É o empate com gosto amargo de derrota. O Atlético foi soberano durante todo o tempo, mas não traduziu toda sua superioridade em gols. O empate em 1 x 1 ficou muito a quem do que o Galo poderia realizar.
O Bahia é um time cheio de defeitos em todos os setores do campo e tanto na teoria como na prática, o Atlético poderia trazer os três pontos que seriam muito importantes para o time dentro do campo.
O Atlético perdeu gols por atacado durante todo o jogo, principalmente, na segunda etapa, a partida poderia ter ganho contornos mais favoráveis ao Galo. Mas, o tricolor da boa terra, o Bahia, tratou de "premiar" a falta de pontaria do Atlético saindo na frente no placar com um gol de pênalti, diga-se de passagem, inexistente. Souza, atacante do Bahia inaugurou o marcador, 1 x 0.
O placar em favor ao Bahia era tudo o que tricolor da boa terra queria, saindo na frente, 1 x 0 seria goleada para os baianos, pois eles mesmos sabiam que o Atlético tinha um time mais qualificado e que poderia sair com a vitória na competição.
Dorival Junior, técnico do Atlético, passou fez alterações dentro da equipe e que mudou a cara da equipe em campo. Embora o time não tenha ganho velocidade na transição defesa até o ataque, o Galo criou mais oportunidades e fazia por merecer o gol de empate.
Daniel Carvalho e Dudu Cearense entraram e deram nova roupagem ao meio campo do Atlético, melhorando o toque de bola.
Neto Berola, sempre esperança de velocidade pelas pontas do campo, fez o gol de empate em um verdadeiro passe de Daniel Carvalho e o atacante cumprimentou de cabeça para as redes, 1 x 1.
Até o final da partida, o Atlético sufocou o Bahia. Os baianos contavam os minutos para o término do jogo, pois o empate seria uma vitória para os tricolores.
Ao final da partida, ficou o gosto amargo de uma vitória que escapou das mãos do Atlético, trinfo que não poderia ser perdido diante de uma equipe inferior dentro de campo.
Um capítulo a parte é a arbitragem. O trio de arbitragem era fraquíssimo composto pelo árbitro Marcos Andre Gomes da Penha e os assistentes Fabiano da Silva Ramires e Thiago Gomes Brigido.
Foram diversas irregularidades em lances capitais da partida. No primeiro tempo, o Bahia abriu o marcador com o volante Fahel, mas foi mal anulado, impedimento.
No segundo tempo, a penalidade máxima que resultou em gol do Bahia foi inexistente e o Atlético teve um gol mal anulado, alegando impedimento no gol do zagueiro Rever. Ficou na conta deste trio de arbitragem horroroso.
Não da para creditar apenas na arbitragem o amargo empate atleticano. O numero de gols perdidos em excesso, além da superioridade em campo que não foi traduzida em vitória. Infelizmente, ficou para trás uma vitória certa.
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