentrasse o time santista, que entrou mesmo para segurar os mexicanos.
Passando o Cruzeiro pelo Once Caldas, teremos um grande confronto pela Libertadores da duas melhores equipe do Brasil. Cruzeiro e Santos. Vale a pena esperar!
Mas, vamos falar do Cruzeiro, que está com os dois pés na próxima fase da Libertadores, uma vez que derrotou seu adversário, o Once Caldas, por 2 x 1, em Manizales, na Colombia e hoje, pode perder por até um gol de diferença, que mesmo assim está na próxima fase.
Cuca leva consigo uma duvida indigesta. Sem três jogadores de ataque, Thiago Ribeiro, Brandão, que estão fora e Wallyson, também lesionado e praticamente fora, o técnico celeste tem apenas confirmado Ortigoza, que vem dando boa resposta ao torcedor celeste quando utilizado, principalmente no primeiro jogo contra o Once Caldas, na Colombia.
Porém, Cuca tem uma volta certa, que é do lateral Pablo, que evoluiu bem em sua lesão, que o deixou parado por quase três semanas.
De certo é que Cuca leva pode levar para o vestiário esta duvida no ataque, onde ele pode apostar em Farías ou em André Dias.
Mesmo com esta duvida, o Cruzeiro ainda é superior ao time do Once Caldas, mostrou isso em Manizales e hoje, dentro de casa, com o torcedor celeste comparecendo em bom número a Arena do Jacaré, o time celeste pode fazer um bom jogo e confirmar a classificação.
Quem passar de Cruzeiro e Once Caldas, enfrenta o Santos, de Neymar, Ganso e Elano, que eliminou o America do México, em Querétaro, muito longe do estadio Asteca, que não reunia condições para receber o jogo.
O time do America tentou mostrar serviço, mas não reunia condições técnicas para bater o time do Santos. É bem verdade que a torcida fez um barulho e transformou o estádio em um caldeirão.
Mas, era o unico fator positivo em favor dos mexicanos, uma vez que a equipe do America, não reunia condições técnicas para bater o Santos, que também contou com o goleiro Rafael em noite inspirada.
O Santos era melhor e quando os mexicanos sentiram que estavam perdendo no campo e na bola, começaram a bater e o jogo virou catimba, mas nada que desconcentrasse o time santista, que entrou mesmo para segurar os mexicanos.
Passando o Cruzeiro pelo Once Caldas, teremos um grande confronto pela Libertadores da duas melhores equipe do Brasil. Cruzeiro e Santos. Vale a pena esperar!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
ATLÉTICO E CRUZEIRO SÃO OS FINALISTAS DO MINEIRO 2011
A final que todo mundo espera antes do campeonato começar, nas rodas de amigos, nas conversas de buteco, nas famosas mesas redondas dos profetas do futebol. Atlético-MG x Cruzeiro vão protagonizar mais uma finalíssima do Campeonato Mineiro.
As finais se desenharam com as vitórias do Atlético sobre o America-MG e o Cruzeiro humilhando seu adversário, o America-TO.
A começar pelo Atlético, que mais uma vez, derrotou o America-MG com inteligência, por 2 x 1. O coelho precisava vencer o Galo por três gols de diferença, missão muito difícil, mas não impossível.
Dorival armou o Atlético para deter as ofensivas americanas e conseguiu muito bem durante todo primeiro tempo. O America não teve sucesso quando desceu ao ataque, pois, do meio para frente, o time americano estava todo marcado e sem opções.
O Atlético buscava apenas jogar nos contra-ataques aproveitando os espaços que a defesa americana permitisse aos garotos atleticanos. No primeiro tempo, não houve gols.
No segundo tempo, a porteira foi aberta e os gols foram acontecendo. Do lado americano, se não dava para chegar por baixo, o America passou a levantar bolas no defesa atleticana e conseguiu seu gol através de Luciano, que entrara no decorrer da partida.
O America se entusiamou, deu espaços e, praticamente, entrou o jogo para o Atlético. Em dois minutos, levou dois gols em duas jogadas de contra-ataque muito bem feitas, com Magno Alves e Serginho. Fim de jogo, Atlético 2 x 1.
Merecida classificação atleticana, pois foi melhor nos dois jogos, jogando um futebol competitivo e usando de sua superioridade técnica e da inteligência de seu treinador, Dorival Junior, para vencer o America. O coelho foi valente, acreditou até onde pôde, mas o Galo era melhor.
No domingo, o Cruzeiro apenas confirmou o que ja era esperado. Mais uma goleada e a classificação em cima do America-TO. Desta vez, o Cruzeiro foi ecônomico, mesmo assim, não deixou a desejar, jogou bem, venceu por 5 x 1.
O Cruzeiro estava com os dois pés nas finais depois da sonora goleada da ultima semana, por 8 x 1. Cuca usou da vantagem que tinha e usou um time quase todo ele formado por jogadores reservas.
Os suplente celestes não fizeram feio golearam seu adversário e com boa atuação, principalmente de Roger, titular absoluto e mostrando porque é o companheiro de Montillo no meio campo celeste.
Outra boa surpresa é o meia Dudu, que jogou muita bola e que, se tiver cabeça, pode ser um jogador de muita utilidade para o time do Cruzeiro.
Merecidíssima classificação celeste, pois o Cruzeiro se impôs desde o primeiro jogo, mostrando quem é o melhor e soube jogar um bom futebol em cima de seu adversário, que fez uma boa campanha no estadual, mas parece que o gás acabou no final contra o Atlético e nas duas finais contra o Cruzeiro.
Mas, parabéns ao America-TO, que surpreendeu a muitos e chegou muito longe. Que este caminho persista durante um bom tempo.
As finais se desenharam com as vitórias do Atlético sobre o America-MG e o Cruzeiro humilhando seu adversário, o America-TO.
A começar pelo Atlético, que mais uma vez, derrotou o America-MG com inteligência, por 2 x 1. O coelho precisava vencer o Galo por três gols de diferença, missão muito difícil, mas não impossível.
Dorival armou o Atlético para deter as ofensivas americanas e conseguiu muito bem durante todo primeiro tempo. O America não teve sucesso quando desceu ao ataque, pois, do meio para frente, o time americano estava todo marcado e sem opções.
O Atlético buscava apenas jogar nos contra-ataques aproveitando os espaços que a defesa americana permitisse aos garotos atleticanos. No primeiro tempo, não houve gols.
No segundo tempo, a porteira foi aberta e os gols foram acontecendo. Do lado americano, se não dava para chegar por baixo, o America passou a levantar bolas no defesa atleticana e conseguiu seu gol através de Luciano, que entrara no decorrer da partida.
O America se entusiamou, deu espaços e, praticamente, entrou o jogo para o Atlético. Em dois minutos, levou dois gols em duas jogadas de contra-ataque muito bem feitas, com Magno Alves e Serginho. Fim de jogo, Atlético 2 x 1.
Merecida classificação atleticana, pois foi melhor nos dois jogos, jogando um futebol competitivo e usando de sua superioridade técnica e da inteligência de seu treinador, Dorival Junior, para vencer o America. O coelho foi valente, acreditou até onde pôde, mas o Galo era melhor.
No domingo, o Cruzeiro apenas confirmou o que ja era esperado. Mais uma goleada e a classificação em cima do America-TO. Desta vez, o Cruzeiro foi ecônomico, mesmo assim, não deixou a desejar, jogou bem, venceu por 5 x 1.
O Cruzeiro estava com os dois pés nas finais depois da sonora goleada da ultima semana, por 8 x 1. Cuca usou da vantagem que tinha e usou um time quase todo ele formado por jogadores reservas.
Os suplente celestes não fizeram feio golearam seu adversário e com boa atuação, principalmente de Roger, titular absoluto e mostrando porque é o companheiro de Montillo no meio campo celeste.
Outra boa surpresa é o meia Dudu, que jogou muita bola e que, se tiver cabeça, pode ser um jogador de muita utilidade para o time do Cruzeiro.
Merecidíssima classificação celeste, pois o Cruzeiro se impôs desde o primeiro jogo, mostrando quem é o melhor e soube jogar um bom futebol em cima de seu adversário, que fez uma boa campanha no estadual, mas parece que o gás acabou no final contra o Atlético e nas duas finais contra o Cruzeiro.
Mas, parabéns ao America-TO, que surpreendeu a muitos e chegou muito longe. Que este caminho persista durante um bom tempo.
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