Parece uma frase velha, ultrapassada, mas conforme os anos vão passando e a mudança de mentalidade de clubes no Brasil vão retroagindo, este título fica cada vez mais atual.
Os anos passam e vamos ficando carentes de jovens jogadores, que não fiquem apenas com o rótulo de "promessas", mas que sejam verdadeiras realidades no mundo do futebol.
O futebol brasileiro era um grande seleiro de craques, de jovens jogadores que despontavam cedo e alcançavam o sucesso de maneira meteórica. Contudo, este título está sendo perdido para outros campos de futebol pelo mundo, o grande futebol do momento é o Barcelona, do futebol espanhol.
O Barcelona, comandado pelo ex-jogador do clube Pepe Guardiola, faz aquilo que ha muito tempo o futebol brasileiro fazia. Prestigiava a base e o time espanhol tem em seu elenco um numero muito grande de jogadores formados em casa. O grande nome deste elenco é Lionel Messi. Argentino, sim, mas descoberto pelo Barcelona logo quando menino e formado nas divisões de base do clube catalão.
Outros nomes de jogadores formados no Barcelona fazem parte do elenco e do selecionado espanhol, como Valdes, Puyol, Piqué, Xavi, Iniesta, Pedro e outros nomes.
Falta ao futebol brasileiro retornar as suas origens, começar a garimpar novos valores. O Santos é um clube que faz este trabalho e está colhendo os frutos de tudo o que plantou. O time de Vila Belmiro formou um numero grande de jogadores como André, Wesley, Rafael e os dois nomes do time, Ganso e Neymar, além de veteranos, porém, crias da casa, como Léo e Elano.
Somente o Santos fazer este trabalho não adianta. Aqui em Minas Gerais, sempre formamos jogadores com qualidade inigualáveis e respeitados no mundo todo.
O Cruzeiro teve nos anos 1960 e 1970, um período fértil de jogadores formados no clube, que deram total resultado ao clube celeste e foram determinantes no crescimento do clube dentro do futebol a partir dos anos 1960, como Dirceu Lopes, nos anos 1970, Eduardo, Roberto Batata e Palhinha.
O Atlético, nos anos 1970 e 1980, teve suas melhores formações, nos anos 1970, jogadores como Marcelo, Paulo Isidoro, Toninho Cerezo, Reinaldo, João Leite e permaneceram no clube durante longos anos, alguns até falam com propriedade que nos anos 1980, o Galo teve seu melhor time na história.
O América sempre teve como característica a formação de jogadores, como Tostão, Jair Bala, Éder Aleixo, isto nos anos 1960 e 1970. E nos anos 1990, foram períodos gloriosos no clube formando atletas que fizeram sucesso no futebol brasileiro, casos de Palhinha, Euller, Ronaldo Luís, Alex Mineiro, Gilberto Silva, entre outros.
Minas Gerais perdeu esta marca nos anos 2000, com a falta de pessoas preparadas para descobrir jovens talentos e pessoas competentes para gerenciar as categorias de base.
Os famosos olheiros, que frequentavam os campos de várzea, que não faltavam em Belo Horizonte, foram sumindo, assim como os campos de terra batida também foram desaparecendo, dando lugar a casas e edifícios. As preliminares com jogos dos times juniores e juvenis antes dos profissionais, ficaram escassos.
Foram aparecendo os empresários, que tomaram conta do futebol graças a Lei Pelé, que acabou com o futebol brasileiro e, com isto, as categorias de base se perderam no mundo do dinheiro e da bola.
O futebol mineiro em si precisa recuperar seu seleiro de craques, revelar jogadores que possam se tornar conhecidos dos torcedores desde as categorias inferiores até os profissionais.
Que os clubes tenham um pouco mais de carinho com os jogadores que ai estão, não os lançando de maneira brutal e colocando nos mesmos, responsabilidades que um jogador mais experiente deveria assumir.
Enfim, o trabalho é longo e demorado, mas tendo uma sequencia de bons trabalhos, poderemos a médio, longo prazo, reaver nossos jovens jogadores dando alegrias para Atlético, Cruzeiro e América e assistindo a todos eles fazendo sucesso no mundo do futebol.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO
Daniel, de 9 anos, filho de Jader, faz caretas a imprensa
Este blog traz como referencias, o esporte, o futebol e o compromisso com o leitor que procura ficar sempre bem informado do que acontece no futebol mineiro e brasileiro.
Acontece que assistindo este tipo de cena da história do nosso país, é impossível não ficar indignado com situações como esta.
Infelizmente, o cenário político deste país tem mais um capítulo de sua história. O ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA), é reempossado no cargo que ele mesmo renunciou ha 10 anos para fugir de uma possível cassação.
Jader que foi reeleito em 2010, não pode assumir neste ano, pois foi barrado pela ficha limpa. Só conseguiu assumir o posto após atuação decisiva do presidente do senado, José Sarney (PMDB-AP) e a decisão do Superior Tribunal Federal, após voto de desempate do ministro Cesar Peluso.
Sem discursos, em uma sessão extrordinária presidida por Marta Suplicy (PT-SP), Jader assumiu seu cargo e recebeu por isto, R$3.360,00 e mais uma "ajuda de custo" de R$26,7 que é paga todos os anos aos parlamentares e receberá o salário do mês de janeiro, também na bagatela de R$26,7. Não é preciso dizer que este dinheiro sairá dos bolsos do meros mortais trabalhadores que ganham apenas um salário mínimo.
O filho de Jader Barbalho, Daniel, de apenas 9 anos, apareceu de forma ridícula na posse do pai, fazendo caretas aos fotógrafos que não perderam tempo e fizeram bons cliques nas brincadeiras inocentes do garoto.
Mal sabe ele dos escândalos em que o pai está envolvido e do nome sujo que ele tem no meio da política. Foi apenas como acompanhante e apareceu mais que o próprio pai, Jader Barbalho.
Mas, esta é a cara que os políticos fazem para o povo, caretas, risadas ironicas a tudo o que tem a ver com a política no Brasil, que cada vez se tranforma em um circo, com seus leões e animais em geral e o papel de palhaço fica com o povo.
Ficha Limpa? Que lei é essa que sequer os políticos não respeitam? Alguns arrumam um jeito, procuram burlar, passar por cima da lei, conseguindo interesses dentro dos partidos e dos homens fortes que usam o colarinho branco.
Jader é um desses que conseguiu passar por cima de uma lei que deveria ser benéfica a política no Brasil, mas vai ficando como mais uma entre tantas leis que existem apenas na teoria. Na prática, não valem nada.
É mais um que não foi preso, não pagou por seus crimes contra o estado, que ilude o povo do Pará com "ajudas" pomposas em trocas de milhões de votos. Este, só sai da política morto, assim como Sarney, que tem um grande cargo no política brasileira, mas ja prestou os serviços que tinha que prestar a sociedade, se é ele que fez alguma coisa de útil nestes anos todos.
Quem perde com isso é o brasileiro, que paga muito, paga caro, por comer mal, por viver mal, faz um papel maravilhoso de otário para estes sacanas de colarinho branco, que não tem o menor respeito por ninguém, apenas por seus colegas de partido e interesses pessoais.
O Brasil é isso, com sua população inocente, iludida e com seus políticos que dão longas risadas de todos nós.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
ATLÉTICO VARRE A CASA E CRUZEIRO TENTA QUALIFICAÇÃO
Aos poucos, o Atlético vai varrendo a Cidade do Galo, liberando jogadores, não renovando com outros nomes, o certo é que vai chegando ao numero ideal que Cuca quer para iniciar a pré temporada dia 9 de janeiro.
Os dois novos jogadores que estão de saída são Didira, que retorna ao ASA das Alagoas e Marquinhos Cambalhota, que tem propostas do futebol japonês, onde virou ídolo e deve retornar a terra do sol nascente.
Didira veio, mas não teve chances com Cuca. Não iniciou sequer uma partida como titular, apenas figurou no banco de reservas e entrou em apenas duas. Faltou oportunidades ao rapaz que veio como uma aposta.
Mas, o Atlético viveu um momento em que apostas eram inaceitáveis e o time precisava vencer. Com isso, Didira apenas figurou na lista do elenco do Galo sem mais oportunidades.
Marquinhos Cambalhota apareceu com grande status. Depois de ter sido ídolo no Coritiba no início dos anos 2000, ficou dez anos no futebol japonês, onde tornou-se ídolo por la, chegando a ser o maior artilheiro da história do Kashima Antlers, com numeros bastante expressivos.
Com este curriculo ele veio, mas não apareceu. As lesões não deixaram que ele jogasse seu futebol tão prometido e ele acabou sendo mais um que apareceu sem mostrar nada. Fez apenas cinco jogos, desde que chegou em abril, e fez um gol, contra o Grêmio, na vitória por 2 x 0. Diga-se de passagem, um gol importante.
A lista de dispensados tem também: Gilberto, que assinou com o América, Chiquinho e Cristiano, que não renovaram, Toró, Magno Alves, Fábio Costa, Leandro, Guilherme Santos, contratado pelo Figueirense, Caio, renovou com a Ponte Preta, Jheimy, emprestado ao Sport e Renan Oliveira, emprestado ao Coritiba, envolvido na negociação da vinda do volante Leandro Donizete.
O Cruzeiro ainda tenta qualificar seu elenco, a diretoria busca jogadores para melhorar a condição técnica da equipe que ainda não agradou seu torcedor. O nome do atacante paraguaio Roque Santa Cruz foi noticiado, em uma transação que envolvia o jogador Léo, de 17 anos, promessa da base celeste.
A diretoria não se pronunciou sobre este jogador e acredito que seja mais um nome jogado por empresários no ventilador, pois este atacante ja teve seus dias de glória no Bayern de Munique, da Alemanha e na seleção paraguaia, mas tem um tempo que este jogador não repete as atuações que o consagraram no futebol europeu.
Hoje, ele atua no Real Bétis da Espanha, ainda sem o mesmo brilho de antes e acredito que ele seja mais uma vítima de empresários que plantam jogadores em qualquer equipe do Brasil e do exterior.
Léo é um jogador bem visto pela base do Cruzeiro, e o próprio técnico da categoria junior do Atlético, Rogério Micale, trouxe várias referências do garoto dentro do programa Bastidores, da Rádio Itatiaia, na noite de ontem, 26/12.
Perder um jogador de 17 anos, que ainda pode render frutos positivos ao clube, por um atacante ainda novo, 30 anos, mas que não repete suas atuações ha um bom tempo, seria muito arriscado.
E o mundo do futebol perde mais um jogador, trata-se do ex-atacante Catê, revelado pelo São Paulo, nas mãos do mestre Telê Santana e que teve boa passagem pelo Cruzeiro no ano de 1994.
Catê tinha 38 anos e morreu em um acidente automobilístico próximo a cidade de Ipê, no Rio Grande do Sul, onde morava e estava se preparando para treinar times de várzea da região.
Marcos Antônio Lemos Tozzi, apelidado de Catê, foi campeão paulista 91/92, da Libertadores 92/93, do Mundial 92/93 e liderou o expressinho comandado por Muricy Ramalho, então auxiliar técnico de Telê Santana, na Copa Conmebol de 1994, vencido pelo tricolor do Morumbi, além de outros canecos neste período vitorioso do São Paulo.
Catê foi campeão mineiro em 1994 pelo Cruzeiro, naquele time que tinha entre outros nomes, Dida, Paulo Roberto, Luizinho, Ronaldo, que ainda não era o fenômeno e Roberto Gaúcho.
O gol do título foi marcado por ele, Catê, no jogo contra a Caldense, em Poços de Caldas, aos 45 minutos do segundo, quando o time celeste venceu por 5 x 3. Depois, no jogo das faixas, o Cruzeiro venceu o Patrocinense por 1 x 0, gol de Ronaldo.
Vai com Deus, Catê!
Os dois novos jogadores que estão de saída são Didira, que retorna ao ASA das Alagoas e Marquinhos Cambalhota, que tem propostas do futebol japonês, onde virou ídolo e deve retornar a terra do sol nascente.
Didira veio, mas não teve chances com Cuca. Não iniciou sequer uma partida como titular, apenas figurou no banco de reservas e entrou em apenas duas. Faltou oportunidades ao rapaz que veio como uma aposta.
Mas, o Atlético viveu um momento em que apostas eram inaceitáveis e o time precisava vencer. Com isso, Didira apenas figurou na lista do elenco do Galo sem mais oportunidades.
Marquinhos Cambalhota apareceu com grande status. Depois de ter sido ídolo no Coritiba no início dos anos 2000, ficou dez anos no futebol japonês, onde tornou-se ídolo por la, chegando a ser o maior artilheiro da história do Kashima Antlers, com numeros bastante expressivos.
Com este curriculo ele veio, mas não apareceu. As lesões não deixaram que ele jogasse seu futebol tão prometido e ele acabou sendo mais um que apareceu sem mostrar nada. Fez apenas cinco jogos, desde que chegou em abril, e fez um gol, contra o Grêmio, na vitória por 2 x 0. Diga-se de passagem, um gol importante.
A lista de dispensados tem também: Gilberto, que assinou com o América, Chiquinho e Cristiano, que não renovaram, Toró, Magno Alves, Fábio Costa, Leandro, Guilherme Santos, contratado pelo Figueirense, Caio, renovou com a Ponte Preta, Jheimy, emprestado ao Sport e Renan Oliveira, emprestado ao Coritiba, envolvido na negociação da vinda do volante Leandro Donizete.
O Cruzeiro ainda tenta qualificar seu elenco, a diretoria busca jogadores para melhorar a condição técnica da equipe que ainda não agradou seu torcedor. O nome do atacante paraguaio Roque Santa Cruz foi noticiado, em uma transação que envolvia o jogador Léo, de 17 anos, promessa da base celeste.
A diretoria não se pronunciou sobre este jogador e acredito que seja mais um nome jogado por empresários no ventilador, pois este atacante ja teve seus dias de glória no Bayern de Munique, da Alemanha e na seleção paraguaia, mas tem um tempo que este jogador não repete as atuações que o consagraram no futebol europeu.
Hoje, ele atua no Real Bétis da Espanha, ainda sem o mesmo brilho de antes e acredito que ele seja mais uma vítima de empresários que plantam jogadores em qualquer equipe do Brasil e do exterior.
Léo é um jogador bem visto pela base do Cruzeiro, e o próprio técnico da categoria junior do Atlético, Rogério Micale, trouxe várias referências do garoto dentro do programa Bastidores, da Rádio Itatiaia, na noite de ontem, 26/12.
Perder um jogador de 17 anos, que ainda pode render frutos positivos ao clube, por um atacante ainda novo, 30 anos, mas que não repete suas atuações ha um bom tempo, seria muito arriscado.
E o mundo do futebol perde mais um jogador, trata-se do ex-atacante Catê, revelado pelo São Paulo, nas mãos do mestre Telê Santana e que teve boa passagem pelo Cruzeiro no ano de 1994.
Catê tinha 38 anos e morreu em um acidente automobilístico próximo a cidade de Ipê, no Rio Grande do Sul, onde morava e estava se preparando para treinar times de várzea da região.
Marcos Antônio Lemos Tozzi, apelidado de Catê, foi campeão paulista 91/92, da Libertadores 92/93, do Mundial 92/93 e liderou o expressinho comandado por Muricy Ramalho, então auxiliar técnico de Telê Santana, na Copa Conmebol de 1994, vencido pelo tricolor do Morumbi, além de outros canecos neste período vitorioso do São Paulo.
Catê foi campeão mineiro em 1994 pelo Cruzeiro, naquele time que tinha entre outros nomes, Dida, Paulo Roberto, Luizinho, Ronaldo, que ainda não era o fenômeno e Roberto Gaúcho.
O gol do título foi marcado por ele, Catê, no jogo contra a Caldense, em Poços de Caldas, aos 45 minutos do segundo, quando o time celeste venceu por 5 x 3. Depois, no jogo das faixas, o Cruzeiro venceu o Patrocinense por 1 x 0, gol de Ronaldo.
Vai com Deus, Catê!
sábado, 24 de dezembro de 2011
ATLÉTICO PROCURA NÃO ERRAR MAIS COMO ANTIGAMENTE
Ja virou um costume, mas é a sina do Atlético nos ultimos anos. Dizer que vai contratar apenas jogadores "pontuais", ou seja, apenas para as posições mais carentes, porém, no final da temporada, tem sempre aquela lista enorme de jogadores de saída do clube.
A história do ano de 2011 foi a mesma de anos anteriores, com pouco critério na hora contratar e muito critério na hora de reforçar. Vejam bem a diferença das palavras contratar e reforçar no futebol.
A diretoria atleticana não foi tão incisiva até o momento no quesito reforçar a equipe. Até o momento foram apenas dois jogadores, Leandro Donizete, vindo do Coritiba e o retorno confirmado do meia-atacante Danilinho, que jogou no clube entre 2006 e 2008.
A pouca atividade da diretoria atleticana foi motivada pelas eleições presidenciais que ocorreram na ultima semana, dia 15, quando Alexandre Kalil foi reeleito por mais três anos.
Definida diretoria, com a permanencia de Eduardo Maluf no comando do futebol, o torcedor atleticano pode começar a pensar mais longe com relação aos reforços que poderão chegar até o fim do ano.
O presente de natal que a torcida queria, claramente, era o retorno do atacante Diego Tardelli, ultimo grande ídolo do torcedor alvinegro nos ultimos anos. Porém, sua vinda esbarra nos valores altíssimos pedidos pelo Anzhi-RUS, time que detém o passe de Tardelli e que fogem a realidade de qualquer time brasileiro.
Contudo, a diretoria do Anzhi se disponibilizou a reduzir valores, o que aproximaria Tardelli do Atlético, mas também de outros clubes que se interessam pelo seu futebol. A concorrência é forte e é bom a diretoria atleticana não começar a contar com os desejos de Diego Tardelli em querer voltar ao Galo, pois dinheiro no futebol fala bem mais alto.
Outros nomes ventilados são de Wesley, ex-meia do Santos e que atualmente está no Werder Bremen-ALE. Ainda não houve um acordo entre as partes para a vinda do jogador e Escudero, ex-Grêmio e que tem seu passe preso ao Boca Juniors-ARG, pode ser outro a aparecer no clube mineiro.
Um jogador que estava no clube e que deseja ficar é o volante Pierre. Um dos responsáveis pela ascenção e a reestruturação do setor defensivo do Atlético tem seu futuro nas mãos de Palmeiras e Atlético. As duas equipes ainda negociam a permanencia do jogador em Minas, mas o Palmeiras pede um jogador em troca ou uma compensação financeira pelo jogador.
É inegável que o Atlético está pensando grande com relação a reforços, porém, ainda não trouxe nenhum jogador para elevar o nível técnico do time que foi muito baixo em 2011. Manteve alguns atletas que detém a confiança da diretoria, mas precisa reforçar.
A história do ano de 2011 foi a mesma de anos anteriores, com pouco critério na hora contratar e muito critério na hora de reforçar. Vejam bem a diferença das palavras contratar e reforçar no futebol.
A diretoria atleticana não foi tão incisiva até o momento no quesito reforçar a equipe. Até o momento foram apenas dois jogadores, Leandro Donizete, vindo do Coritiba e o retorno confirmado do meia-atacante Danilinho, que jogou no clube entre 2006 e 2008.
A pouca atividade da diretoria atleticana foi motivada pelas eleições presidenciais que ocorreram na ultima semana, dia 15, quando Alexandre Kalil foi reeleito por mais três anos.
Definida diretoria, com a permanencia de Eduardo Maluf no comando do futebol, o torcedor atleticano pode começar a pensar mais longe com relação aos reforços que poderão chegar até o fim do ano.
O presente de natal que a torcida queria, claramente, era o retorno do atacante Diego Tardelli, ultimo grande ídolo do torcedor alvinegro nos ultimos anos. Porém, sua vinda esbarra nos valores altíssimos pedidos pelo Anzhi-RUS, time que detém o passe de Tardelli e que fogem a realidade de qualquer time brasileiro.
Contudo, a diretoria do Anzhi se disponibilizou a reduzir valores, o que aproximaria Tardelli do Atlético, mas também de outros clubes que se interessam pelo seu futebol. A concorrência é forte e é bom a diretoria atleticana não começar a contar com os desejos de Diego Tardelli em querer voltar ao Galo, pois dinheiro no futebol fala bem mais alto.
Outros nomes ventilados são de Wesley, ex-meia do Santos e que atualmente está no Werder Bremen-ALE. Ainda não houve um acordo entre as partes para a vinda do jogador e Escudero, ex-Grêmio e que tem seu passe preso ao Boca Juniors-ARG, pode ser outro a aparecer no clube mineiro.
Um jogador que estava no clube e que deseja ficar é o volante Pierre. Um dos responsáveis pela ascenção e a reestruturação do setor defensivo do Atlético tem seu futuro nas mãos de Palmeiras e Atlético. As duas equipes ainda negociam a permanencia do jogador em Minas, mas o Palmeiras pede um jogador em troca ou uma compensação financeira pelo jogador.
É inegável que o Atlético está pensando grande com relação a reforços, porém, ainda não trouxe nenhum jogador para elevar o nível técnico do time que foi muito baixo em 2011. Manteve alguns atletas que detém a confiança da diretoria, mas precisa reforçar.
CRUZEIRO CONTRATA, MAS AINDA NÃO CONVENCEU
O Cruzeiro vai tentando apagar a mancha do ano de 2011, contratando jogadores para completar o numero de jogadores do elenco ideal para Vágner Mancini.
Mas, ainda não é aquilo que o torcedor esperava. Se muitos esperavam jogadores que elevassem o nível técnico do futebol celeste, alguns caíram do cavalo.
O time celeste, que em 2012 terá oficialmente um novo presidente, Gilvan de Pinho Tavares, ja que Zezé Perrela resolveu largar o clube para se dedicar a política no segundo semestre, também manteve seu diretor de futebol.
Dimas Fonseca permance com a mesma carta branca dada por Perrela quando contratou para o lugar de Eduardo Maluf, em 2010.
As contratações ainda não agradaram ao torcedor, que se acostumou mal a ter jogadores de nível internacional em seu elenco, porém, o time celeste vai apostando no famoso "bom e barato", para completar o elenco celeste, pois o caixa cruzeirense não anda tão cheio assim.
Os jogadores que apareceram foram os zagueiros Thiago Carvalho e Mateus e os meias Diego Arías, Marcelo Olivera, Rudnei e Amaral.
O nível técnico não evoluiu diante dos novos reforços, pois o Cruzeiro precisa se qualificar mais, embora os mesmos jogadores poderão mostrar outro potencial em 2012, o entrosamento entre os jogadores podem fazer a diferença.
A diretoria celeste admite vender o meia Montillo, mas somente pagando o valor estipulado de 15 molhões de euros. Afinal, o Cruzeiro nunca necessitou tanto de fazer caixa para bancar suas dívidas e o seu ano de 2012. Não interessa ao Cruzeiro receber um "valor simbólico" e ainda receber jogadores em troca.
Infelizmente, as dificuldades financeiras do Cruzeiro poderão falar mais alto e a venda de Montillo argentino poderá deixar os cruzeirenses órfãos de um meia camisa 10.
É esperar para que no fim do ano, o Cruzeiro possa elevar seu quadro de jogadores com qualidade.
Mas, ainda não é aquilo que o torcedor esperava. Se muitos esperavam jogadores que elevassem o nível técnico do futebol celeste, alguns caíram do cavalo.
O time celeste, que em 2012 terá oficialmente um novo presidente, Gilvan de Pinho Tavares, ja que Zezé Perrela resolveu largar o clube para se dedicar a política no segundo semestre, também manteve seu diretor de futebol.
Dimas Fonseca permance com a mesma carta branca dada por Perrela quando contratou para o lugar de Eduardo Maluf, em 2010.
As contratações ainda não agradaram ao torcedor, que se acostumou mal a ter jogadores de nível internacional em seu elenco, porém, o time celeste vai apostando no famoso "bom e barato", para completar o elenco celeste, pois o caixa cruzeirense não anda tão cheio assim.
Os jogadores que apareceram foram os zagueiros Thiago Carvalho e Mateus e os meias Diego Arías, Marcelo Olivera, Rudnei e Amaral.
O nível técnico não evoluiu diante dos novos reforços, pois o Cruzeiro precisa se qualificar mais, embora os mesmos jogadores poderão mostrar outro potencial em 2012, o entrosamento entre os jogadores podem fazer a diferença.
A diretoria celeste admite vender o meia Montillo, mas somente pagando o valor estipulado de 15 molhões de euros. Afinal, o Cruzeiro nunca necessitou tanto de fazer caixa para bancar suas dívidas e o seu ano de 2012. Não interessa ao Cruzeiro receber um "valor simbólico" e ainda receber jogadores em troca.
Infelizmente, as dificuldades financeiras do Cruzeiro poderão falar mais alto e a venda de Montillo argentino poderá deixar os cruzeirenses órfãos de um meia camisa 10.
É esperar para que no fim do ano, o Cruzeiro possa elevar seu quadro de jogadores com qualidade.
domingo, 18 de dezembro de 2011
BARCELONA VENCE O SANTOS E É CAMPEÃO DO MUNDO
Que o time do Barcelona dispensa comentários, isto todo mundo sabe. Hoje, foi apenas uma confirmação de um time considerado imbatível ou de outro mundo, como falam alguns críticos. O time catalão venceu o Santos na final do Mundial de Clubes por impiedosos 4 x 0, sem dar margens para contestações.
O Barcelona foi o time que todos assistiram até então, sem tirar e nem por. Bastante solidário, altamente técnico e com um futebol de encher os olhos dos amantes do futebol.
O Santos foi o time que assistimos no Campeonato Brasileiro, sem tirar e sem colocar nada de novo para que pudesse ter chances de bater o Barça. Doce ilusão, o Santos precisava de muito mais para ser superior ao time do Barcelona.
A vitória foi construída sem grandes dificuldades e conquistada pouco a pouco. O Barcelona imprimiu seu futebol consciente, solidário e sempre sabendo que tinha que fazer e cumpriu seu papel.
O Santos tentou, apenas tentou, mas não fez nada que o transformasse superior em algum tempo da partida, pois se viu muito bem marcado pelos jogadores catalães, além de não conseguir neutralizar as principais jogadas do time muito bem comandado pelo ex-lateral Pepe Guardiola.
Para retratar meu comentário, é só pegar o primeiro tempo esmagador do Barcelona, onde o time catalão ganhou o título abrindo 3 x 0, com gols de Messi, Xavi e Fábregas, fora o baile de bola no Santos de Muricy Ramalho.
No segundo tempo, o Santos resolveu aparecer para o jogo e deixou de ser esconder atrás do futebol impiedoso do Barcelona, criou algumas chances, mas sem converte-las em gol.
O Barcelona chegava com queria, por todos os lados, pelo meio, pelas pontas, entrando em diagonal e etc... Onde o time catalão estava, la tinham três ou quatro jogadores incomodando o Santos e deixando os jogadores do peixe em estado de choque.
Contudo, para encerrar a festa, Messi, um craque na ascepção da palavra, deixou sua marca como sabe fazer e fechou o marcador em 4 x 0.
Messi x Neymar?
Para quem imaginava que este jogo poderia mostrar um duelo entre o futebol altamente espetacular destes dois grandes jogadores, puro engano.
Este duelo a parte foi deixado de lado, tamanha disparidade a favor do Barcelona frente ao Santos. Este duelo foi deixado de lado, pois o futebol coletivo do time catalão chamou atenção do presentes ao estádio Yokohama.
Ainda sim, Messi foi gênio como sempre, marcou dois gols e participou da maioria das jogadas de ataque do Barcelona, enquanto Neymar foi bem marcado e não apareceu como todos esperavam, uma vez que ele e todo o time do Santos não apresentaram um bom futebol.
Justiça no placar
Vitória justa de um time que tem seus craques e jogadores que podem fazer a diferença a qualquer momento e em qualquer lance, porém, é um time que joga no coletivo, um time operário, em que cada um sabe o que deve fazer e executou tudo de forma brilhante.
O Santos foi muito a quem do que todos esperavam. Esperou muito que jogadas individuais de Neymar e Ganso dessem resultado. Os dois poderiam fazer a diferença, tinham futebol para isto, mas o restante do time em campo foi abaixo da crítica e não ajudou a quem poderia fazer a diferença.
Foi a mostra que o futebol se ganha no coletivo, na união da inteligência, com a habilidade de saber o que fazer com a bola no pés, e isto, o Barcelona mostra que sabe ha muito tempo, hoje, foi apenas a confirmação.
O Barcelona foi o time que todos assistiram até então, sem tirar e nem por. Bastante solidário, altamente técnico e com um futebol de encher os olhos dos amantes do futebol.
O Santos foi o time que assistimos no Campeonato Brasileiro, sem tirar e sem colocar nada de novo para que pudesse ter chances de bater o Barça. Doce ilusão, o Santos precisava de muito mais para ser superior ao time do Barcelona.
A vitória foi construída sem grandes dificuldades e conquistada pouco a pouco. O Barcelona imprimiu seu futebol consciente, solidário e sempre sabendo que tinha que fazer e cumpriu seu papel.
O Santos tentou, apenas tentou, mas não fez nada que o transformasse superior em algum tempo da partida, pois se viu muito bem marcado pelos jogadores catalães, além de não conseguir neutralizar as principais jogadas do time muito bem comandado pelo ex-lateral Pepe Guardiola.
Para retratar meu comentário, é só pegar o primeiro tempo esmagador do Barcelona, onde o time catalão ganhou o título abrindo 3 x 0, com gols de Messi, Xavi e Fábregas, fora o baile de bola no Santos de Muricy Ramalho.
No segundo tempo, o Santos resolveu aparecer para o jogo e deixou de ser esconder atrás do futebol impiedoso do Barcelona, criou algumas chances, mas sem converte-las em gol.
O Barcelona chegava com queria, por todos os lados, pelo meio, pelas pontas, entrando em diagonal e etc... Onde o time catalão estava, la tinham três ou quatro jogadores incomodando o Santos e deixando os jogadores do peixe em estado de choque.
Contudo, para encerrar a festa, Messi, um craque na ascepção da palavra, deixou sua marca como sabe fazer e fechou o marcador em 4 x 0.
Messi x Neymar?
Para quem imaginava que este jogo poderia mostrar um duelo entre o futebol altamente espetacular destes dois grandes jogadores, puro engano.
Este duelo a parte foi deixado de lado, tamanha disparidade a favor do Barcelona frente ao Santos. Este duelo foi deixado de lado, pois o futebol coletivo do time catalão chamou atenção do presentes ao estádio Yokohama.
Ainda sim, Messi foi gênio como sempre, marcou dois gols e participou da maioria das jogadas de ataque do Barcelona, enquanto Neymar foi bem marcado e não apareceu como todos esperavam, uma vez que ele e todo o time do Santos não apresentaram um bom futebol.
Justiça no placar
Vitória justa de um time que tem seus craques e jogadores que podem fazer a diferença a qualquer momento e em qualquer lance, porém, é um time que joga no coletivo, um time operário, em que cada um sabe o que deve fazer e executou tudo de forma brilhante.
O Santos foi muito a quem do que todos esperavam. Esperou muito que jogadas individuais de Neymar e Ganso dessem resultado. Os dois poderiam fazer a diferença, tinham futebol para isto, mas o restante do time em campo foi abaixo da crítica e não ajudou a quem poderia fazer a diferença.
Foi a mostra que o futebol se ganha no coletivo, na união da inteligência, com a habilidade de saber o que fazer com a bola no pés, e isto, o Barcelona mostra que sabe ha muito tempo, hoje, foi apenas a confirmação.
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ATLÉTICO VENCE O FUTURE CHAMPIONS 2011
Em uma final sensacional no estádio da Uni-BH, Atlético e Cruzeiro fizeram a final caseira do torneio Future Champions Sub-17 2011, que está em sua terceira edição.
E clássico é clássico em qualquer lugar, até mesmo nas categorias de base mais inferiores. No Sub-17 não foi diferente e os garotos que estiveram em campo mostraram muita raça, determinação e um futebol de encher os olhos de qualquer um.
O Cruzeiro começou na frente no primeiro tempo, com gol do atacante Carioca e este foi o resultado da primeira etapa. Com o Cruzeiro explorando bastante o lado individual de seus atletas, entre eles Santos, Gabriel, Judisvan e Carioca. Os quatros jogadores mais ofensivos do Cruzeiro e que deram muito trabalho ao Atlético.
O Atlético apostou mais no conjunto de seus atletas, em um time bastante homogêneo e solidário dentro de campo, mas não foi o suficiente para empatar no primeiro tempo.
No segundo tempo, o jogo ganhou contornos de dramaticidade e muita emoção durante os 30 minutos. Com os dois times partindo para o ataque a todo vapor, com jogadas bem armadas e muita velocidade. O Cruzeiro ampliou com Luis Felipe, o Atlético diminuiu com Anderson e Carioca fez o terceiro gol dos celestes, contando com a falha do goleiro Rodolfo, do Atlético, tudo isto em cinco minutos.
A partir daí, o Cruzeiro passou a oferecer campo para o Atlético trabalhar suas jogadas, visando explorar os contra ataques, mas acredito que o jogadores celestes sentiram a expulsão do lateral esquerdo cruzeirense, além do cansaço, o jogo ficou mais difícil para o Cruzeiro.
O Atlético pressionou o Cruzeiro de forma incessante e foi recompensado pela entrega e pela raça dos jogadores, além da valentia do técnico Diogo Giacominni em mandar seus jogadores ao ataque. Aos 27 minutos, Anderson fez o segundo gol e aos 29: 50, faltando 10 segundos para o jogo terminar, Yago fez o gol de empate do Atlético. Final do tempo normal, Atlético 3 x 3 Cruzeiro.
Nas penalidades, os jogadores de Atlético e Cruzeiro esbanjaram categoria e muita confiança ao bater as penalidades, como se fossem profissionais.
No Atlético converteram as penalidades: Anderson, Rodrigo Mucuri, Gabriel, Yago e Carlos e no Cruzeiro: D. Maria, Igor Rogério, Gabriel, Marcelo e Rafael. Todos fecharam a série de cinco cobranças.
Nas cobranças alternadas, valeu a competencia do goleiro Rodolfo, do Atlético, que se redimiu da falha no terceiro gol celeste no tempo normal, ao defender o penalti cobrado pelo zagueiro Bruno.
Zé Alberto teve a responsabilidade de bater o penalti para o Atlético e fez o gol que deu o tricampeonato do torneio Future Champions ao Atlético. Final, Atlético 6 x 5 Cruzeiro, nos penaltis.
A festa do título fica a parte, o que tem que ser louvado e aplaudido de pé é a raça, a gana, a entrega, a categoria, a habilidade, técnica, que os jogadores de Cruzeiro e Atlético apresentaram em campo. Não da para dizer que nenhum dos dois times jogaram mal.
Ambos estiveram bem demais em campo, jogando um futebol de encher os olhos e encher o coração de todos que amam o futebol, na esperança que estas promessas tornem-se realidade dentro do futebol brasileiro.
Que os clubes possam trata-los da melhor maneira possível, explorando suas melhores qualidades não somente no futebol, mas na honestidade e no ser humano que eles poderão ser no futuro.
Estes meninos poderão ser o futuro dos profissionais do Cruzeiro e do Atlético, se forem tratados com muito carinho pelo nossos presidentes em saber que o futuro dos clubes não está em contratações de peso e sim, na revelação de craques que poderão dar alegrias aos torcedores e, inevitávelmente, futuras transações milionárias para manter os clFutwebubes em dia. É a corrente do futebol que nunca para.
Parabéns Atlético pelo título e parabéns Cruzeiro pela gana em buscar mais um caneco. E, principalmente, parabéns a ambos pelos bons jogadores que darão muitas alegrias aos torcedores. Se Deus quiser.
E clássico é clássico em qualquer lugar, até mesmo nas categorias de base mais inferiores. No Sub-17 não foi diferente e os garotos que estiveram em campo mostraram muita raça, determinação e um futebol de encher os olhos de qualquer um.
O Cruzeiro começou na frente no primeiro tempo, com gol do atacante Carioca e este foi o resultado da primeira etapa. Com o Cruzeiro explorando bastante o lado individual de seus atletas, entre eles Santos, Gabriel, Judisvan e Carioca. Os quatros jogadores mais ofensivos do Cruzeiro e que deram muito trabalho ao Atlético.
O Atlético apostou mais no conjunto de seus atletas, em um time bastante homogêneo e solidário dentro de campo, mas não foi o suficiente para empatar no primeiro tempo.
No segundo tempo, o jogo ganhou contornos de dramaticidade e muita emoção durante os 30 minutos. Com os dois times partindo para o ataque a todo vapor, com jogadas bem armadas e muita velocidade. O Cruzeiro ampliou com Luis Felipe, o Atlético diminuiu com Anderson e Carioca fez o terceiro gol dos celestes, contando com a falha do goleiro Rodolfo, do Atlético, tudo isto em cinco minutos.
A partir daí, o Cruzeiro passou a oferecer campo para o Atlético trabalhar suas jogadas, visando explorar os contra ataques, mas acredito que o jogadores celestes sentiram a expulsão do lateral esquerdo cruzeirense, além do cansaço, o jogo ficou mais difícil para o Cruzeiro.
O Atlético pressionou o Cruzeiro de forma incessante e foi recompensado pela entrega e pela raça dos jogadores, além da valentia do técnico Diogo Giacominni em mandar seus jogadores ao ataque. Aos 27 minutos, Anderson fez o segundo gol e aos 29: 50, faltando 10 segundos para o jogo terminar, Yago fez o gol de empate do Atlético. Final do tempo normal, Atlético 3 x 3 Cruzeiro.
Nas penalidades, os jogadores de Atlético e Cruzeiro esbanjaram categoria e muita confiança ao bater as penalidades, como se fossem profissionais.
No Atlético converteram as penalidades: Anderson, Rodrigo Mucuri, Gabriel, Yago e Carlos e no Cruzeiro: D. Maria, Igor Rogério, Gabriel, Marcelo e Rafael. Todos fecharam a série de cinco cobranças.
Nas cobranças alternadas, valeu a competencia do goleiro Rodolfo, do Atlético, que se redimiu da falha no terceiro gol celeste no tempo normal, ao defender o penalti cobrado pelo zagueiro Bruno.
Zé Alberto teve a responsabilidade de bater o penalti para o Atlético e fez o gol que deu o tricampeonato do torneio Future Champions ao Atlético. Final, Atlético 6 x 5 Cruzeiro, nos penaltis.
A festa do título fica a parte, o que tem que ser louvado e aplaudido de pé é a raça, a gana, a entrega, a categoria, a habilidade, técnica, que os jogadores de Cruzeiro e Atlético apresentaram em campo. Não da para dizer que nenhum dos dois times jogaram mal.
Ambos estiveram bem demais em campo, jogando um futebol de encher os olhos e encher o coração de todos que amam o futebol, na esperança que estas promessas tornem-se realidade dentro do futebol brasileiro.
Que os clubes possam trata-los da melhor maneira possível, explorando suas melhores qualidades não somente no futebol, mas na honestidade e no ser humano que eles poderão ser no futuro.
Estes meninos poderão ser o futuro dos profissionais do Cruzeiro e do Atlético, se forem tratados com muito carinho pelo nossos presidentes em saber que o futuro dos clubes não está em contratações de peso e sim, na revelação de craques que poderão dar alegrias aos torcedores e, inevitávelmente, futuras transações milionárias para manter os clFutwebubes em dia. É a corrente do futebol que nunca para.
Parabéns Atlético pelo título e parabéns Cruzeiro pela gana em buscar mais um caneco. E, principalmente, parabéns a ambos pelos bons jogadores que darão muitas alegrias aos torcedores. Se Deus quiser.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
KALIL REELEITO POR MAIS TRÊS ANOS
Sem querer fazer um papel de advinho, e de fato não sou, digo que deu aquilo que todos esperavam, mas alguns ainda tinha receio. Alexandre Kalil reeleito presidente do Atlético Mineiro, com 61% dos votos. Uma margem bastante expressiva.
Fred Couto conseguiu 79 votos e Irmar Ferreira, obteve 61 indicações, em uma eleição em que compareceram ao pleito 380, dos 443 conselheiros do clube mineiro.
Alexandre Kalil vai dar sequencia a um trabalho que dura três anos e terá mais três para colocar em prática, tudo aquilo que ele mesmo almeja para o clube e o que o torcedor atleticano tanto espera.
Carrega consigo também a esperança dos torcedores, de uma administração que renda títulos de expressão e alegrias em todos os sentidos, o que andou faltando neste primeiro mandato de Kalil a frente do Atlético.
A grande esperança de muitos é que Alexandre Kalil tenha amadurecido com o tempo em que esteve presidente do Atlético. Sem repetir os mesmos erros que quase custaram caro ao clube dentro de campo e fora dele também.
Todos sabemos do jeito intempestivo e a personalidade forte de Kalil e uma presença forte, uma voz atuante, esta nunca faltou ao Atlético e continuará sendo bem representado pelo filho do ex-presidente Elias Kalil, que presidiu entre 1980 e 1985.
Como disse na ultima coluna, Fred e Irmar não foram auto suficientes para bater o prestígio de Kalil com os torcedores, mesmo tendo repetidas vezes, tocado nas feridas mais fortes que é a falta de títulos e a falta de boas campanhas nos campeonatos que o Atlético disputou na gestão Kalil.
Irmar até tentou fazer campanha na rádio, com uma propaganda comercial que disse bem aquilo que ele queria ser. Diferente de Kalil, mas não fez o que deveria, mostrar suas propostas e sua originalidade para que ele fosse credenciado pelo conselho e pelo torcedor, presidente do clube.
Ambos os opositores mostraram otimismo, boa vontade, mas não conseguiram rever o jogo que era todo ele de Kalil.
Kalil declarou após eleito: ”Claro que não foi feito o que deveria, como eu gostaria, mas foi feito. Fazer é muito difícil. Queria deixar meu agradecimento profundo aos funcionários do Atlético, não vou citar nomes, mas eles fizeram uma corrente muito grande de orações para minha vitória e ela chegou até mim”.
E encerrou dizendo: “Não tem nada de grande euforia, alegria. Sabemos que vamos sentar amanhã e continuar a luta que foi sanear o maior clube de Minas Gerais, colocar no lugar dele”.
Vamos esperar que o segundo mandato de Kalil seja bem melhor em seu segundo triênio no clube e que ele continue sendo esta voz forte e representativa do Atlético Mineiro.
Fred Couto conseguiu 79 votos e Irmar Ferreira, obteve 61 indicações, em uma eleição em que compareceram ao pleito 380, dos 443 conselheiros do clube mineiro.
Alexandre Kalil vai dar sequencia a um trabalho que dura três anos e terá mais três para colocar em prática, tudo aquilo que ele mesmo almeja para o clube e o que o torcedor atleticano tanto espera.
Carrega consigo também a esperança dos torcedores, de uma administração que renda títulos de expressão e alegrias em todos os sentidos, o que andou faltando neste primeiro mandato de Kalil a frente do Atlético.
A grande esperança de muitos é que Alexandre Kalil tenha amadurecido com o tempo em que esteve presidente do Atlético. Sem repetir os mesmos erros que quase custaram caro ao clube dentro de campo e fora dele também.
Todos sabemos do jeito intempestivo e a personalidade forte de Kalil e uma presença forte, uma voz atuante, esta nunca faltou ao Atlético e continuará sendo bem representado pelo filho do ex-presidente Elias Kalil, que presidiu entre 1980 e 1985.
Como disse na ultima coluna, Fred e Irmar não foram auto suficientes para bater o prestígio de Kalil com os torcedores, mesmo tendo repetidas vezes, tocado nas feridas mais fortes que é a falta de títulos e a falta de boas campanhas nos campeonatos que o Atlético disputou na gestão Kalil.
Irmar até tentou fazer campanha na rádio, com uma propaganda comercial que disse bem aquilo que ele queria ser. Diferente de Kalil, mas não fez o que deveria, mostrar suas propostas e sua originalidade para que ele fosse credenciado pelo conselho e pelo torcedor, presidente do clube.
Ambos os opositores mostraram otimismo, boa vontade, mas não conseguiram rever o jogo que era todo ele de Kalil.
Kalil declarou após eleito: ”Claro que não foi feito o que deveria, como eu gostaria, mas foi feito. Fazer é muito difícil. Queria deixar meu agradecimento profundo aos funcionários do Atlético, não vou citar nomes, mas eles fizeram uma corrente muito grande de orações para minha vitória e ela chegou até mim”.
E encerrou dizendo: “Não tem nada de grande euforia, alegria. Sabemos que vamos sentar amanhã e continuar a luta que foi sanear o maior clube de Minas Gerais, colocar no lugar dele”.
Vamos esperar que o segundo mandato de Kalil seja bem melhor em seu segundo triênio no clube e que ele continue sendo esta voz forte e representativa do Atlético Mineiro.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
ELEIÇÕES NO GALO: DE OPOSITORES, O GALO ESTÁ MAL SERVIDO
Nesta quinta feira, dia 15/12, na sede do Atlético Mineiro, será definido o presidente dos próximos trienio no clube mineiro. Alexandre Kalil é o candidato da situação, Fred Couto e Irmar Fabiano são os candidatos da oposição.
Sem querer ser cabo eleitoral do Kalil, acredito que ele é o candidato do momento para o Atlético, mesmo com todos os fracassos que passaram longe do que foi planejamento pela atual diretoria, o atual mandatário levou o Galo muito mais a sério do que os presidentes anteriores.
Kalil, mesmo comentendo todos os erros, de forma repetitiva e que quase custaram muito caro ao clube, tem a capacidade e peito de encarar o Atlético como ele é, de tocar nas feridas do clube e não medir esforços para ve-lo vencedor. Foi o que ele fez durante estes três ultimos, mesmo que eles não tenham sido bem sucedidos.
O que justifica o título de minha coluna é que os candidatos da oposição podem ter boa vontade em querer presidir o Atlético, mas ambos mostraram não ser bons adversários só por basearem sua plataforma de gestão na administração anterior, sem mostrar qualquer originalidade, criatividade, que pudesse credencia-los a ser adversários nesta eleição.
Fizeram como todo candidato de oposição faz. Primeiro, aponta os erros da situação, desce a lenha em tudo aquilo que o adversário fez durante todo o mandato e depois, muito depois, coloca suas idéias, seus pontos positivos para convencer os conselheiros que pode ser um bom presidente.
Em todo conselho, tem sempre uma turma de opositores, mínima, que certamente irá votar nos candidatos opositores, Irmar e Fred, mas o numero de conselheiros que deverão votar no candidato da situação, Alexandre Kalil, é bem maior, superando muito o número de votos que Irmar e Fred deverão conseguir juntos.
Mesmo que o Atlético tenha encerrado de forma vexatória o ultimo campeonato brasileiro, não creio que isto deverá tirar a vitória de Kalil e isto venho colocando desde o dia em que o mesmo se lançou candidato a reeleição no clube.
Todo torcedor que se preze, sonha em presidir o clube do coração, cada um tem suas idéias, em suas rodas de amigos, todo mundo coloca seu modo de gestão e tudo aquilo que sonha para o clube.
Infelizmente, pela pouca abertura que o futebol ainda não deu a quem é a razão de existir deste esporte, a torcida, os torcedores são obrigados a credenciar aos conselheiros, alguns deles, desconhecidos da franca maioria, o destino do clube.
Todos esperam que o bom senso prevaleça na cabeça daqueles que tem o poder do voto, com todo desprendimento que é necessário para quem vota, mas todos sabemos que a maioria ja elegeu seu presidente, alguns sabem mesmo em quem votar e tem motivos, outros pelas opiniões de colegas.
Vamos esperar pela confirmação do que é previsto ou teremos uma grande surpresa. E que o grande beneficiário seja o Clube Atlético Mineiro.
Sem querer ser cabo eleitoral do Kalil, acredito que ele é o candidato do momento para o Atlético, mesmo com todos os fracassos que passaram longe do que foi planejamento pela atual diretoria, o atual mandatário levou o Galo muito mais a sério do que os presidentes anteriores.
Kalil, mesmo comentendo todos os erros, de forma repetitiva e que quase custaram muito caro ao clube, tem a capacidade e peito de encarar o Atlético como ele é, de tocar nas feridas do clube e não medir esforços para ve-lo vencedor. Foi o que ele fez durante estes três ultimos, mesmo que eles não tenham sido bem sucedidos.
O que justifica o título de minha coluna é que os candidatos da oposição podem ter boa vontade em querer presidir o Atlético, mas ambos mostraram não ser bons adversários só por basearem sua plataforma de gestão na administração anterior, sem mostrar qualquer originalidade, criatividade, que pudesse credencia-los a ser adversários nesta eleição.
Fizeram como todo candidato de oposição faz. Primeiro, aponta os erros da situação, desce a lenha em tudo aquilo que o adversário fez durante todo o mandato e depois, muito depois, coloca suas idéias, seus pontos positivos para convencer os conselheiros que pode ser um bom presidente.
Em todo conselho, tem sempre uma turma de opositores, mínima, que certamente irá votar nos candidatos opositores, Irmar e Fred, mas o numero de conselheiros que deverão votar no candidato da situação, Alexandre Kalil, é bem maior, superando muito o número de votos que Irmar e Fred deverão conseguir juntos.
Mesmo que o Atlético tenha encerrado de forma vexatória o ultimo campeonato brasileiro, não creio que isto deverá tirar a vitória de Kalil e isto venho colocando desde o dia em que o mesmo se lançou candidato a reeleição no clube.
Todo torcedor que se preze, sonha em presidir o clube do coração, cada um tem suas idéias, em suas rodas de amigos, todo mundo coloca seu modo de gestão e tudo aquilo que sonha para o clube.
Infelizmente, pela pouca abertura que o futebol ainda não deu a quem é a razão de existir deste esporte, a torcida, os torcedores são obrigados a credenciar aos conselheiros, alguns deles, desconhecidos da franca maioria, o destino do clube.
Todos esperam que o bom senso prevaleça na cabeça daqueles que tem o poder do voto, com todo desprendimento que é necessário para quem vota, mas todos sabemos que a maioria ja elegeu seu presidente, alguns sabem mesmo em quem votar e tem motivos, outros pelas opiniões de colegas.
Vamos esperar pela confirmação do que é previsto ou teremos uma grande surpresa. E que o grande beneficiário seja o Clube Atlético Mineiro.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
CLÁSSICO AINDA RENDE FORA DOS CAMPOS
O torcedor ainda não engoliu o resultado final e exige decisões mais drásticas com relação ao resultado do jogo e tudo o que envolve o clássico vencido pelo Cruzeiro pelo sonoro placar de 6 x 1.
Muitas declarações foram dadas, principalmente, partindo do presidente do Atlético, Alexandre Kalil, que chegou a cancelar o bicho prometido aos jogadores caso vencesse o Cruzeiro.
Kalil foi tão revoltado quanto os torcedores, mais ainda, revoltado com as insinuações exaltadas do torcedores, declarando nas redes sociais que o presidente atleticano vendeu o jogo aos celestes.
Inclusive, Kalil ainda pediu intervenção do ministério público para investigar a goleada:
“O Ministério Público, em vez de ficar proibindo tambor e bandeira, que tome atitude, que investigue a venda do jogo, que vá fundo, que quebre sigilo telefônico de presidente de clube, de presidente de banco, de jogador, de treinador, do diabo a quatro, e descubra o que aconteceu. O Atlético está aberto”. Declaração para a Rádio Itatiaia.
O presidente do Atlético presta um serviço público abrindo o clube para qualquer investigação do MP. Não coloco minhas mãos no fogo por ninguém dentro do futebol, mas acredito que nada tenha passado pelo presidente do Atlético, Alexandre Kalil.
Outro fato do clássico. Em tempos de eleição presidencial no clube mineiro, dizem que a reeleição de Kalil, que até então era dado com certa, hoje não parece estar tão aseegurada.
O candidato opositor, Fred Couto, deu declarações contra a gestão de Kalil, fazendo coro aos torcedores e também para ganhar votos dentro do conselho do clube que irá eleger o novo presidente ou a reeleição de Kalil.
Mesmo com todo o tumulto provocado pelo clássico, não acredito que a reeleição de Alexandre Kalil esteja em risco, pois todo o conselho do Atlético joga no time da situação.
É esperar para ver os próximos capítulos.
Muitas declarações foram dadas, principalmente, partindo do presidente do Atlético, Alexandre Kalil, que chegou a cancelar o bicho prometido aos jogadores caso vencesse o Cruzeiro.
Kalil foi tão revoltado quanto os torcedores, mais ainda, revoltado com as insinuações exaltadas do torcedores, declarando nas redes sociais que o presidente atleticano vendeu o jogo aos celestes.
Inclusive, Kalil ainda pediu intervenção do ministério público para investigar a goleada:
“O Ministério Público, em vez de ficar proibindo tambor e bandeira, que tome atitude, que investigue a venda do jogo, que vá fundo, que quebre sigilo telefônico de presidente de clube, de presidente de banco, de jogador, de treinador, do diabo a quatro, e descubra o que aconteceu. O Atlético está aberto”. Declaração para a Rádio Itatiaia.
O presidente do Atlético presta um serviço público abrindo o clube para qualquer investigação do MP. Não coloco minhas mãos no fogo por ninguém dentro do futebol, mas acredito que nada tenha passado pelo presidente do Atlético, Alexandre Kalil.
Outro fato do clássico. Em tempos de eleição presidencial no clube mineiro, dizem que a reeleição de Kalil, que até então era dado com certa, hoje não parece estar tão aseegurada.
O candidato opositor, Fred Couto, deu declarações contra a gestão de Kalil, fazendo coro aos torcedores e também para ganhar votos dentro do conselho do clube que irá eleger o novo presidente ou a reeleição de Kalil.
Mesmo com todo o tumulto provocado pelo clássico, não acredito que a reeleição de Alexandre Kalil esteja em risco, pois todo o conselho do Atlético joga no time da situação.
É esperar para ver os próximos capítulos.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
CRUZEIRO HUMILHA O ATLÉTICO E SE SALVA
Nem o mais fanático cruzeirense esperava tamanha goleada, o mais fanático atleticano não esperava tamanha humilhação. O Cruzeiro goleou o Atlético por 6 x 1 e se livrou do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.
Foi um bom jogo, em que todos esperavam belas jogadas, muita raça, entrega, bom futebol e muitos gols e, de fato, aconteceu tudo isso, somente do lado do Cruzeiro.
O Cruzeiro entrou em campo focado, com os olhos e atenções voltados para a partida e jogou como nunca havia jogado durante o campeonato.
O Atlético não entrou em campo, foi um mero espectador da partida, pois não mostrou brio, não mostrou futebol, foi muito a quem do que todos esperavam na partida.
A displicência imperou no lado atleticano, uma apatia que contagiou a todos em campo e surpreendeu a quem viu o jogo pela TV e/ou no rádio.
O Cruzeiro entrou ciente do que precisava fazer, era o dever de casa celeste e que foi muito bem feito. O time comandado pelo técnico Vagner Mancini jogou muito.
Ao final do jogo, muita festa do lado celeste, o peso que ficou nas costas dos jogadores, da comissão tecnica e da diretoria celeste, não existiu mais.
Os torcedores também foram um capítulo a parte no clássico. O torcedor cruzeirense que cobrou muito, protestou pelo péssimo campeonato, passou a ficar ao lado do time, também ficou aliviado.
Do lado atleticano, os jogaodores não deram qualquer explicação que aliviasse a fúria do torcedor que não acreditava em tudo o que assistia.
O torcedores procuraram na famosa mala preta, uma justificativa para tamanho vexame. Acredito que não houve esta traição aos torcedores do Galo, pois o Atlético tinha a faca e o queijo nas mãos para mancharem a história celeste e perdeu uma grande chance de fazer isso.
O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil também foi outro capítulo a parte. Ao vivo, pela rádio Itatiaia, no decorrer do pós-jogo da transmissão da partida, Kalil cancelou o incentivo dado aos jogadores de pouco mais de um milhão de reais, tamanha fúria do presidente atleticano, que como todos os torcedores, também não acreditava no vexame do time em campo.
Ora Kalil! Se você prometeu, tem que cumprir. Tirar o bicho dos jogadores não vai lavar a honra do time, também não mudar o resultado. Prometeu, agora paga.
Vitória justíssima do Cruzeiro, goleada com propriedade de quem levou a sério a partida. Vergonhosa atuação do Atlético que passou muito longe do bom segundo turno que fez durante o campeonato brasileiro.
Foi um bom jogo, em que todos esperavam belas jogadas, muita raça, entrega, bom futebol e muitos gols e, de fato, aconteceu tudo isso, somente do lado do Cruzeiro.
O Cruzeiro entrou em campo focado, com os olhos e atenções voltados para a partida e jogou como nunca havia jogado durante o campeonato.
O Atlético não entrou em campo, foi um mero espectador da partida, pois não mostrou brio, não mostrou futebol, foi muito a quem do que todos esperavam na partida.
A displicência imperou no lado atleticano, uma apatia que contagiou a todos em campo e surpreendeu a quem viu o jogo pela TV e/ou no rádio.
O Cruzeiro entrou ciente do que precisava fazer, era o dever de casa celeste e que foi muito bem feito. O time comandado pelo técnico Vagner Mancini jogou muito.
Ao final do jogo, muita festa do lado celeste, o peso que ficou nas costas dos jogadores, da comissão tecnica e da diretoria celeste, não existiu mais.
Os torcedores também foram um capítulo a parte no clássico. O torcedor cruzeirense que cobrou muito, protestou pelo péssimo campeonato, passou a ficar ao lado do time, também ficou aliviado.
Do lado atleticano, os jogaodores não deram qualquer explicação que aliviasse a fúria do torcedor que não acreditava em tudo o que assistia.
O torcedores procuraram na famosa mala preta, uma justificativa para tamanho vexame. Acredito que não houve esta traição aos torcedores do Galo, pois o Atlético tinha a faca e o queijo nas mãos para mancharem a história celeste e perdeu uma grande chance de fazer isso.
O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil também foi outro capítulo a parte. Ao vivo, pela rádio Itatiaia, no decorrer do pós-jogo da transmissão da partida, Kalil cancelou o incentivo dado aos jogadores de pouco mais de um milhão de reais, tamanha fúria do presidente atleticano, que como todos os torcedores, também não acreditava no vexame do time em campo.
Ora Kalil! Se você prometeu, tem que cumprir. Tirar o bicho dos jogadores não vai lavar a honra do time, também não mudar o resultado. Prometeu, agora paga.
Vitória justíssima do Cruzeiro, goleada com propriedade de quem levou a sério a partida. Vergonhosa atuação do Atlético que passou muito longe do bom segundo turno que fez durante o campeonato brasileiro.
domingo, 4 de dezembro de 2011
CRUZEIRO x ATLÉTICO-MG - O CLÁSSICO DO SÉCULO
Apelidos para este clássico não faltaram durante a semana. De clássico da década, passou por clássico do século e virou clássico do milênio.
Clássico do século, porque ainda não tivemos um jogo com tanto apelo como este de hoje, por tudo o que envolve a partida e pelo nível de tensão acumulado nos torcedores, principalmente, do Cruzeiro, que não vi em outros jogos.
Trata-se do jogo que pode definir o que será do futebol mineiro em 2012, se contaremos com o Cruzeiro na primeira divisão ou teremos que assistir o time azul celeste na Serie B.
A rivalidade de todo clássico existe, as provocações, as brincadeiras saudáveis são sempre as mesmas, contudo, a rivalidade de sempre foi deixado de lado por esta situação incômoda que vive o Cruzeiro.
O Cruzeiro teve a semana em que ficou bem claro que o time não é dos melhores, começou muito bem a temporada, mas encerra com um dos piores times do ano. Por diversos motivos e que não é preciso ser gênio, patrão da bola para saber.
O time celeste vai com a raça, o coração, com um pouco de fé na crença de que tudo vai dar certo em favor do Cruzeiro, porque a qualidade técnica ja foi visto que não está no melhor cartaz. A tensão que move o torcedor é a mesma dos jogadores, comissão técnica e diretoria.
O técnico Vagner Mancini perdeu Fábio e Montillo, os dois pontos fortes do time, além de Marquinhos Paraná, que pode estar de saída do clube, qualquer destino tenha o Cruzeiro.
Do lado atleticano, a temporada que começou mal, pode terminar bem, mas não da para tampar o sol com a peneira e dizer que foi um ano maravilhoso.
Está na hora de catar os cacos, um a um, para montar o time de 2012 e não repetir a mesma situação deste ano e anos anteriores.
Para o torcedor atleticano, acontecendo a vitória do Atlético-MG e, por consequencia, o descenso do Cruzeiro para a Serie B, o Galo paga todos os seus pecados de 2011 com seus torcedores.
Não é bem assim também. O Atlético não depende do Cruzeiro para sobreviver, não vive de rivalidade e não vive dos insucessos do time celeste.
O torcedor precisa acreditar que o Atlético precisa trabalhar por um 2012 mais alegre e com menos erro. O clássico é um mero detalhe, foi o Galo não aspira nada mais no torneio. Tem a Sulamericana, mas esta vaga creio que esteja assegurada.
Cuca deve usar o plano B, colocando Carlos Cesar com meia avançado, um falso ponta direta, trabalhando em 4-5-1, ja que não tem Neto Berola para formar dupla de ataque com André.
Que seja o clássico da paz, da alegria e qualquer que seja o destino do jogo, que o torcedor tenha a consciência de que futebol não rege a vida de ninguém!
Clássico do século, porque ainda não tivemos um jogo com tanto apelo como este de hoje, por tudo o que envolve a partida e pelo nível de tensão acumulado nos torcedores, principalmente, do Cruzeiro, que não vi em outros jogos.
Trata-se do jogo que pode definir o que será do futebol mineiro em 2012, se contaremos com o Cruzeiro na primeira divisão ou teremos que assistir o time azul celeste na Serie B.
A rivalidade de todo clássico existe, as provocações, as brincadeiras saudáveis são sempre as mesmas, contudo, a rivalidade de sempre foi deixado de lado por esta situação incômoda que vive o Cruzeiro.
O Cruzeiro teve a semana em que ficou bem claro que o time não é dos melhores, começou muito bem a temporada, mas encerra com um dos piores times do ano. Por diversos motivos e que não é preciso ser gênio, patrão da bola para saber.
O time celeste vai com a raça, o coração, com um pouco de fé na crença de que tudo vai dar certo em favor do Cruzeiro, porque a qualidade técnica ja foi visto que não está no melhor cartaz. A tensão que move o torcedor é a mesma dos jogadores, comissão técnica e diretoria.
O técnico Vagner Mancini perdeu Fábio e Montillo, os dois pontos fortes do time, além de Marquinhos Paraná, que pode estar de saída do clube, qualquer destino tenha o Cruzeiro.
Do lado atleticano, a temporada que começou mal, pode terminar bem, mas não da para tampar o sol com a peneira e dizer que foi um ano maravilhoso.
Está na hora de catar os cacos, um a um, para montar o time de 2012 e não repetir a mesma situação deste ano e anos anteriores.
Para o torcedor atleticano, acontecendo a vitória do Atlético-MG e, por consequencia, o descenso do Cruzeiro para a Serie B, o Galo paga todos os seus pecados de 2011 com seus torcedores.
Não é bem assim também. O Atlético não depende do Cruzeiro para sobreviver, não vive de rivalidade e não vive dos insucessos do time celeste.
O torcedor precisa acreditar que o Atlético precisa trabalhar por um 2012 mais alegre e com menos erro. O clássico é um mero detalhe, foi o Galo não aspira nada mais no torneio. Tem a Sulamericana, mas esta vaga creio que esteja assegurada.
Cuca deve usar o plano B, colocando Carlos Cesar com meia avançado, um falso ponta direta, trabalhando em 4-5-1, ja que não tem Neto Berola para formar dupla de ataque com André.
Que seja o clássico da paz, da alegria e qualquer que seja o destino do jogo, que o torcedor tenha a consciência de que futebol não rege a vida de ninguém!
sábado, 3 de dezembro de 2011
NOVA COPA DO BRASIL EM 2013
A CBF anunciou nesta semana que a Copa do Brasil voltará a reunir os clubes participantes da Taça Libertadores em seu torneio em 2013. Com isto, a Copa do Brasil passará até ter entre 80 até 90 times para disputa.
Foi uma decisão que tem seus pormenores e que ainda são desconhecidos. Pelo menos, eu ainda quero entender como a CBF muda algo que ela mesma colocava fora de cogitação, alegando inchaço no calendário nacional.
Acredito que deverão enxugar os estaduais, reduzindo o numero de times e datas para os jogos, para que a Copa do Brasil tenha mais datas disponíveis.
Não sei como será a inclusão dos times que disputam a Libertadores na Copa do Brasil, mas até o ano 2000, os participantes brasileiros da Libertadores entravam na Copa do Brasil, porém, com vaga assegurada nas oitavas de finais por diante. Contudo, quase nenhum deles iam a frente, pois focavam suas atenções a Libertadores.
Segundo uma notícia que surgiu no mês de agosto e voltou a ativa, foi a perda dos direitos de transmissão da Libertadores pelo canal Globosat, com a competição passando ao canal estrangeiro Fox Sports, que vai montar estrutura em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Alguns dizem que a mudança da Copa do Brasil, tem alguma relação com esta perda da Libertadores pela Rede Globo e os canais Globosat, aumentando o torneio brasileiro, para não faltar futebol na faixa nobre das quartas feiras na vênus platinada
Falando da Globo x Fox Sports, pela Libertadores, ainda vou esperar qualquer definição mais concreta, pois nos anos 90, a Fox Sports, no Brasil, tinha parceria com os canais Globosat para transmitir a Libertadores e a Mercosul.
Talvez aconteça alguma parceria entre as duas emissoras. Vamos esperar por um acordo, pois Globo, que é a Globo, a emissora capaz de eleger até o presidente da república, não perde o grande cartaz futebolístico do primeiro semestre.
Foi uma decisão que tem seus pormenores e que ainda são desconhecidos. Pelo menos, eu ainda quero entender como a CBF muda algo que ela mesma colocava fora de cogitação, alegando inchaço no calendário nacional.
Acredito que deverão enxugar os estaduais, reduzindo o numero de times e datas para os jogos, para que a Copa do Brasil tenha mais datas disponíveis.
Não sei como será a inclusão dos times que disputam a Libertadores na Copa do Brasil, mas até o ano 2000, os participantes brasileiros da Libertadores entravam na Copa do Brasil, porém, com vaga assegurada nas oitavas de finais por diante. Contudo, quase nenhum deles iam a frente, pois focavam suas atenções a Libertadores.
Segundo uma notícia que surgiu no mês de agosto e voltou a ativa, foi a perda dos direitos de transmissão da Libertadores pelo canal Globosat, com a competição passando ao canal estrangeiro Fox Sports, que vai montar estrutura em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Alguns dizem que a mudança da Copa do Brasil, tem alguma relação com esta perda da Libertadores pela Rede Globo e os canais Globosat, aumentando o torneio brasileiro, para não faltar futebol na faixa nobre das quartas feiras na vênus platinada
Falando da Globo x Fox Sports, pela Libertadores, ainda vou esperar qualquer definição mais concreta, pois nos anos 90, a Fox Sports, no Brasil, tinha parceria com os canais Globosat para transmitir a Libertadores e a Mercosul.
Talvez aconteça alguma parceria entre as duas emissoras. Vamos esperar por um acordo, pois Globo, que é a Globo, a emissora capaz de eleger até o presidente da república, não perde o grande cartaz futebolístico do primeiro semestre.
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CLÁSSICO: SEMANA DE PAZ E TRANQUILIDADE DOS ATLETICANOS
Foi a semana que todo atleticano não esperava encontrar durante do campeonato, mas que caiu no colo dos alvinegros nesta semana.
Depois de passar momento de verdadeiro terror durante o Campeonato Brasileiro, os atleticanos convivem com uma tranquilidade que pouquíssimas vezes ou quase nenhuma vez, foi degustada pelo torcedor alvinegro.
Na semana de mais um clássico, aquela mesma semana em que as provocações e brincadeiras saudáveis, são os principais assuntos das rodas de conversas de entre amigos, uma pimenta a mais aumentou a rivalidade, que é a situação que se encontra o Cruzeiro.
As brincadeiras, as gozações nas rodas de amigos dos barzinhos, lanchonetes, nas redes sociais, deram o gosto da semana do futebol mineiro.
Os atleticanos até ignoraram a situação mais confortável do Cruzeiro, que depende apenas de si para se livrar do rebaixamento no nacional, porém, alguns se apegaram na atual situação do clube e que não é das melhores, com a falta de elenco competitivo, time base e o principal, comando fora de campo.
Vencer o clássico pode dar aos atleticanos um gosto diferente, pois pode significar o inédito descenso celeste para a Serie B do Campeonato Brasileiro, mas alguns mais passivos se esquecem que Ceará e Atlético-PR também precisam fazer sua parte para escapar do descenso.
São apenas alguns detalhes que podem fazer a diferença no final. Todos os atleticanos contam com a vitória, para ter um final de ano mais alegre para superar o sofrido ano de 2011 passado pelo clube alvinegro.
Depois de passar momento de verdadeiro terror durante o Campeonato Brasileiro, os atleticanos convivem com uma tranquilidade que pouquíssimas vezes ou quase nenhuma vez, foi degustada pelo torcedor alvinegro.
Na semana de mais um clássico, aquela mesma semana em que as provocações e brincadeiras saudáveis, são os principais assuntos das rodas de conversas de entre amigos, uma pimenta a mais aumentou a rivalidade, que é a situação que se encontra o Cruzeiro.
As brincadeiras, as gozações nas rodas de amigos dos barzinhos, lanchonetes, nas redes sociais, deram o gosto da semana do futebol mineiro.
Os atleticanos até ignoraram a situação mais confortável do Cruzeiro, que depende apenas de si para se livrar do rebaixamento no nacional, porém, alguns se apegaram na atual situação do clube e que não é das melhores, com a falta de elenco competitivo, time base e o principal, comando fora de campo.
Vencer o clássico pode dar aos atleticanos um gosto diferente, pois pode significar o inédito descenso celeste para a Serie B do Campeonato Brasileiro, mas alguns mais passivos se esquecem que Ceará e Atlético-PR também precisam fazer sua parte para escapar do descenso.
São apenas alguns detalhes que podem fazer a diferença no final. Todos os atleticanos contam com a vitória, para ter um final de ano mais alegre para superar o sofrido ano de 2011 passado pelo clube alvinegro.
CLÁSSICO: SEMANA LONGA E TENSA DO TORCEDOR CELESTE
Foi a semana que todo torcedor cruzeirense não gostaria de passar. Depois de anos na parte de cima da tabela, o torcedor azul celeste tem que conviver com o indigesto e amargo sentimento de tensão, com um toque de paciência para aguentar as chacotas dos rivais por todo canto da cidade.
Nas rodas de conversa entre amigos, nas redes sociais da internet, foi o assunto mais comentado entre todos e logo, as provocações estavam na ponta da lingua dos atleticanos para com os cruzeirenses, que tentavam responder, mas aguentavam calados, a espera do jogo mais importante do Cruzeiro na temporada.
Os rivais atleticanos ignoravam qualquer tipo de matemática que dava ao Cruzeiro a condição mínima, mas que pode fazer a diferença no final, de depender apenas de si para se livrar do rebaixamento para segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
As provocações do clássico são sempre muito bem humoradas, para quem sabe brincar, claro e todos esperam por uma verdadeira decisão de campeonato.
O torcedor cruzeirense se apega as orações e aos santos de qualquer nome para ajudar o Cruzeiro nesta difícil partida.
A tensão pega até aqueles que são mais tranquilos e que aceitam com maior passividade a atual situação que se encontra o Cruzeiro. É bem verdade que ninguém gosta de ver o seu time do coração brigando na parte de baixo da tabela, mas hoje esta é a realidade do Cruzeiro.
Vencendo, o Cruzeiro não só terá o alívio de se livrar do rebaixamento, mas também terá a alegria comum em todo o torcedor de vencer o maior rival.
Nas rodas de conversa entre amigos, nas redes sociais da internet, foi o assunto mais comentado entre todos e logo, as provocações estavam na ponta da lingua dos atleticanos para com os cruzeirenses, que tentavam responder, mas aguentavam calados, a espera do jogo mais importante do Cruzeiro na temporada.
Os rivais atleticanos ignoravam qualquer tipo de matemática que dava ao Cruzeiro a condição mínima, mas que pode fazer a diferença no final, de depender apenas de si para se livrar do rebaixamento para segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
As provocações do clássico são sempre muito bem humoradas, para quem sabe brincar, claro e todos esperam por uma verdadeira decisão de campeonato.
O torcedor cruzeirense se apega as orações e aos santos de qualquer nome para ajudar o Cruzeiro nesta difícil partida.
A tensão pega até aqueles que são mais tranquilos e que aceitam com maior passividade a atual situação que se encontra o Cruzeiro. É bem verdade que ninguém gosta de ver o seu time do coração brigando na parte de baixo da tabela, mas hoje esta é a realidade do Cruzeiro.
Vencendo, o Cruzeiro não só terá o alívio de se livrar do rebaixamento, mas também terá a alegria comum em todo o torcedor de vencer o maior rival.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
TERMINOU A SEGUNDONA DO CAMPEONATO BRASILEIRO
A segunda divisão do Campeonato Brasileiro 2011 terminou antes da primeirona. A Portuguesa terminou como a grande campeã e o grande time do campeonato, como o time que mais pontuou, 81 pontos, melhor ataque, 82 gols, melhor defesa, 38 gols, maior número de vitórias, 23, menor número de derrotas, 3 e o melhor aproveitamento com 71.1%.
Uma campanha irreparável da Portuguesa, que depois de anos vivendo como coadjuvante nas costas dos grandes paulistas, agora pode soltar o grito de campeão preso na garganta desde 1973.
As outras três vagas de acesso a primeira divisão ficaram com o Nautico, Ponte Preta e Sport Recife, que levou a ultima vaga na ultima partida contra o ja rebaixado Vila Nova-GO.
O Boa Esporte, nosso Boa de Varginha, fez uma campanha de arrancar aplausos de todos os mineiros, pois venceu o descrédito do povo mineiro que acompanha o futebol, conseguiu mudar de cidade, se estabelecer diante do povo de Varginha e conseguir torcedores para apoiar o novo time da cidade, além claro, de vencer a falta de recursos de uma time recém subido da Serie C.
O Boa terminou em sétimo lugar, com 57 pontos, chegando a figurar entre os quatro primeiros colocados que teriam acesso garantido, mas o empate contra o Duque de Caxias por 2 x 2 e a vitória do Sport Recife, tiraram a vaga do time de Varginha.
É um trabalho que tem que ser tirado o chapéu para a diretoria do Boa Esporte e a da cidade que abraçou e recebeu com carinho o antigo Ituiutaba, que agora é o Boa Esporte.
Outro fato que me deixou satisfeito foi o retorno de Nautico e Sport Recife a primeira divisão, mostrando que o futebol nordestino tem força para ser de primeira divisão e vão representar o futebol do nordeste junto com o Bahia e, quem sabe, o Ceará, apenas aguardado o final do campeonato brasileiro da primeira divisão.
O povo nordestino é fanático por futebol, que é uma das razões de ser dos nordestinos e ver times tradicionais figurando na primeira divisão é sempre muito importante.
São dois times que enchem seus estádios, formados por torcedores que torcem como poucos, até mais que torcedores dos grandes centros do futebol Sudeste e Sul e que precisavam retornar a primeira divisão para equilibrar as forças do país do futebol.
É esperar para que Portuguesa, Nautico, Ponte Preta e Sport, não sejam os famosos times ping pong. Batem na Serie A e volta para Serie B. É necessário pés no chão, muita calma, porque as dificuldades aumentam diantes dos times grandes do futebol nacional, questão de cotas de televisão, patrocínios, tudo isto faz a diferença na hora de bater as contas no final.
Por isso, sejam bem vindos de volta a Serie A e que em 2012 tenhamos um campeonato muito equilibrado e assistindo o Brasil todo acompanhando o mais competitivo e emocionante campeonato de futebol do mundo.
Uma campanha irreparável da Portuguesa, que depois de anos vivendo como coadjuvante nas costas dos grandes paulistas, agora pode soltar o grito de campeão preso na garganta desde 1973.
As outras três vagas de acesso a primeira divisão ficaram com o Nautico, Ponte Preta e Sport Recife, que levou a ultima vaga na ultima partida contra o ja rebaixado Vila Nova-GO.
O Boa Esporte, nosso Boa de Varginha, fez uma campanha de arrancar aplausos de todos os mineiros, pois venceu o descrédito do povo mineiro que acompanha o futebol, conseguiu mudar de cidade, se estabelecer diante do povo de Varginha e conseguir torcedores para apoiar o novo time da cidade, além claro, de vencer a falta de recursos de uma time recém subido da Serie C.
O Boa terminou em sétimo lugar, com 57 pontos, chegando a figurar entre os quatro primeiros colocados que teriam acesso garantido, mas o empate contra o Duque de Caxias por 2 x 2 e a vitória do Sport Recife, tiraram a vaga do time de Varginha.
É um trabalho que tem que ser tirado o chapéu para a diretoria do Boa Esporte e a da cidade que abraçou e recebeu com carinho o antigo Ituiutaba, que agora é o Boa Esporte.
Outro fato que me deixou satisfeito foi o retorno de Nautico e Sport Recife a primeira divisão, mostrando que o futebol nordestino tem força para ser de primeira divisão e vão representar o futebol do nordeste junto com o Bahia e, quem sabe, o Ceará, apenas aguardado o final do campeonato brasileiro da primeira divisão.
O povo nordestino é fanático por futebol, que é uma das razões de ser dos nordestinos e ver times tradicionais figurando na primeira divisão é sempre muito importante.
São dois times que enchem seus estádios, formados por torcedores que torcem como poucos, até mais que torcedores dos grandes centros do futebol Sudeste e Sul e que precisavam retornar a primeira divisão para equilibrar as forças do país do futebol.
É esperar para que Portuguesa, Nautico, Ponte Preta e Sport, não sejam os famosos times ping pong. Batem na Serie A e volta para Serie B. É necessário pés no chão, muita calma, porque as dificuldades aumentam diantes dos times grandes do futebol nacional, questão de cotas de televisão, patrocínios, tudo isto faz a diferença na hora de bater as contas no final.
Por isso, sejam bem vindos de volta a Serie A e que em 2012 tenhamos um campeonato muito equilibrado e assistindo o Brasil todo acompanhando o mais competitivo e emocionante campeonato de futebol do mundo.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
GALO CONTRA O ABATIDO BOTAFOGO
Se o Cuca fizer o feijão com arroz contra o Botafogo, a começar pela armação do time para o jogo do próximo domingo, tem maiores chances de vencer o abatido alvinegro de General Severiano.
Não precisa fazer grandes invenções ou improvisar jogadores em outras posições. Basta fazer aquilo que foi a receita da reação do Atlético durante o segundo turno do Campeonato Brasileiro.
Cuca tem nas mãos um leque de opções para armar o time, mas não precisar inventar tanto.
Pode escalar Carlos Cesar na lateral direita e Neto Berola no ataque ao lado de André, fazendo a composição de ataque.
Não existe a necessidade de improvisar Serginho ou adiantar o jovem Bernard. O time sem improvisações estava se saindo muito bem, com cada jogador sabendo realmente o que deveria fazer dentro de campo.
Na cabeça do técnico Cuca, está armado o time para domingo, resta saber se ele investe nas improvisações ou joga com o feijão com arroz.
Não precisa fazer grandes invenções ou improvisar jogadores em outras posições. Basta fazer aquilo que foi a receita da reação do Atlético durante o segundo turno do Campeonato Brasileiro.
Cuca tem nas mãos um leque de opções para armar o time, mas não precisar inventar tanto.
Pode escalar Carlos Cesar na lateral direita e Neto Berola no ataque ao lado de André, fazendo a composição de ataque.
Não existe a necessidade de improvisar Serginho ou adiantar o jovem Bernard. O time sem improvisações estava se saindo muito bem, com cada jogador sabendo realmente o que deveria fazer dentro de campo.
Na cabeça do técnico Cuca, está armado o time para domingo, resta saber se ele investe nas improvisações ou joga com o feijão com arroz.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
POR FAVOR, OLHEM PELO FUTEBOL DO INTERIOR DE MG
Não é preciso ser algum amante do futebol para saber que o futebol está ficando elitizado. Graças ao monopólio da Rede Globo sobre o futebol mineiro, os ricos cada vez recebem mais e os pobres recebem menos e convivem com ostracismo nas ultimas posições dos campeonato nacionais.
Contudo, entra ano e sai ano, o futebol do interior de Minas Gerais sempre fica equalizado ao futebol amador do estado. Se bobear, até o futebol amador de Minas Gerais é mais organizado que o futebol profissional.
A escassez de vagas para disputas de campeonatos nacionais, limitam os times do interior a disputar até metade da temporada, dispensando jogadores e reformulando a comissão técnica para a próxima temporada.
As grandes empresas não investem em nossos times, que não tem força financeira para desempenhar um bom papel nos campeonatos que disputam ao longo do ano ou apenas um, o estadual.
Com o título brasileiro da Serie D conquistado pelo Tupi de Juiz de Fora, abre-se mais uma brecha para que o futebol do interior mineiro seja olhado com maior carinho por todos.
Procurar estruturar os clubes financeiramente pode ser o começo de uma longa batalha, a começar pela busca de empresas capazes de investir nos clubes. Uma busca que pode soar como interminável pelo tempo que deverá ser gasto, mas que fará uma diferença muito grande para o crescimento do futebol mineiro.
Ano após ano, sobrevivendo com liminares na justiça, os estádios de futebol em Minas são o retrato mais fiel da crise estrutural do futebol no estado.
Utilizando o Tupi como exemplo, pode-se investir no futebol do interior e esperar boas alternativas, desde que a Federação Mineira de Futebol também dê sua contribuição aos clubes, não os deixando cair no ostracismo e limitar todos eles a uma curta temporada.
Pode fazer bem ao futebol mineiro e também fazer bem aos municípios, torcendo para seus times locais e o crescimento das cidades.
Contudo, entra ano e sai ano, o futebol do interior de Minas Gerais sempre fica equalizado ao futebol amador do estado. Se bobear, até o futebol amador de Minas Gerais é mais organizado que o futebol profissional.
A escassez de vagas para disputas de campeonatos nacionais, limitam os times do interior a disputar até metade da temporada, dispensando jogadores e reformulando a comissão técnica para a próxima temporada.
As grandes empresas não investem em nossos times, que não tem força financeira para desempenhar um bom papel nos campeonatos que disputam ao longo do ano ou apenas um, o estadual.
Com o título brasileiro da Serie D conquistado pelo Tupi de Juiz de Fora, abre-se mais uma brecha para que o futebol do interior mineiro seja olhado com maior carinho por todos.
Procurar estruturar os clubes financeiramente pode ser o começo de uma longa batalha, a começar pela busca de empresas capazes de investir nos clubes. Uma busca que pode soar como interminável pelo tempo que deverá ser gasto, mas que fará uma diferença muito grande para o crescimento do futebol mineiro.
Ano após ano, sobrevivendo com liminares na justiça, os estádios de futebol em Minas são o retrato mais fiel da crise estrutural do futebol no estado.
Utilizando o Tupi como exemplo, pode-se investir no futebol do interior e esperar boas alternativas, desde que a Federação Mineira de Futebol também dê sua contribuição aos clubes, não os deixando cair no ostracismo e limitar todos eles a uma curta temporada.
Pode fazer bem ao futebol mineiro e também fazer bem aos municípios, torcendo para seus times locais e o crescimento das cidades.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
CRUZEIRO EMPATA E AUMENTA A TORCIDA DO TORCEDOR CELESTE
Quando se pensava que o Cruzeiro iria passar por seus adversários diretos na briga contra o rebaixamento, o time celeste não deu conta do recado para seus torcedores e continua sem vencer, aumentando ainda mais a agonia dos cruzeirenses.
Depois de empatar contra o Avaí, ja rebaixamento, no meio de semana, o Cruzeiro não passou de um empate frente ao Atlético-PR na Arena do Jacaré.
Um time remendado, desorganizado táticamente devido a série de desafalques e os costuras incompreensíveis feitas pelo técnico Vagner Mancini, trataram de fazer do Cruzeiro um time sem criatividade e sem brio para vencer.
O Atlético ainda saiu na frente, com o ex-cruzeirense Marcinho, depois da falha do bom lateral Diego Renan, que não passa por um momento favorável.
Charles empatou ainda no primeiro tempo, depois da defesa paranaense bater cabeça e o goleiro dar sua parcela de contribuição.
No segundo tempo, sem ter muito o que fazer, Mancini acreditou muito mais no brio e na força de vontade dos jogadores, que não foram suficientes para bater o furacão paranense.
O bandeirinha ainda errou anulando um gol legítimo marcado por Paulo Baier, depois da defesa celeste para assistindo o camisa 10 finalizando.
Um capítulo a parte é o camisa 10 do Cruzeiro, Montillo. Chegou a ser uma covardia o que estavam fazendo com ele, tamanha é a dependencia que o time e o técnico sentem do jogador.
Montillo, chegou a mancar dentro de campo, puxar a perna, sem reunir qualquer chance de jogo para ser aquele diferencial do time em campo.
Ele não reunia condições de jogo, entrou no sacrifício, o torcedor viu isso na arquibancada, quem esteve presente no estádio reparou neste detalhe, quem viu a partida também viu a força de vontade de Montillo em campo.
Quem sabe no próximo jogo contra o Ceará, ele possa em melhores condições de atuar e ser o diferencial do Cruzeiro em campo.
O Cruzeiro agora respira por aparelhos e precisa vencer o Ceará e colocar a camisa do América por baixo e torcer pelo Coelho contra o Atlético-PR.
Depois de empatar contra o Avaí, ja rebaixamento, no meio de semana, o Cruzeiro não passou de um empate frente ao Atlético-PR na Arena do Jacaré.
Um time remendado, desorganizado táticamente devido a série de desafalques e os costuras incompreensíveis feitas pelo técnico Vagner Mancini, trataram de fazer do Cruzeiro um time sem criatividade e sem brio para vencer.
O Atlético ainda saiu na frente, com o ex-cruzeirense Marcinho, depois da falha do bom lateral Diego Renan, que não passa por um momento favorável.
Charles empatou ainda no primeiro tempo, depois da defesa paranaense bater cabeça e o goleiro dar sua parcela de contribuição.
No segundo tempo, sem ter muito o que fazer, Mancini acreditou muito mais no brio e na força de vontade dos jogadores, que não foram suficientes para bater o furacão paranense.
O bandeirinha ainda errou anulando um gol legítimo marcado por Paulo Baier, depois da defesa celeste para assistindo o camisa 10 finalizando.
Um capítulo a parte é o camisa 10 do Cruzeiro, Montillo. Chegou a ser uma covardia o que estavam fazendo com ele, tamanha é a dependencia que o time e o técnico sentem do jogador.
Montillo, chegou a mancar dentro de campo, puxar a perna, sem reunir qualquer chance de jogo para ser aquele diferencial do time em campo.
Ele não reunia condições de jogo, entrou no sacrifício, o torcedor viu isso na arquibancada, quem esteve presente no estádio reparou neste detalhe, quem viu a partida também viu a força de vontade de Montillo em campo.
Quem sabe no próximo jogo contra o Ceará, ele possa em melhores condições de atuar e ser o diferencial do Cruzeiro em campo.
O Cruzeiro agora respira por aparelhos e precisa vencer o Ceará e colocar a camisa do América por baixo e torcer pelo Coelho contra o Atlético-PR.
CORINTHIANS VENCE O ATLÉTICO
Um jogo muito bem jogado por parte do Atlético, mas futebol é feito de chances, de oportunidades de gol e o Corinthians teve hoje aquilo que faltou ao Galo, um ataque eficiente.
Dentro da partida, o Atlético foi taticamente perfeito, com uma proposta basicamente de parar o Corinthians. Como consequencia, perdeu força ofensiva.
O Corinthians não teve pode ofensivo e marcou mais do que atacou, a história mudou quando entraram Adriano e Alex.
No segundo tempo, o Atlético teve oportunidades de matar o jogo, mas pecou justamente naquilo que lhe faltou na partida, ataque eficiente.
Quando o Corinthians ganhou este poder de criação, de ataque, o time corinthiano começou a ganhar o jogo, tendo referencia na criação e no ataque.
Em duas chances, o Corinthians foi feliz e venceu a partida com méritos de ter um ataque eficiente, ao contrário do Galo, que ficou devendo neste quesito, mas jogou bem dentro daquilo que foi proposto.
domingo, 20 de novembro de 2011
DECISÃO COM "D" MAIÚSCULO PARA O CRUZEIRO
Depois da vitória do Ceará sobre o Grêmio, em pleno estádio Olimpico, em Porto Alegre, por 3 x 1, algo que muito torcedor do vovô não esperava depois das duas derrotas seguidas no estádio Presidente Vargas, o Cruzeiro joga tudo hoje contra o Atlético-PR, as 17hs, na Arena do Jacaré, para manter suas chances de permanecer na primeira divisão.
Hoje, o Cruzeiro terá que jogar tudo o que sabe e o que não jogou durante todo o segundo turno deste campeonato brasileiro. Enfrenta um adversário direto na luta contra o rebaixamento e um tropeço pode custar muito caro, pois ainda terá o Ceará, no estádio Presidente Vargas, no próximo final de semana.
Vágner Mancini, técnico do Cruzeiro, terá que remendar o time celeste para colocar a melhor formação em campo e ainda se vê obrigado a contar com o craque argentino Montillo sem suas melhores condições físicas. O argentino vai para o sacrifício diante de todos.
Mancini não cogita escalar jogadores mais jovens diante do furacão paranaense, com isso, deverá improvisar o volante Leandro Guerreiro na zaga e o volante Marquinhos Paraná na lateral direita.
O técnico cruzeirense prefere fazer remendos ao tentar dar chances aos mais jovens, mesmo que esteja os colocando em um fogueira sem tamanho, porém, não estaria costurando os buracos do time titular em campo.
No ataque, a coisa não anda favorável, pois não tem jogadores que inspiram confiança suficiente para entrar em campo e dar conta do recado. Mancini pode colocar Everton para compor o meio campo ao lado de Montillo e fazer uma composição do time com três atacantes, escalando Ortigoza ao lado de Wellington Paulista e Farías.
A criação do time dentro de campo vai ficar sob responsabilidade de Montillo. O craque argentino que teve uma lesão no jogo contra o Flamengo, no Engenhão, ficou no departamento médico desfalcando o time por dois jogos e volta hoje no sacrifício diante do Atlético-PR.
Vagner Mancini não teve outra escolha, ja que o argentino é o jogador com qualidade técnica mais apurada do elenco. O técnico celeste correrá o risco do jogador ter uma nova lesão, pois ele não reune todas as condições físicas necessárias para segurar a barra do time em campo.
Fosse em outra situação, Montillo ainda estaria no departamento médico, fazendo tratamento para voltar diante do Ceará, no próximo final de semana. Mas, a dependencia do craque argentino é tão grande que Mancini não tem outra alternativa.
É um jogo chave para o Cruzeiro, que ainda contra com tropeços do Atlético e do Bahia, mas ainda depende somente dele para sair desta situação incomoda. Jogo começa as 17hs.
Hoje, o Cruzeiro terá que jogar tudo o que sabe e o que não jogou durante todo o segundo turno deste campeonato brasileiro. Enfrenta um adversário direto na luta contra o rebaixamento e um tropeço pode custar muito caro, pois ainda terá o Ceará, no estádio Presidente Vargas, no próximo final de semana.
Vágner Mancini, técnico do Cruzeiro, terá que remendar o time celeste para colocar a melhor formação em campo e ainda se vê obrigado a contar com o craque argentino Montillo sem suas melhores condições físicas. O argentino vai para o sacrifício diante de todos.
Mancini não cogita escalar jogadores mais jovens diante do furacão paranaense, com isso, deverá improvisar o volante Leandro Guerreiro na zaga e o volante Marquinhos Paraná na lateral direita.
O técnico cruzeirense prefere fazer remendos ao tentar dar chances aos mais jovens, mesmo que esteja os colocando em um fogueira sem tamanho, porém, não estaria costurando os buracos do time titular em campo.
No ataque, a coisa não anda favorável, pois não tem jogadores que inspiram confiança suficiente para entrar em campo e dar conta do recado. Mancini pode colocar Everton para compor o meio campo ao lado de Montillo e fazer uma composição do time com três atacantes, escalando Ortigoza ao lado de Wellington Paulista e Farías.
A criação do time dentro de campo vai ficar sob responsabilidade de Montillo. O craque argentino que teve uma lesão no jogo contra o Flamengo, no Engenhão, ficou no departamento médico desfalcando o time por dois jogos e volta hoje no sacrifício diante do Atlético-PR.
Vagner Mancini não teve outra escolha, ja que o argentino é o jogador com qualidade técnica mais apurada do elenco. O técnico celeste correrá o risco do jogador ter uma nova lesão, pois ele não reune todas as condições físicas necessárias para segurar a barra do time em campo.
Fosse em outra situação, Montillo ainda estaria no departamento médico, fazendo tratamento para voltar diante do Ceará, no próximo final de semana. Mas, a dependencia do craque argentino é tão grande que Mancini não tem outra alternativa.
É um jogo chave para o Cruzeiro, que ainda contra com tropeços do Atlético e do Bahia, mas ainda depende somente dele para sair desta situação incomoda. Jogo começa as 17hs.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
REINALDO, O REI, SOFRE COM SEUS MARCADORES
Eles não usam camisetas, shorts, meiões e caneleiras. Também não fazem uso das crimonosas chuteiras com trava de ferro. Não são zagueiros, laterais ou goleiros. Estes, Reinaldo passava como queria, da forma que quisesse e sempre com muita categoria, colocando bola dentro do gol e fazendo a alegria de muitos.
Não são os mesmos médicos que acabaram com os joelhos de Reinaldo logo quando garoto, que nem ele mesmo sonhava que seria "Rei".
Hoje, os marcadores são alguns jornalistas, que fazem mal uso de uma ferramenta tão maravilhosa, que é o jornalismo. Que deveria existir apenas para passar credibilidade, notícias com imparcialidade e seriedade, mas isto não acontece.
Não sou nenhum jornalista formado, mas tenho minhas opiniões e convícções e delas eu não fujo, sempre as coloco aqui neste blog com toda imparcialidade que tenho em mãos, admirando este recurso maravilhoso que tenho para me expressar.
Mas, o que venho lendo nos jornais de todo o Brasil, na internet e o que escuto da boca de muitos, é algo que me deixou totalmente estarrecido.
A forma como este assunto está sendo tratado é da maneira mais suja que se pode imaginar, e sujando a imagem de um homem público e conhecido por onde passa, trata-se de José Reinaldo de Lima.
Ex-jogador de futebol, maior jogador da história do Clube Atlético Mineiro entre os anos de 1973 e 1985 e parou prematuramente sua brilhante carreira, em 1987, aos 30 anos de idade.
Usando estes recursos, alguns jornalistas estão usando este mérito conseguido a duras penas e genialidade, para manchar uma história, em virtude de um fato que ainda exige investigação, mas que alguns se adiantam e colocam sob as costas de Reinaldo a culpa por todo o acontecido.
Um email que recebi do amigo e conceituadíssimo jornalista, advogado e escritor, Flávio Anselmo, me deixou ainda mais perplexo.
Republico na íntegra este email, autoria do publicitário Cacá Moreno, filho do ex-narrador da TV Itacolomi, Moreno Neto. Leia:
“Terça-feira, 15 de novembro, 4 da tarde.
Meu telefone toca e eu vejo no identificador de chamadas: “REINALDO LIMA”.
O Zé Reinaldo. O Zé. O REI. Meu amigo de adolescência desde o infanto-juvenil do Galo no time do saudoso GêGê.
O Rei, de cara limpa. De caráter. Que venceu tantas batalhas difíceis na vida.
Desde aquela cirurgia no joelho errado, lá no ambulatório do hospital Vera Cruz. Ele e seu pai, sozinhos e depois com a luta contra as drogas. E ele nunca contou nada pra ninguém. Nunca ninguém ficou sabendo que operaram o joelho "BOM" ao invés do Joelho doente. Sofreu a dor e as consequências de um erro médico, sozinho. Calado.
Calou as torcidas adversárias. Contou uma história genial com a sua arte. Nunca vi ninguém jogar daquele jeito. Joguei com ele. Vi a genialidade de perto. Uma rapidez absurda de raciocínio. Uma habilidade de joalheiro, de ourives. Um gênio.
Uma completa criança genial, um moleque inocente que não tinha a menor idéia de que Deus o tinha abençoado com o poder dos magos. O poder dos sábios. O poder dos mestres.
Pois foi esse Reinaldo que me ligou no sábado. Doído. Magoado. Um cara que eu acompanhei de perto a sua recuperação contra essa desgraça que corrói as pessoas e as deixa marcadas, injustamente, para sempre.
Me ligou para desabafar.
Ele mora no Miguelão e, no sábado, saiu de casa cedo. Mais tarde, voltou pra casa pra ver o jogo do Galo. Sem beber, de cara limpa, que ele conquistou a duras penas.
Sem saber de nada, esse gênio foi arrancado de casa por 3 trogloditas que começaram a espancá-lo sem explicar a razão. Bateram sua cabeça no chão diversas vezes. Chutaram, socaram, covardemente um homem inocente, desprevenido, como se tivessem o poder da lei.
Ele me contou que um tal Dr. Gustavo Tostes, seu vizinho, advogado, que presta serviços para a CEMIG, o humilhou não só no sábado mas no domingo e na segunda, ameaçando-o na frente da filha: “Vou bater no seu pai de novo”.
Agora o que mais me incomodou foi ver como a imprensa mineira tratou o fato :
“Reinaldo se mete em confusão de novo”.
Como é fácil e sacana acusar. Como é cruel não dar ouvidos ao ser humano.
Como é cruel pré-julgar. Como é triste tratarmos um dos maiores gênios do futebol com descrédito, desrespeito e silêncio.
Que ironia do destino, o cidadão, o advogado e seus comparsas que agrediram o Rei, estavam bêbados e o ZÉ, de cara limpa.
Como é impiedosa a covardia. Como é horrível ser tratado com crueldade pelo
próximo e com descrédito pela sociedade.
Precisamos fazer algo. Não sei o que mas precisamos fazer algo O Rei me contou que só depois de ter apanhado muito é que ficou sabendo que,
enquanto ele estava fora de casa, o cachorro dele teria avançado no filho do Advogado.
Na verdade, segundo ele, nem isso. O cachorro teria corrido atrás do menino.
Corrido ou não, mordido ou não, não podemos deixar de nos indignar com a violência. E mais ainda com a violência covarde.
Como um cidadão como esse pode ser um defensor da lei? Que lei ele respeita?
Como um advogado que não respeita a lei pode estar atuando em defesa do nosso patrimônio, representando uma empresa como a CEMIG, que é de todos nós mineiros?
Não podemos nos calar. Temos que exigir, investigação, apuração, punição se for o caso mas não podemos nos calar.
Espero que aqueles que respeitam a ordem, que acreditam na vida e que querem uma sociedade mais justa se manifestem. De qualquer maneira.
Divulguem essa história, conte para os seus amigos mas não apenas reenviando esse texto.
Faça o seu comentário, inclua a sua opinião, demonstre a sua indignação.
Se fazem isso com um REI o que não farão com os súditos.
Cacá Moreno."
Clamo por justiça de todos os lados, mas também por respeito ao genial José Reinaldo de Lima. Rei, Rei, Rei, Reinaldo é o nosso Rei.
Não são os mesmos médicos que acabaram com os joelhos de Reinaldo logo quando garoto, que nem ele mesmo sonhava que seria "Rei".
Hoje, os marcadores são alguns jornalistas, que fazem mal uso de uma ferramenta tão maravilhosa, que é o jornalismo. Que deveria existir apenas para passar credibilidade, notícias com imparcialidade e seriedade, mas isto não acontece.
Não sou nenhum jornalista formado, mas tenho minhas opiniões e convícções e delas eu não fujo, sempre as coloco aqui neste blog com toda imparcialidade que tenho em mãos, admirando este recurso maravilhoso que tenho para me expressar.
Mas, o que venho lendo nos jornais de todo o Brasil, na internet e o que escuto da boca de muitos, é algo que me deixou totalmente estarrecido.
A forma como este assunto está sendo tratado é da maneira mais suja que se pode imaginar, e sujando a imagem de um homem público e conhecido por onde passa, trata-se de José Reinaldo de Lima.
Ex-jogador de futebol, maior jogador da história do Clube Atlético Mineiro entre os anos de 1973 e 1985 e parou prematuramente sua brilhante carreira, em 1987, aos 30 anos de idade.
Usando estes recursos, alguns jornalistas estão usando este mérito conseguido a duras penas e genialidade, para manchar uma história, em virtude de um fato que ainda exige investigação, mas que alguns se adiantam e colocam sob as costas de Reinaldo a culpa por todo o acontecido.
Um email que recebi do amigo e conceituadíssimo jornalista, advogado e escritor, Flávio Anselmo, me deixou ainda mais perplexo.
Republico na íntegra este email, autoria do publicitário Cacá Moreno, filho do ex-narrador da TV Itacolomi, Moreno Neto. Leia:
“Terça-feira, 15 de novembro, 4 da tarde.
Meu telefone toca e eu vejo no identificador de chamadas: “REINALDO LIMA”.
O Zé Reinaldo. O Zé. O REI. Meu amigo de adolescência desde o infanto-juvenil do Galo no time do saudoso GêGê.
O Rei, de cara limpa. De caráter. Que venceu tantas batalhas difíceis na vida.
Desde aquela cirurgia no joelho errado, lá no ambulatório do hospital Vera Cruz. Ele e seu pai, sozinhos e depois com a luta contra as drogas. E ele nunca contou nada pra ninguém. Nunca ninguém ficou sabendo que operaram o joelho "BOM" ao invés do Joelho doente. Sofreu a dor e as consequências de um erro médico, sozinho. Calado.
Calou as torcidas adversárias. Contou uma história genial com a sua arte. Nunca vi ninguém jogar daquele jeito. Joguei com ele. Vi a genialidade de perto. Uma rapidez absurda de raciocínio. Uma habilidade de joalheiro, de ourives. Um gênio.
Uma completa criança genial, um moleque inocente que não tinha a menor idéia de que Deus o tinha abençoado com o poder dos magos. O poder dos sábios. O poder dos mestres.
Pois foi esse Reinaldo que me ligou no sábado. Doído. Magoado. Um cara que eu acompanhei de perto a sua recuperação contra essa desgraça que corrói as pessoas e as deixa marcadas, injustamente, para sempre.
Me ligou para desabafar.
Ele mora no Miguelão e, no sábado, saiu de casa cedo. Mais tarde, voltou pra casa pra ver o jogo do Galo. Sem beber, de cara limpa, que ele conquistou a duras penas.
Sem saber de nada, esse gênio foi arrancado de casa por 3 trogloditas que começaram a espancá-lo sem explicar a razão. Bateram sua cabeça no chão diversas vezes. Chutaram, socaram, covardemente um homem inocente, desprevenido, como se tivessem o poder da lei.
Ele me contou que um tal Dr. Gustavo Tostes, seu vizinho, advogado, que presta serviços para a CEMIG, o humilhou não só no sábado mas no domingo e na segunda, ameaçando-o na frente da filha: “Vou bater no seu pai de novo”.
Agora o que mais me incomodou foi ver como a imprensa mineira tratou o fato :
“Reinaldo se mete em confusão de novo”.
Como é fácil e sacana acusar. Como é cruel não dar ouvidos ao ser humano.
Como é cruel pré-julgar. Como é triste tratarmos um dos maiores gênios do futebol com descrédito, desrespeito e silêncio.
Que ironia do destino, o cidadão, o advogado e seus comparsas que agrediram o Rei, estavam bêbados e o ZÉ, de cara limpa.
Como é impiedosa a covardia. Como é horrível ser tratado com crueldade pelo
próximo e com descrédito pela sociedade.
Precisamos fazer algo. Não sei o que mas precisamos fazer algo O Rei me contou que só depois de ter apanhado muito é que ficou sabendo que,
enquanto ele estava fora de casa, o cachorro dele teria avançado no filho do Advogado.
Na verdade, segundo ele, nem isso. O cachorro teria corrido atrás do menino.
Corrido ou não, mordido ou não, não podemos deixar de nos indignar com a violência. E mais ainda com a violência covarde.
Como um cidadão como esse pode ser um defensor da lei? Que lei ele respeita?
Como um advogado que não respeita a lei pode estar atuando em defesa do nosso patrimônio, representando uma empresa como a CEMIG, que é de todos nós mineiros?
Não podemos nos calar. Temos que exigir, investigação, apuração, punição se for o caso mas não podemos nos calar.
Espero que aqueles que respeitam a ordem, que acreditam na vida e que querem uma sociedade mais justa se manifestem. De qualquer maneira.
Divulguem essa história, conte para os seus amigos mas não apenas reenviando esse texto.
Faça o seu comentário, inclua a sua opinião, demonstre a sua indignação.
Se fazem isso com um REI o que não farão com os súditos.
Cacá Moreno."
Clamo por justiça de todos os lados, mas também por respeito ao genial José Reinaldo de Lima. Rei, Rei, Rei, Reinaldo é o nosso Rei.
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FIM DA AGONIA
Pode-se dizer assim esta vitória do Atlético. O Galo bateu o Coritiba por 2 x 1, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas e, praticamente, confirmou sua permanencia na primeira divisão.
No jogo de hoje, o Atlético esteve melhor, sabendo explorar a velocidade pelos lados do campo e no ataque. A marcação, que na maior parte do campeonato, foi o setor mais contestado, teve Pierre para colocar ordem na casa. Hoje, a marcação do time é bem com um verdadeiro cão de guarda.
A defesa foi bem, com Rever em boa fase e Leonardo Silva reencontrando seu bom futebol, além de Renan Ribeiro, goleiro promissor e de ótima qualidade, retornando seu caminho de evolução dentro do time e na carreira.
A vitória foi justa pelo Atlético ter sido mais incisívo e mais consciente dentro de campo, usando de suas melhores qualidades para bater o bom time do Coritiba. Na minha visão, a grande surpresa do ano no futebol brasileiro em 2011.
Depois de tantas crises, problemas internos, problemas técnicos e táticos, que causaram um completo mal estar dentro do Atlético Mineiro, o ar ficou mais leve e as coisas começaram a rumar a favor do Galo.
Méritos totais ao técnico Cuca, que chegou ao Atlético ainda com a marca de ter treinado o Cruzeiro meses antes, além de ter que encarar um time totalmente bagunçado e com muitas sujeiras varridas para debaixo do tapete.
Outra vez, o torcedor atleticano tira um fardo pesado de suas costas. Costas estas que estão cada vez mais cansadas, por aguentar mais um ano de promessas não cumpridas, planejamento totalmente mal feito e perdido durante a temporada, além de chacotas vindas de todos os lugares. O torcedor do Atlético é muito guerreiro.
O Atlético agora vai cumprir tabela. A matemática ainda não garante o Galo, mas como os demais concorrentes deverão se confrontar diretamente, um vai matar o outro para definir que passa pelo calvário do Z-4.
No jogo de hoje, o Atlético esteve melhor, sabendo explorar a velocidade pelos lados do campo e no ataque. A marcação, que na maior parte do campeonato, foi o setor mais contestado, teve Pierre para colocar ordem na casa. Hoje, a marcação do time é bem com um verdadeiro cão de guarda.
A defesa foi bem, com Rever em boa fase e Leonardo Silva reencontrando seu bom futebol, além de Renan Ribeiro, goleiro promissor e de ótima qualidade, retornando seu caminho de evolução dentro do time e na carreira.
A vitória foi justa pelo Atlético ter sido mais incisívo e mais consciente dentro de campo, usando de suas melhores qualidades para bater o bom time do Coritiba. Na minha visão, a grande surpresa do ano no futebol brasileiro em 2011.
Depois de tantas crises, problemas internos, problemas técnicos e táticos, que causaram um completo mal estar dentro do Atlético Mineiro, o ar ficou mais leve e as coisas começaram a rumar a favor do Galo.
Méritos totais ao técnico Cuca, que chegou ao Atlético ainda com a marca de ter treinado o Cruzeiro meses antes, além de ter que encarar um time totalmente bagunçado e com muitas sujeiras varridas para debaixo do tapete.
Outra vez, o torcedor atleticano tira um fardo pesado de suas costas. Costas estas que estão cada vez mais cansadas, por aguentar mais um ano de promessas não cumpridas, planejamento totalmente mal feito e perdido durante a temporada, além de chacotas vindas de todos os lugares. O torcedor do Atlético é muito guerreiro.
O Atlético agora vai cumprir tabela. A matemática ainda não garante o Galo, mas como os demais concorrentes deverão se confrontar diretamente, um vai matar o outro para definir que passa pelo calvário do Z-4.
sábado, 12 de novembro de 2011
FIGUEIRENSE FAZ BELO SEGUNDO TEMPO E VENCE O GALO
Infelizmente, foi uma derrota em que dou todos os créditos ao Figueirense, bem comandado pelo Jorginho.
O primeiro tempo em si foi do Atlético, melhor distribuido em campo e melhor articulado até então. O gol surgiu em uma bola parada, escanteio, mas até então, o Galo ja havia encontrado a melhor maneira para chegar ao gol do goleiro Wilson.
No segundo tempo, o Figueirense entrou em campo e fez um jogo dígno de um time que queria vencer a partida de hoje e que é candidato sério, a despeito de muitos bairristas de plantão, a uma vaga na Taça Libertadores de 2012, colocando água no chopp dos paulistas e cariocas.
Foi ofensivo e pressionou o Atlético em todos os momentos, além do Jorginho ter encontrado o mapa da mina para vencer, colocando dois meias bastantes habilidosos e ofensivos para trabalhar em cima da marcação atleticana, que não soube segurar o ofensivo e rápido ataque do Figueira.
O goleiro Renan Ribeiro falhou diramente no gol do empate do Figueirense, não tem como negar. Mas, crucificar o rapaz, colocar em cheque a qualidade dele como goleiro, é demais e é quase um desrespeito a quem teve peito e coragem para assumir uma posição tão carente e criticada no time desde a saída de Diego Alves, em 2007. Falhou, sim. Mas, tem respeita-lo.
A virada do Figueirense era uma questão de tempo, seria uma temeridade o jogo ficar no empate e péssimo para as pretensões catarinenses, uma vez que, vencer em casa, é de suma obrigação em um campeonato de pontos corridos.
E veio com Julio Cesar, atacante rápido, inteligente e que vive um momento muito bom, sendo um dos responsáveis diretos pela ascensão do Figueirense neste returno.
Vitória justa de um time que jogou para vencer e que mostrou, mais uma vez, porque é candidato a vaga na Libertadores 2012.
Ao Atlético, cabe não pensar quem tem "gordura para queimar", pois as coisas não estão definidas e todo cuidado é pouco, e é hora de pensar em vencer o Coritiba na próxima quinta.
O primeiro tempo em si foi do Atlético, melhor distribuido em campo e melhor articulado até então. O gol surgiu em uma bola parada, escanteio, mas até então, o Galo ja havia encontrado a melhor maneira para chegar ao gol do goleiro Wilson.
No segundo tempo, o Figueirense entrou em campo e fez um jogo dígno de um time que queria vencer a partida de hoje e que é candidato sério, a despeito de muitos bairristas de plantão, a uma vaga na Taça Libertadores de 2012, colocando água no chopp dos paulistas e cariocas.
Foi ofensivo e pressionou o Atlético em todos os momentos, além do Jorginho ter encontrado o mapa da mina para vencer, colocando dois meias bastantes habilidosos e ofensivos para trabalhar em cima da marcação atleticana, que não soube segurar o ofensivo e rápido ataque do Figueira.
O goleiro Renan Ribeiro falhou diramente no gol do empate do Figueirense, não tem como negar. Mas, crucificar o rapaz, colocar em cheque a qualidade dele como goleiro, é demais e é quase um desrespeito a quem teve peito e coragem para assumir uma posição tão carente e criticada no time desde a saída de Diego Alves, em 2007. Falhou, sim. Mas, tem respeita-lo.
A virada do Figueirense era uma questão de tempo, seria uma temeridade o jogo ficar no empate e péssimo para as pretensões catarinenses, uma vez que, vencer em casa, é de suma obrigação em um campeonato de pontos corridos.
E veio com Julio Cesar, atacante rápido, inteligente e que vive um momento muito bom, sendo um dos responsáveis diretos pela ascensão do Figueirense neste returno.
Vitória justa de um time que jogou para vencer e que mostrou, mais uma vez, porque é candidato a vaga na Libertadores 2012.
Ao Atlético, cabe não pensar quem tem "gordura para queimar", pois as coisas não estão definidas e todo cuidado é pouco, e é hora de pensar em vencer o Coritiba na próxima quinta.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
PORTUGUESA CAMPEÃ DA SERIE B ANTECIPADA
Depois de uma campanha irretocável, a Portuguesa de Desportos, comandada pelo bom técnico Jorginho, é campeã brasileira da Serie B com três rodadas de antecipação. O título foi confirmado após o empate contra o Sport Recife, no Canindé, por 2 x2.
O técnico Jorginho, que conhecido nosso de Minas, teve uma passagem de seis meses pelo Atlético, mas jogou muita bola por aqui, comandou a Lusa que não ganhava um título desde 1973, quando dividiu o Paulistão daquele ano com o Santos.
A Portuguesa teve outras chances de ser campeã neste período, como o Brasileiro de 1996, onde foi vice campeã, parou nas semifinais do Paulistão de 1998, onde ela foi roubada vergonhosamente pelo juiz argentino Javier Castrilli e o Brasileiro do mesmo ano de 1998, onde parou nas semifinais.
Jorginho montou um time sem grande estrelas, mas que mostrava um futebol com as características que a segunda divisão pede, um time solidário, homogêneo, raçudo, brigador e lógico, com qualidade técnica acima dos demais.
O acesso a primeira divisao e, posteriormente, o título, foram muito merecidos pelo time do Canindé, que tem um pouco do afeto dos paulistanos.
O melhor jogador da Portuguesa chama-se Edno, que rodou por muitos times, mas apenas se acertou na Lusa e comandou o time do Canindé com outros bons jogadores como o lateral esquerdo Marcelo Cordeiro, o meia Marco Antônio, que está sendo pretendido por outros grandes clubes, o goleiro Weverton, o único jogador que esteve em todas as 35 partidas jogadas pela Lusa até agora, entre outros.
A Portuguesa merece este título. Não é porque está na Serie B que não deixa de ser um time grande. Pelo contrário, jogou com ombridade, como um time grande que é e agora vai partir para uma outra batalha, que é disputar e permanecer na primeirona ano que vem com um bom time.
Jorginho também merece este título, por ser um excelente técnico da nova geração e por ser uma grande pessoa dentro do meio do futebol.
Parabéns, Lusa
O técnico Jorginho, que conhecido nosso de Minas, teve uma passagem de seis meses pelo Atlético, mas jogou muita bola por aqui, comandou a Lusa que não ganhava um título desde 1973, quando dividiu o Paulistão daquele ano com o Santos.
A Portuguesa teve outras chances de ser campeã neste período, como o Brasileiro de 1996, onde foi vice campeã, parou nas semifinais do Paulistão de 1998, onde ela foi roubada vergonhosamente pelo juiz argentino Javier Castrilli e o Brasileiro do mesmo ano de 1998, onde parou nas semifinais.
Jorginho montou um time sem grande estrelas, mas que mostrava um futebol com as características que a segunda divisão pede, um time solidário, homogêneo, raçudo, brigador e lógico, com qualidade técnica acima dos demais.
O acesso a primeira divisao e, posteriormente, o título, foram muito merecidos pelo time do Canindé, que tem um pouco do afeto dos paulistanos.
O melhor jogador da Portuguesa chama-se Edno, que rodou por muitos times, mas apenas se acertou na Lusa e comandou o time do Canindé com outros bons jogadores como o lateral esquerdo Marcelo Cordeiro, o meia Marco Antônio, que está sendo pretendido por outros grandes clubes, o goleiro Weverton, o único jogador que esteve em todas as 35 partidas jogadas pela Lusa até agora, entre outros.
A Portuguesa merece este título. Não é porque está na Serie B que não deixa de ser um time grande. Pelo contrário, jogou com ombridade, como um time grande que é e agora vai partir para uma outra batalha, que é disputar e permanecer na primeirona ano que vem com um bom time.
Jorginho também merece este título, por ser um excelente técnico da nova geração e por ser uma grande pessoa dentro do meio do futebol.
Parabéns, Lusa
terça-feira, 8 de novembro de 2011
CRUZEIRO FICA SEM MONTILLO EM CAMPO POR DUAS SEMANAS
Mesmo com a vexatória derrota para o Flamengo, no Rio de Janeiro, por 5 x 1, torcedor cruzeirense poderia aceitar tudo, menos perder o seu grande craque. Montillo, ficará de fora por dez dias e deverá retornar aos campos somente na 35ª rodada.
Foi inconcebível a derrota por 5 x 1. Pior ainda, foi a entrega do jogo nas mãos do Flamengo, que surrou o Cruzeiro em poucos minutos.
Enquanto o torcedor celeste assistia aflito a passividade dos jogadores em campo e o Flamengo passando como queria por cima do Cruzeiro, uma fisgada na coxa direita de Walter Montillo, deixaram os torcedores ainda mais apreensívos.
O camisa 10 não costuma entregar os pontos desta maneira. Mesmo com a goleada, era o único que ainda honrava o suor e a camisa do Cruzeiro, mas ninguém é feito de ferro. Ele, Montillo, não teve como continuar em campo.
Para ele, assistir de fora o declínio celeste no Engenhão foi a maior das torturas passadas por ele neste ano. Enquanto fazía tratamento no banco de reservas cruzeirense, certamente, ele ficou ainda mais nervoso por assistir de fora e não poder ajudar.
O camisa 10 no departamento médico ja era um fato esperado, mas aqueles torcedores que assistem o time ser dependente de Montillo, torciam por um milagre. Foi o que não aconteceu.
A previsão seria de três semanas, porém, acredito que o craque camisa 10 não estará 100% quando retornar, uma vez que o Cruzeiro é altamente dependente dele.
Para a partida contra o Internacional, com quem Wagner Mancini poderá contar?
Com Roger? Que entrou e não acrescentou em nada ao time dentro de campo. Só fez piorar o que ja estava ruim.
Elber? Jovem garoto que pode ter uma bela chance para começar um jogo como titular, embora, carregue consigo um pouco da responsabilidade de fazer o papel de Montillo em campo.
Vamos aguardar os próximos capítulos...
E por falar em "vamos aguardar", foi cogitado o retorno de Adilson Batista para esta reta final de Campeonato Brasileiro.
Oras, ainda bem que, nas palavras de Gilvan de Pinho Tavares, presidente recém-eleito do Cruzeiro, não vai haver troca de treinadores. Fez um favor ao time e a torcida.
Contudo, vamos esperar para saber se esta declaração terá seu fundo de verdade até o final.
Foi inconcebível a derrota por 5 x 1. Pior ainda, foi a entrega do jogo nas mãos do Flamengo, que surrou o Cruzeiro em poucos minutos.
Enquanto o torcedor celeste assistia aflito a passividade dos jogadores em campo e o Flamengo passando como queria por cima do Cruzeiro, uma fisgada na coxa direita de Walter Montillo, deixaram os torcedores ainda mais apreensívos.
O camisa 10 não costuma entregar os pontos desta maneira. Mesmo com a goleada, era o único que ainda honrava o suor e a camisa do Cruzeiro, mas ninguém é feito de ferro. Ele, Montillo, não teve como continuar em campo.
Para ele, assistir de fora o declínio celeste no Engenhão foi a maior das torturas passadas por ele neste ano. Enquanto fazía tratamento no banco de reservas cruzeirense, certamente, ele ficou ainda mais nervoso por assistir de fora e não poder ajudar.
O camisa 10 no departamento médico ja era um fato esperado, mas aqueles torcedores que assistem o time ser dependente de Montillo, torciam por um milagre. Foi o que não aconteceu.
A previsão seria de três semanas, porém, acredito que o craque camisa 10 não estará 100% quando retornar, uma vez que o Cruzeiro é altamente dependente dele.
Para a partida contra o Internacional, com quem Wagner Mancini poderá contar?
Com Roger? Que entrou e não acrescentou em nada ao time dentro de campo. Só fez piorar o que ja estava ruim.
Elber? Jovem garoto que pode ter uma bela chance para começar um jogo como titular, embora, carregue consigo um pouco da responsabilidade de fazer o papel de Montillo em campo.
Vamos aguardar os próximos capítulos...
E por falar em "vamos aguardar", foi cogitado o retorno de Adilson Batista para esta reta final de Campeonato Brasileiro.
Oras, ainda bem que, nas palavras de Gilvan de Pinho Tavares, presidente recém-eleito do Cruzeiro, não vai haver troca de treinadores. Fez um favor ao time e a torcida.
Contudo, vamos esperar para saber se esta declaração terá seu fundo de verdade até o final.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
AMÉRICA VENCE O CORINTHIANS
O América da um basta, pelo menos nesta rodada, na arrogancia da paulistada que credenciava ao Corinthians, os três pontos diante do Coelho. Engano deles. O placar ficou em 2 x 1, com gols do Fábio Junior e Amaral, contra um de Chicão.
Um jogo com polêmicas antes mesmo de sua início, com a atitude do presidente americano, Marcus Salum, em mandar o jogo para Uberlândia. Um prato cheio para os corinthianos, que iriam lotar o estádio Parque do Sabiá e um prato cheio com direito a sobremesa para a imprensa mineira e paulista.
Muitos disseram que o mandatário do America havia entregado os pontos, outros, mais indóceis, disseram que Marcus Salum havia entregue o jogo para o Corinthians. Um absurdo.
Para calar os críticos, o América fez uma boa partida diante do Corinthians, encarou de frente o time comandado por Tite, líder do campeonato.
A paulistada irredutível, não confiava que o América iria bater de frente contra o Corinthians. Alguns até falavam em goleada. Coisas do bairrismo paulista diante dos mineiros e outros mais.
Ao final da partida, a festa foi verde, preto e branco, o América venceu na bola e venceu a arrogancia de muitos, principalmente, aqueles que colocaram em cheque o nome do América, do presidente do América, Marcos Salum e da torcida americana.
O estádio Parque do Sabiá ficou como planejado, completamente lotado, o borderô da partida falou por si só o valor ganho pelo América com a torcida do Corinthians.
Com o cofre cheios e mais três pontos, o América respira, mesmo que em estado crítico, mas ainda está na briga.
Um jogo com polêmicas antes mesmo de sua início, com a atitude do presidente americano, Marcus Salum, em mandar o jogo para Uberlândia. Um prato cheio para os corinthianos, que iriam lotar o estádio Parque do Sabiá e um prato cheio com direito a sobremesa para a imprensa mineira e paulista.
Muitos disseram que o mandatário do America havia entregado os pontos, outros, mais indóceis, disseram que Marcus Salum havia entregue o jogo para o Corinthians. Um absurdo.
Para calar os críticos, o América fez uma boa partida diante do Corinthians, encarou de frente o time comandado por Tite, líder do campeonato.
A paulistada irredutível, não confiava que o América iria bater de frente contra o Corinthians. Alguns até falavam em goleada. Coisas do bairrismo paulista diante dos mineiros e outros mais.
Ao final da partida, a festa foi verde, preto e branco, o América venceu na bola e venceu a arrogancia de muitos, principalmente, aqueles que colocaram em cheque o nome do América, do presidente do América, Marcos Salum e da torcida americana.
O estádio Parque do Sabiá ficou como planejado, completamente lotado, o borderô da partida falou por si só o valor ganho pelo América com a torcida do Corinthians.
Com o cofre cheios e mais três pontos, o América respira, mesmo que em estado crítico, mas ainda está na briga.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
ARENA LOTADA NO SÁBADO
Depois da vitória diante do Palmeiras, no ultimo sábado, a Arena do Jacaré, novamente, pegará público máximo para partida entre Atlético-MG x Grêmio, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Em três horas, os ingressos em todos os setores foram esgotados pelo torcedor atleticano que não se cabe em empolgação.
Não poderia ser diferente. O Atlético encontra seu ápice dentro da competição, com duas vitórias seguidas e a distância da quatro pontos da zona de rebaixamento, o torcedor confia que o Galo fará seu dever de casa novamente, para conseguir afastar o bicho-papão da Serie B.
A situação do Atlético é a mais confortável entre todos os times, porém, necessita de cuidados para que o clube, novamente, possa sair desta situação incomoda.
O Atlético precisa apenas fazer o dever de casa para escapar do Z-4 enquanto a situação vai afunilando entre todos os times.
O atleticano ainda credita ao Cuca a reação do time dentro do campeonato, dando padrão de jogo e identidade do torcedor diante do time que entra em campo. Além da reação do time dentro do campeonato, este é um dos fatores motivacionais do qual o torcedor alvinegro se aliou ao clube e, mais uma vez, vai lotar a Arena do Jacaré.
Das 18 mil entradas colocadas a venda, 17.000 ja estão nas mãos dos torcedores, restando apenas os ingressos de 50 reais.
Em três horas, os ingressos em todos os setores foram esgotados pelo torcedor atleticano que não se cabe em empolgação.
Não poderia ser diferente. O Atlético encontra seu ápice dentro da competição, com duas vitórias seguidas e a distância da quatro pontos da zona de rebaixamento, o torcedor confia que o Galo fará seu dever de casa novamente, para conseguir afastar o bicho-papão da Serie B.
A situação do Atlético é a mais confortável entre todos os times, porém, necessita de cuidados para que o clube, novamente, possa sair desta situação incomoda.
O Atlético precisa apenas fazer o dever de casa para escapar do Z-4 enquanto a situação vai afunilando entre todos os times.
O atleticano ainda credita ao Cuca a reação do time dentro do campeonato, dando padrão de jogo e identidade do torcedor diante do time que entra em campo. Além da reação do time dentro do campeonato, este é um dos fatores motivacionais do qual o torcedor alvinegro se aliou ao clube e, mais uma vez, vai lotar a Arena do Jacaré.
Das 18 mil entradas colocadas a venda, 17.000 ja estão nas mãos dos torcedores, restando apenas os ingressos de 50 reais.
RETORNANDO DE FÉRIAS
Depois de tirar férias do trabalho de vigilante, retorno as minhas atividades profissionais e também a este blog que, por um tempo, ficou sem postagens.
Vou retornando em um momento crucial de nossa temporada, pois o Campeonato Brasileiro está em fase de definição, ainda que incerta qualquer possibilidade de título, Libertadores ou rebaixamento para qualquer lado, mas muito terá que ser trocado em miúdos, em mão dupla, leitor e eu.
Vamos torcer por um final de campeonato emocionante.
Vou retornando em um momento crucial de nossa temporada, pois o Campeonato Brasileiro está em fase de definição, ainda que incerta qualquer possibilidade de título, Libertadores ou rebaixamento para qualquer lado, mas muito terá que ser trocado em miúdos, em mão dupla, leitor e eu.
Vamos torcer por um final de campeonato emocionante.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
ELEIÇÕES CINCO ESTRELAS, CRUZEIRO "MUDA" O PRESIDENTE
Dr. Gilvan de Pinho Tavares é o novo presidente do Cruzeiro, com 391 votos contra 48 de Alberto Rodrigues. A administração dos Perrelas continua, só mudou o nome. A voz do além dentro do Cruzeiro será de Perrela. Alguém ainda esperava que o resultado fosse diferente?
Como sempre acontece nos clubes onde o estatuto apenas da direito ao voto aos conselheiros do clube, e isto não é apenas "privilégio" do Cruzeiro, o candidato da situação sempre vence. Os conselheiros são todos eles ligados ao presidente atual e a pequena porção de conselheiros que ainda se "rebelam" contra a diretoria, praticamente, ficam sem voz ativa dentro dos clube.
A torcida do Cruzeiro apoiava de forma maciça o candidato Alberto Rodrigues, muitos deles, identificados com a proposta democrática do candidato que tinha entre outras idéias, a democratização do clube, ou seja, uma abertura maior do torcedor ou associado com direito ao voto e as escolhas nas decisões mais importantes da agremiação.
Outros, se identificavam com o apelo social que tem o narrador da rádio Itatiaia, que ha muitos anos, cobre o Cruzeiro com o microfone nas mãos.
Mas o futebol é elitizado, o associado do clube não tem direito ao voto, imagine o torcedor, este sim, completamente descartado da vida do clube.
Enquanto os torcedores, aqueles que com muito custo compram uma camisa do clube, que vão aos jogos de futebol de arquibancada, que colocam o coração apaixonado pelo clube, não tiverem voz e vez dentro dos times, a realidade será uma só.
Trocando em miudos. Quem acredita que vai existir mudança na presidencia do Cruzeiro, que fique bem claro que só mudou o nome, a linha presidenciável do clube vai continuar a mesma.
A voz do além celeste ainda é de Zezé Perrela, que vai frequentar os bastidores celeste, com uma voz ativa que só ele tem. Dr. Gilvan não vai presidir o clube sozinho.
Definitivamente, torcedor não tem voz dentro do clube que tanto admira.
Como sempre acontece nos clubes onde o estatuto apenas da direito ao voto aos conselheiros do clube, e isto não é apenas "privilégio" do Cruzeiro, o candidato da situação sempre vence. Os conselheiros são todos eles ligados ao presidente atual e a pequena porção de conselheiros que ainda se "rebelam" contra a diretoria, praticamente, ficam sem voz ativa dentro dos clube.
A torcida do Cruzeiro apoiava de forma maciça o candidato Alberto Rodrigues, muitos deles, identificados com a proposta democrática do candidato que tinha entre outras idéias, a democratização do clube, ou seja, uma abertura maior do torcedor ou associado com direito ao voto e as escolhas nas decisões mais importantes da agremiação.
Outros, se identificavam com o apelo social que tem o narrador da rádio Itatiaia, que ha muitos anos, cobre o Cruzeiro com o microfone nas mãos.
Mas o futebol é elitizado, o associado do clube não tem direito ao voto, imagine o torcedor, este sim, completamente descartado da vida do clube.
Enquanto os torcedores, aqueles que com muito custo compram uma camisa do clube, que vão aos jogos de futebol de arquibancada, que colocam o coração apaixonado pelo clube, não tiverem voz e vez dentro dos times, a realidade será uma só.
Trocando em miudos. Quem acredita que vai existir mudança na presidencia do Cruzeiro, que fique bem claro que só mudou o nome, a linha presidenciável do clube vai continuar a mesma.
A voz do além celeste ainda é de Zezé Perrela, que vai frequentar os bastidores celeste, com uma voz ativa que só ele tem. Dr. Gilvan não vai presidir o clube sozinho.
Definitivamente, torcedor não tem voz dentro do clube que tanto admira.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
CHAPA DE OPOSIÇÃO FORMADA NO ATLÉTICO
Irmar Ferreira Campos é o líder da chapa de oposição do clube mineiro para as próximas eleições presidenciais do Atlético, marcado para dezembro, ainda sem data definida.
Irmar é desembargador do tribunal de justiça de Minas Gerais e conselheiro benemérito do clube. A vice presidência tem como candidato Fabiano Lopes Ferreira. O nome mais conhecido na chapa de oposição formada é o ex-reporter e narrador da extinta TV Itacolomi, Ronan Ramos de Oliveira.
Alexandre Kalil ja havia anunciado, em sua ultima coletiva na cidade do Galo, sua chapa para concorrer a reeleição.
Irmar aposta em uma política de abertura do conselho, estrategicamente, para trazer o conselho deliberativo pra perto de sua chapa, para obter votos diante do favoritismo de Kalil.
Declarou também não ser uma chapa de oposição, apenas uma chapa alternativa. Papo furado, sempre existem divergencias entre os concorrentes, são ideias sobre o modo de dirigir e comandar uma agremiação esportiva. Logo, candidato que não se alia a chapa de situação, transforma-se em oposição.
Acredito que a maior aposta de Irmar, além de suas idéias de direção do clube, é se basear no fracasso do time nos dois ultimos anos, em que a equipe fracassou, passando longe dos planejamentos feitos pela diretoria atual.
Não quero ser nenhum profeta do futebol, mas acredito que a reeleição do Kalil é quase certa. Digo quase, porque acredito que no futebol tudo pode acontecer.
Irmar é desembargador do tribunal de justiça de Minas Gerais e conselheiro benemérito do clube. A vice presidência tem como candidato Fabiano Lopes Ferreira. O nome mais conhecido na chapa de oposição formada é o ex-reporter e narrador da extinta TV Itacolomi, Ronan Ramos de Oliveira.
Alexandre Kalil ja havia anunciado, em sua ultima coletiva na cidade do Galo, sua chapa para concorrer a reeleição.
Irmar aposta em uma política de abertura do conselho, estrategicamente, para trazer o conselho deliberativo pra perto de sua chapa, para obter votos diante do favoritismo de Kalil.
Declarou também não ser uma chapa de oposição, apenas uma chapa alternativa. Papo furado, sempre existem divergencias entre os concorrentes, são ideias sobre o modo de dirigir e comandar uma agremiação esportiva. Logo, candidato que não se alia a chapa de situação, transforma-se em oposição.
Acredito que a maior aposta de Irmar, além de suas idéias de direção do clube, é se basear no fracasso do time nos dois ultimos anos, em que a equipe fracassou, passando longe dos planejamentos feitos pela diretoria atual.
Não quero ser nenhum profeta do futebol, mas acredito que a reeleição do Kalil é quase certa. Digo quase, porque acredito que no futebol tudo pode acontecer.
COPA ROCA TEM DECISÃO NO MANGUEIRÃO
Hoje é dia de final da Copa Roca ou Superclássico das Américas, como queiram. Brasil x Argentina vão fazer a bola rolar no estádio Mangueirão, no Pará, as 21:50.
Jogo que contagia a todos os paraenses, fanáticos por futebol, mas que vivem no ostracismo graças a Paysandu e Remo, que ha muito tempo não vivem dias de glória. Mesmo assim, a paixão dos torcedores do norte do Brasil é imensa.
Ainda mais quando se vê ídolos nacionais e que quase não pisaram pelas bandas de cima do Brasil, regiões norte/nordeste. Os ingressos foram todos eles vendidos com antecedência e os mais de 45.000 torcedores esperam ver um bela vitória do Brasil sobre os hermanos argentinos.
Mano Menezes fará quatro mudanças no time do ultimo jogo. Sacou Kleber, do Internacional e colocou Bruno Cortês, do Botafogo. Rômulo, do Vasco entrará em lugar de Paulinho, do Corinthians, cortado por lesão. Adiante colocando Lucas, do São Paulo em lugar de Renato Abreu, do Flamengo e Borges, do Santos, ficou com a vaga de Leandro Damião, do Internacional, lesionado e ficará parado por quase dois meses.
Alejandro Sabella também pretende fazer mudanças no selecionado argentino, porém, o que todos os brasileiros esperam que vejamos o argentinos que fazem sucesso no Brasil com a camisa argentina, casos de Guiñazu, do Inter e Montillo, do Cruzeiro. Mário Bollatti deve ficar como opção de banco. D'alessandro foi cortado, lesionado no jogo contra o Atlético-MG no ultimo domingo.
Brasil e Argentina é sempre um jogo que atrai os olhos do mundo, independente de qualquer situação das seleções, se tem jogadores consagrados ou não, a rivalidade fala mais alto e é isto que deverá o grande carro chefe para que tenhamos mais um clássico com bom futebol, catimba argentina e gols, que é o que todos esperam.
Jogo que contagia a todos os paraenses, fanáticos por futebol, mas que vivem no ostracismo graças a Paysandu e Remo, que ha muito tempo não vivem dias de glória. Mesmo assim, a paixão dos torcedores do norte do Brasil é imensa.
Ainda mais quando se vê ídolos nacionais e que quase não pisaram pelas bandas de cima do Brasil, regiões norte/nordeste. Os ingressos foram todos eles vendidos com antecedência e os mais de 45.000 torcedores esperam ver um bela vitória do Brasil sobre os hermanos argentinos.
Mano Menezes fará quatro mudanças no time do ultimo jogo. Sacou Kleber, do Internacional e colocou Bruno Cortês, do Botafogo. Rômulo, do Vasco entrará em lugar de Paulinho, do Corinthians, cortado por lesão. Adiante colocando Lucas, do São Paulo em lugar de Renato Abreu, do Flamengo e Borges, do Santos, ficou com a vaga de Leandro Damião, do Internacional, lesionado e ficará parado por quase dois meses.
Alejandro Sabella também pretende fazer mudanças no selecionado argentino, porém, o que todos os brasileiros esperam que vejamos o argentinos que fazem sucesso no Brasil com a camisa argentina, casos de Guiñazu, do Inter e Montillo, do Cruzeiro. Mário Bollatti deve ficar como opção de banco. D'alessandro foi cortado, lesionado no jogo contra o Atlético-MG no ultimo domingo.
Brasil e Argentina é sempre um jogo que atrai os olhos do mundo, independente de qualquer situação das seleções, se tem jogadores consagrados ou não, a rivalidade fala mais alto e é isto que deverá o grande carro chefe para que tenhamos mais um clássico com bom futebol, catimba argentina e gols, que é o que todos esperam.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
MAIS UM FIM DE SEMANA DESASTROSO
Tão desastroso que todos os nossos times mineiros foram derrotados neste final de semana, exceto o Boa Esporte, que segue em ascenção na serie B.
Começando pela serie A, onde a situação só tende a ficar pior. O Cruzeiro deu mais um vexame frente ao seu torcedor, levando de 3 x 0 do Vasco. O Atlético foi ao Beira-Rio e não segurou o Inter, 2 x 1 e o América perdeu para o Flamengo, também por 2 x 1, de virada.
Começando pelo Cruzeiro, que não conseguiu segurar o fôlego e a qualidade ténica muito superior do time do Vasco, perdeu por 3 x 0, com um show de Diego Souza, que marcou os três gols vascaínos.
Pressionado, Emerson Ávila tentou colocar o que tinha de melhor em campo, porém, o que tinha melhor não foi superior para derrotar o Vasco. É a prova cabal que a qualidade técnica do Cruzeiro sucumbiu durante o campeonato.
O Vasco jogou como sabe, atacando com qualidade, mesmo com o desfalque de Éder Luís, mas tinha outros diferenciais como Juninho Pernambucano e Diego Souza. Só os dois, comandaram as ações vascaínas durante o jogo.
O time comandado interinamente por Cristóvão Borges, que substitui Ricardo Gomes, se recuperando de um AVC, soube comandar o jogo e fazer de sua condição de visitante, o time da casa e derrotou o Cruzeiro com sobras.
O caminho do Cruzeiro é um só, a disputa pelo rebaixamento assusta os torcedores celestes, que ja passaram por isto em outras oportunidades, mas não se recordavam de uma situação como esta.
Coitado! Quem credita ao Emerson Ávila a responsabilidade das derrotas do Cruzeiro, está querendo ser injusto com ele. Entrou na Toca 2 para tentar apagar um incêndio sozinho, resultado: Se queimou junto.
Quem deveria apagar, está na ponte aérea Belo Horizonte-Brasília, inves de ir para a Toca. Ele, que está saindo do barco azul, largando o Cruzeiro as traças, vai se omitindo cada vez mais e largando a bomba nas mãos de quem for eleito dia 3.
GALO NÃO SEGURA O COLORADO GAÚCHO
O Atlético foi a Porto Alegre encarar o Internacional, no estádio do Beira-Rio, as margens do rio Guaíba e se deu mal, perdeu por 2 x 1.
O time treinado por Cuca mostrou até certa empolgação, mas a qualidade técnica do Inter é muito superior, apenas os desfalques de Elton e, principalmente, Leandro Damião, foram sentidos.
No Galo, faltou o famoso cão de guarda, Pierre, suspenso e faltou ataque. Cuca investiu em jogar apenas com um atacante, dando chances ao Internacional de se sobressair na defesa anti ataque do Atlético.
Na unica vez que frouxo na marcação, Bolatti, em trama bem feita com D'alessandro, fez o gol colorado, uma balde de água gelada no ímpeto atleticano, que era a grande arma do Atlético.
No segundo tempo, mais empolgação, o Atlético buscava o gol a qualquer custo e o Inter apenas esperava para sair nos contra ataques.
Cuca encheu o meio campo de armadores, três, mas não colocava um companheiro para Magno Alves, que sozinho na frente não rendia nada. Mas, Renan Oliveira, apareceu no lugar certo para empatar, após cruzamento do lateral direito estreante Carlos César.
Não demorou muito e a defesa do Atlético cochilou novamente e Fabrício voltou a colocar os gaúchos em vantagem. Um gol muito polêmico, mas valeu pela coragem do árbitro Péricles Bassols, do RJ, que não é grandes coisas, mas que foi corajoso ao dar o gol para o Inter. Depois, com calma, todos viram que o gol do Inter era válido.
Vitória colorada diante do Atlético, que teve muita empolgação, mas faltou jogadores que desequilibrassem a seu favor, fator este o que o Inter tinha de sobra dentro de campo.
AMÉRICA PERDE DE VIRADA PARA O FLAMENGO
Com dois times diferentes dentro de campo, o América foi um no primeiro tempo, que encarou o Flamengo e saiu vencendo, voltou para o segundo tempo totalmente covarde e deixou mais uma vitória escapar entre os dedos. Vitória do Flamengo, 2 x 1.
Digo e repito, América com dois times diferentes. Os jogadores são os mesmos, mas a postura do time em campo muda e de maneira assustadora. De um time audacioso e brigador no primeiro tempo, se vê um time covarde e retrancado até da linha de meio campo na segunda etapa.
No primeiro tempo, o América teve as melhores chances do jogo para sair com um bom placar para o intervalo, fez seu gol com Kempes, cobrando penalti, sofrido por Luciano.
O Flamengo estava pressionado por seu torcedor, que não admitia o time estar a 11 partidas sem vencer e assistindo seu adversários da ponta da tabela se distanciarem.
No segundo tempo, o Flamengo voltou diferente, jogando tudo o que não apresentou no primeiro tempo e o América também voltou diferente, jogando absolutamente nada do que se viu no primeiro tempo.
Recuado, covarde, sem audácia, o América assistiu a reação do Flamengo de camarote vip. Viu os gols de Deivid e Thiago Neves acontecerem de forma tão natural.
O segundo gol do Flamengo, de Thiago Neves foi irregular sim, mas reclamar porque? Se o time dava mostras que iria perder de qualquer maneira, tamanho futebol pavoroso que o América apresentava, qualquer reclamação é bobagem.
Mais uma derrota do América, que fincou seus pés de vez na serie B em 2012. Alguns dizem que enquanto houver esperança, tem que acreditar. Olha, continuando deste jeito como foi contra o Flamengo e outros jogos, qualquer esperança é banal.
INTERIOR TAMBÉM FRACASSOU
Pela serie C, o Ipatinga perdeu na segunda fase do Brasileiro, perdendo para o Joinville por 1 x 0. Pela serie D, o Tupi perdeu para o Volta Redonda, do RJ, por 1 x 0, sofrendo um gol ao 47 do segundo tempo e a missão difícil é a do Villa, melhor campanha da serie D, perdeu para o Itumbiara-GO, por 3 x 1 e se complicou, precisando vencer em Nova Lima por um placar acima de 2 x 0.
Começando pela serie A, onde a situação só tende a ficar pior. O Cruzeiro deu mais um vexame frente ao seu torcedor, levando de 3 x 0 do Vasco. O Atlético foi ao Beira-Rio e não segurou o Inter, 2 x 1 e o América perdeu para o Flamengo, também por 2 x 1, de virada.
Começando pelo Cruzeiro, que não conseguiu segurar o fôlego e a qualidade ténica muito superior do time do Vasco, perdeu por 3 x 0, com um show de Diego Souza, que marcou os três gols vascaínos.
Pressionado, Emerson Ávila tentou colocar o que tinha de melhor em campo, porém, o que tinha melhor não foi superior para derrotar o Vasco. É a prova cabal que a qualidade técnica do Cruzeiro sucumbiu durante o campeonato.
O Vasco jogou como sabe, atacando com qualidade, mesmo com o desfalque de Éder Luís, mas tinha outros diferenciais como Juninho Pernambucano e Diego Souza. Só os dois, comandaram as ações vascaínas durante o jogo.
O time comandado interinamente por Cristóvão Borges, que substitui Ricardo Gomes, se recuperando de um AVC, soube comandar o jogo e fazer de sua condição de visitante, o time da casa e derrotou o Cruzeiro com sobras.
O caminho do Cruzeiro é um só, a disputa pelo rebaixamento assusta os torcedores celestes, que ja passaram por isto em outras oportunidades, mas não se recordavam de uma situação como esta.
Coitado! Quem credita ao Emerson Ávila a responsabilidade das derrotas do Cruzeiro, está querendo ser injusto com ele. Entrou na Toca 2 para tentar apagar um incêndio sozinho, resultado: Se queimou junto.
Quem deveria apagar, está na ponte aérea Belo Horizonte-Brasília, inves de ir para a Toca. Ele, que está saindo do barco azul, largando o Cruzeiro as traças, vai se omitindo cada vez mais e largando a bomba nas mãos de quem for eleito dia 3.
GALO NÃO SEGURA O COLORADO GAÚCHO
O Atlético foi a Porto Alegre encarar o Internacional, no estádio do Beira-Rio, as margens do rio Guaíba e se deu mal, perdeu por 2 x 1.
O time treinado por Cuca mostrou até certa empolgação, mas a qualidade técnica do Inter é muito superior, apenas os desfalques de Elton e, principalmente, Leandro Damião, foram sentidos.
No Galo, faltou o famoso cão de guarda, Pierre, suspenso e faltou ataque. Cuca investiu em jogar apenas com um atacante, dando chances ao Internacional de se sobressair na defesa anti ataque do Atlético.
Na unica vez que frouxo na marcação, Bolatti, em trama bem feita com D'alessandro, fez o gol colorado, uma balde de água gelada no ímpeto atleticano, que era a grande arma do Atlético.
No segundo tempo, mais empolgação, o Atlético buscava o gol a qualquer custo e o Inter apenas esperava para sair nos contra ataques.
Cuca encheu o meio campo de armadores, três, mas não colocava um companheiro para Magno Alves, que sozinho na frente não rendia nada. Mas, Renan Oliveira, apareceu no lugar certo para empatar, após cruzamento do lateral direito estreante Carlos César.
Não demorou muito e a defesa do Atlético cochilou novamente e Fabrício voltou a colocar os gaúchos em vantagem. Um gol muito polêmico, mas valeu pela coragem do árbitro Péricles Bassols, do RJ, que não é grandes coisas, mas que foi corajoso ao dar o gol para o Inter. Depois, com calma, todos viram que o gol do Inter era válido.
Vitória colorada diante do Atlético, que teve muita empolgação, mas faltou jogadores que desequilibrassem a seu favor, fator este o que o Inter tinha de sobra dentro de campo.
AMÉRICA PERDE DE VIRADA PARA O FLAMENGO
Com dois times diferentes dentro de campo, o América foi um no primeiro tempo, que encarou o Flamengo e saiu vencendo, voltou para o segundo tempo totalmente covarde e deixou mais uma vitória escapar entre os dedos. Vitória do Flamengo, 2 x 1.
Digo e repito, América com dois times diferentes. Os jogadores são os mesmos, mas a postura do time em campo muda e de maneira assustadora. De um time audacioso e brigador no primeiro tempo, se vê um time covarde e retrancado até da linha de meio campo na segunda etapa.
No primeiro tempo, o América teve as melhores chances do jogo para sair com um bom placar para o intervalo, fez seu gol com Kempes, cobrando penalti, sofrido por Luciano.
O Flamengo estava pressionado por seu torcedor, que não admitia o time estar a 11 partidas sem vencer e assistindo seu adversários da ponta da tabela se distanciarem.
No segundo tempo, o Flamengo voltou diferente, jogando tudo o que não apresentou no primeiro tempo e o América também voltou diferente, jogando absolutamente nada do que se viu no primeiro tempo.
Recuado, covarde, sem audácia, o América assistiu a reação do Flamengo de camarote vip. Viu os gols de Deivid e Thiago Neves acontecerem de forma tão natural.
O segundo gol do Flamengo, de Thiago Neves foi irregular sim, mas reclamar porque? Se o time dava mostras que iria perder de qualquer maneira, tamanho futebol pavoroso que o América apresentava, qualquer reclamação é bobagem.
Mais uma derrota do América, que fincou seus pés de vez na serie B em 2012. Alguns dizem que enquanto houver esperança, tem que acreditar. Olha, continuando deste jeito como foi contra o Flamengo e outros jogos, qualquer esperança é banal.
INTERIOR TAMBÉM FRACASSOU
Pela serie C, o Ipatinga perdeu na segunda fase do Brasileiro, perdendo para o Joinville por 1 x 0. Pela serie D, o Tupi perdeu para o Volta Redonda, do RJ, por 1 x 0, sofrendo um gol ao 47 do segundo tempo e a missão difícil é a do Villa, melhor campanha da serie D, perdeu para o Itumbiara-GO, por 3 x 1 e se complicou, precisando vencer em Nova Lima por um placar acima de 2 x 0.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
EMPATE RUIM PARA OS DOIS TIMES
Na Arena do Jacaré, Atlético x Flamengo fizeram o jogo da reabilitação de ambos, mas os dois times morreram abraçados. Empate por 1 x 1.
Chances não faltaram, algumas primordiais dentro da partida, mas faltou um pouco de sorte e competencia nas finalizações.
O Atlético arrancava um pouco mais na base do entusiasmo, sem perder a parte tática com a qual Cuca nunca deixa perder.
O declínio do Flamengo é bem visível. Até Ronaldinho, que é o grande líder do time dentro e fora de campo, perdeu um pouco do encanto e as jogadas não sairam da maneira esperada. Outros jogadores também não apresentam o mesmo bom futebol com Thiago Neves, Leo Moura e a falta de ataque produtivo é fator primordial
Apenas a parte de marcação foi bem sucedida em boa parte do jogo, com Airton e Willians, os dois cães de guarda do Fla.
O gol do Atlético foi em uma cobrança de falta, Daniel Carvalho, batendo com extrema categoria, tirando do goleiro Felipe.
O empate do Flamengo surgiu na unica vez em que Ronaldinho teve liberdade, de frente para gol, bateu tirando do goleiro Renan Ribeiro.
A partir daí, o jogo permaneceu equilibrado, mas o Flamengo teve as melhores oportunidades, as duas pararam nas mãos salvadoras de Renan Ribeiro.
Empate ruim demais para os dois, o Atlético vai se distanciando das equipes que brigam contra o rebaixamento, ainda torce por um tropeço do Ceará na noite de hoje.
E o Flamengo vai ficando distante da briga pelo título e o tempo vai fechando para o rubro negro e também para Vanderlei Luxemburgo.
Chances não faltaram, algumas primordiais dentro da partida, mas faltou um pouco de sorte e competencia nas finalizações.
O Atlético arrancava um pouco mais na base do entusiasmo, sem perder a parte tática com a qual Cuca nunca deixa perder.
O declínio do Flamengo é bem visível. Até Ronaldinho, que é o grande líder do time dentro e fora de campo, perdeu um pouco do encanto e as jogadas não sairam da maneira esperada. Outros jogadores também não apresentam o mesmo bom futebol com Thiago Neves, Leo Moura e a falta de ataque produtivo é fator primordial
Apenas a parte de marcação foi bem sucedida em boa parte do jogo, com Airton e Willians, os dois cães de guarda do Fla.
O gol do Atlético foi em uma cobrança de falta, Daniel Carvalho, batendo com extrema categoria, tirando do goleiro Felipe.
O empate do Flamengo surgiu na unica vez em que Ronaldinho teve liberdade, de frente para gol, bateu tirando do goleiro Renan Ribeiro.
A partir daí, o jogo permaneceu equilibrado, mas o Flamengo teve as melhores oportunidades, as duas pararam nas mãos salvadoras de Renan Ribeiro.
Empate ruim demais para os dois, o Atlético vai se distanciando das equipes que brigam contra o rebaixamento, ainda torce por um tropeço do Ceará na noite de hoje.
E o Flamengo vai ficando distante da briga pelo título e o tempo vai fechando para o rubro negro e também para Vanderlei Luxemburgo.
CORITIBA DERROTA O CRUZEIRO
O Cruzeiro acumula a sexta partida sem vencer no campeonato. Desta vez, a derrota foi para o Coritiba, no estádio Couto Pereira e a vitória foi por 2 x 1. Mesmo placar da partida do primeiro turno, só que a favor do Cruzeiro.
O Coritiba começou a partida logo dando as cartas na mesa e tomando conta da partida. Com um time organizado tecnicamente e taticamente, o coxa, praticamente, não deu chances de ataque ao time celeste. Também um pouco empurrado pela falta de ofensividade do Cruzeiro.
O Cruzeiro mostrou um ataque inoperante, apostando em Ortigoza e no garoto Elber, ambos pouco fizeram. Mais uma vez, foi jogado nas costas de Montillo a responsabilidade de armar a equipe, mas o craque celeste foi bem marcado e não teve tantos espaços como queria. Resmindo: Do meio para frente, o Cruzeiro foi nulo.
A vitória foi construida naturalmente, com a mostra da superioridade do Coritiba em campo, gols do Marcos Aurélio e Bill. Ataque que vem dando muito certo nesta temporada.
Somente no segundo tempo que o Cruzeiro melhorou, próximo de equilibrar as ações dentro de campo, com a entrada de Bobô, um centroavante que faltou ao time celeste o jogo inteiro. Foi ele quem fez o gol de honra do Cruzeiro, fechando o marcador, Coritiba 2 x 1.
DEFINIÇÃO NO COMANDO TÉCNICO CELESTE
Visivelmente insatisfeita com as atuações do time em campo e com os resultados obtidos no segundo turno, a diretoria celeste vai se reunir com Emerson Ávila e comissão técnica, para definir o futuro do comando técnico do time.
Emerson Ávila é prata da casa, tem a confiança da diretoria na formação de jogadores dentro do clube, mas desde que comandou o time profissional, ele não teve respaldo algum.
Como treinador do time profissional, ele teve um prazo para ajeitar o time. E este prazo pode ter sido expirado após a derrota de ontem.
Trocando em miudos, a diretoria celeste está em conversas com outro treinador para assumir o barco que está naufragando no decorrer do campeonato.
O nome mais badalado é de Renato Portaluppi, o Renato Gaúcho, ídolo celeste enquanto jogador no ano de 1992 e desempregado desde que foi demitido do Atlético-PR no início do mês.
É esperar pelo dia de hoje, por esta reunião anunciada pelo diretor de futebol Dimas Fonseca após o jogo de ontem, ainda no estádio Couto Pereira.
Se a troca do comando técnico não for agora, tem prazo contado e o Cruzeiro ja entrou em conversas com outro treinador. É esperar.
O Coritiba começou a partida logo dando as cartas na mesa e tomando conta da partida. Com um time organizado tecnicamente e taticamente, o coxa, praticamente, não deu chances de ataque ao time celeste. Também um pouco empurrado pela falta de ofensividade do Cruzeiro.
O Cruzeiro mostrou um ataque inoperante, apostando em Ortigoza e no garoto Elber, ambos pouco fizeram. Mais uma vez, foi jogado nas costas de Montillo a responsabilidade de armar a equipe, mas o craque celeste foi bem marcado e não teve tantos espaços como queria. Resmindo: Do meio para frente, o Cruzeiro foi nulo.
A vitória foi construida naturalmente, com a mostra da superioridade do Coritiba em campo, gols do Marcos Aurélio e Bill. Ataque que vem dando muito certo nesta temporada.
Somente no segundo tempo que o Cruzeiro melhorou, próximo de equilibrar as ações dentro de campo, com a entrada de Bobô, um centroavante que faltou ao time celeste o jogo inteiro. Foi ele quem fez o gol de honra do Cruzeiro, fechando o marcador, Coritiba 2 x 1.
DEFINIÇÃO NO COMANDO TÉCNICO CELESTE
Visivelmente insatisfeita com as atuações do time em campo e com os resultados obtidos no segundo turno, a diretoria celeste vai se reunir com Emerson Ávila e comissão técnica, para definir o futuro do comando técnico do time.
Emerson Ávila é prata da casa, tem a confiança da diretoria na formação de jogadores dentro do clube, mas desde que comandou o time profissional, ele não teve respaldo algum.
Como treinador do time profissional, ele teve um prazo para ajeitar o time. E este prazo pode ter sido expirado após a derrota de ontem.
Trocando em miudos, a diretoria celeste está em conversas com outro treinador para assumir o barco que está naufragando no decorrer do campeonato.
O nome mais badalado é de Renato Portaluppi, o Renato Gaúcho, ídolo celeste enquanto jogador no ano de 1992 e desempregado desde que foi demitido do Atlético-PR no início do mês.
É esperar pelo dia de hoje, por esta reunião anunciada pelo diretor de futebol Dimas Fonseca após o jogo de ontem, ainda no estádio Couto Pereira.
Se a troca do comando técnico não for agora, tem prazo contado e o Cruzeiro ja entrou em conversas com outro treinador. É esperar.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
GILVAN x ALBERTO RODRIGUES - PRIMEIRO DEBATE
Na ultima terça feira (20/09), os candidatos a presidencia do Cruzeiro estiveram no programa Alterosa no Ataque, da TV Alterosa.
Apresentado por Jaecí Carvalho e Alvaro Damião, com os comentários do ex-jogador celeste Sorín, os candidatos expuseram suas idéias ao torcedor.
As eleições no Cruzeiro está marcada para o dia 3 de outubro. Gilvan é o candidato da situação e Alberto Rodrigues tem chapa de oposição.
Este debate mostrou claramente os posicionamentos de cada candidato e, para mim, não houve surpresas em nenhuma das partes envolvidas.
Gilvan de Pinho Tavares manterá o mesmo regime presidencialista imposto pelo atual presidente, hoje senador, Zezé Perrela.
Os idéias serão as mesmas, sem grandes mudanças no clube, como se o mandato perrelista continuasse. Logicamente, Gilvan tem suas idéias divergentes com as de Perrela, mas o regime será o mesmo e o status de mudança, como o torcedor cruzeirense tanto espera, depois de 16 anos de comando dos Perrelas, seja Zezé ou Alvimar, nada deverá mudar.
Alberto Rodrigues mostrou um regime bastante divergente com relação o mandato atual. Um clube mais democrático, com uma presença mais atuante e envolvimento maçico dos sócios do clube.
Trocando em miudos, é um regime que todo torcedor gostaria que fosse implantado nos clubes de futebol, mas que o estatuto extramamente fechado das agremiações esportivas impedem.
Mas, uma coisa não pode deixar de ser enfatizada. O presidente eleito herdará os problemas administrativos, financeiros e do departamento de futebol. Não da para maquiar os problemas fora de campo renovando ou melhorando o departamento de futebol. Uma coisa é ligada a outra e a prova escancarada que isto existe está sendo este ano.
Resumindo: Sem administração e sem dinheiro, não da para gerir o futebol celeste. Este será o grande desafio de quem vencer estas eleições.
Falta um tempo razoável para os candidatos conseguirem expor suas idéias com maior clareza para o torcedor. Contudo, acredito que sempre o candidato da situação tem maiores chances.
Apresentado por Jaecí Carvalho e Alvaro Damião, com os comentários do ex-jogador celeste Sorín, os candidatos expuseram suas idéias ao torcedor.
As eleições no Cruzeiro está marcada para o dia 3 de outubro. Gilvan é o candidato da situação e Alberto Rodrigues tem chapa de oposição.
Este debate mostrou claramente os posicionamentos de cada candidato e, para mim, não houve surpresas em nenhuma das partes envolvidas.
Gilvan de Pinho Tavares manterá o mesmo regime presidencialista imposto pelo atual presidente, hoje senador, Zezé Perrela.
Os idéias serão as mesmas, sem grandes mudanças no clube, como se o mandato perrelista continuasse. Logicamente, Gilvan tem suas idéias divergentes com as de Perrela, mas o regime será o mesmo e o status de mudança, como o torcedor cruzeirense tanto espera, depois de 16 anos de comando dos Perrelas, seja Zezé ou Alvimar, nada deverá mudar.
Alberto Rodrigues mostrou um regime bastante divergente com relação o mandato atual. Um clube mais democrático, com uma presença mais atuante e envolvimento maçico dos sócios do clube.
Trocando em miudos, é um regime que todo torcedor gostaria que fosse implantado nos clubes de futebol, mas que o estatuto extramamente fechado das agremiações esportivas impedem.
Mas, uma coisa não pode deixar de ser enfatizada. O presidente eleito herdará os problemas administrativos, financeiros e do departamento de futebol. Não da para maquiar os problemas fora de campo renovando ou melhorando o departamento de futebol. Uma coisa é ligada a outra e a prova escancarada que isto existe está sendo este ano.
Resumindo: Sem administração e sem dinheiro, não da para gerir o futebol celeste. Este será o grande desafio de quem vencer estas eleições.
Falta um tempo razoável para os candidatos conseguirem expor suas idéias com maior clareza para o torcedor. Contudo, acredito que sempre o candidato da situação tem maiores chances.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
FIM DA LINHA PARA GILBERTO NO CRUZEIRO
Depois de tanta polêmica sobre Gilberto no Cruzeiro, as partes entraram em um acordo e o lateral acertou sua recisão com o clube celeste.
De forma muito escancarada, a relação entre o jogador, clube e alguns jogadores do plantel, estava estremecida ha um bom tempo e a queda vertiginosa do futebol e da campanha do Cruzeiro dentro do Campeonato Brasileiro só serviu para aguçar mais ainda a animosidade.
Gilberto demonstrava certa insatisfação no clube e o jogador não tem papas na lingua e soltou o verbo com os torcedores cobrando divisão de culpa entre os demais jogadores do elenco. Gilberto chegou até anunciar aposentadoria, mas voltou atrás com pedidos da diretoria celeste.
O futuro de Gilberto é incerto, pois o mesmo não pode assinar contrato com nenhum outro clube da Serie A do Brasileiro, pois realizou mais de seis partidas pelo clube mineiro. O regulamento não permite transferencias de jogadores que realizaram um numero acima de seis jogos entre clubes da primeira divisão.
O Cruzeiro perde a qualidade de Gilberto, que é inegável. Mas, sustentar uma situação de insatisfação no elenco, poderia comprometer o andamento do clube dentro do brasileirão.
O jogador teve duas passagens pelo clube, em 1998, onde foi campeão mineiro e vice campeão brasileiro, da Copa do Brasil e da Copa Mercosul. Retornou no ano passado pouco antes da Copa do Mundo da África do Sul, onde foi convocado para seu segundo mundial.
Ainda no Cruzeiro, as eleições presidenciais tem chapa formada e anunciada. A chapa encabeçada por Alberto Rodrigues uniu-se a chapa de Antônio Claret. Agora, Alberto Rodrigues continua candidato a presidente, com Antônio Claret como vice e Eliezer Franelli. César Masci, que figurava na chapa de Alberto, passará a concorrer a presidencia do conselho deliberativo do clube celeste, montando um tipo de união, de forma inteligente.
Gilvan de Pinho Tavares, candidato apoioado pelo atual presidente, Zezé Perrela, ainda não anunciou publicamente sua chapa, mas deverá fazer a divulgação nos próximos dias, com o devido apoio firmado de Perrela.
De forma muito escancarada, a relação entre o jogador, clube e alguns jogadores do plantel, estava estremecida ha um bom tempo e a queda vertiginosa do futebol e da campanha do Cruzeiro dentro do Campeonato Brasileiro só serviu para aguçar mais ainda a animosidade.
Gilberto demonstrava certa insatisfação no clube e o jogador não tem papas na lingua e soltou o verbo com os torcedores cobrando divisão de culpa entre os demais jogadores do elenco. Gilberto chegou até anunciar aposentadoria, mas voltou atrás com pedidos da diretoria celeste.
O futuro de Gilberto é incerto, pois o mesmo não pode assinar contrato com nenhum outro clube da Serie A do Brasileiro, pois realizou mais de seis partidas pelo clube mineiro. O regulamento não permite transferencias de jogadores que realizaram um numero acima de seis jogos entre clubes da primeira divisão.
O Cruzeiro perde a qualidade de Gilberto, que é inegável. Mas, sustentar uma situação de insatisfação no elenco, poderia comprometer o andamento do clube dentro do brasileirão.
O jogador teve duas passagens pelo clube, em 1998, onde foi campeão mineiro e vice campeão brasileiro, da Copa do Brasil e da Copa Mercosul. Retornou no ano passado pouco antes da Copa do Mundo da África do Sul, onde foi convocado para seu segundo mundial.
Ainda no Cruzeiro, as eleições presidenciais tem chapa formada e anunciada. A chapa encabeçada por Alberto Rodrigues uniu-se a chapa de Antônio Claret. Agora, Alberto Rodrigues continua candidato a presidente, com Antônio Claret como vice e Eliezer Franelli. César Masci, que figurava na chapa de Alberto, passará a concorrer a presidencia do conselho deliberativo do clube celeste, montando um tipo de união, de forma inteligente.
Gilvan de Pinho Tavares, candidato apoioado pelo atual presidente, Zezé Perrela, ainda não anunciou publicamente sua chapa, mas deverá fazer a divulgação nos próximos dias, com o devido apoio firmado de Perrela.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
CRUZEIRO E AMÉRICA, EMPATE COM SABOR DE DERROTA
O empate do clássico na Arena do Jacaré, entre Cruzeiro 0 x 0 América, foi amargo demais para o torcedor digerir. Quem foi, quem viu em casa pelo famoso "Pago Pra Ver", bordão célebre de Flávio Anselmo, viu a passividade das duas equipes e o futebol abaixo da crítica de ambos.
O Cruzeiro, muito dependente de Montillo, isto ja foi falado aos quatro ventos, nem precisa ser repetido, mas com deficiências nos demais jogadores que compõem o elenco estrelado.
O América tentando mostrar vontade, mas ainda sem convencer, sem mostrar futebol que o faça merecer vitórias para sair desta zona incômoda do Z-4, que vai ficando cada vez mais difícil e o torcedor americano, fica sem acreditar em dias melhores.
Givanildo armou o sistema defensivo do América para marcar o camisa 10 celeste Montillo, mesmo assim, ele ainda consegue ser eficiente quando tem espaços e mostra porque é um jogador diferenciado.
As redes balançaram, mas posição irregular. André Dias, fez o gol depois de jogada do zagueiro Otávio.
O futebol praticado pelas duas equipes deixou perplexo até quem não torce por ambos os times, pela queda brusca do Cruzeiro, que deixou de ser um dos melhores times do Brasil, para figurar na parte de baixo da tabela.
E o América, onde muitos creditavam fazer um campanha modésta, mas sem grande sucessos, apenas permanecer na primeira divisão, mas vai fazer o caminho contrário e o descenso vai ficando cada vez mais próximo.
Com toda franqueza, torço para que este ano termine, pois não me lembro de ver o futebol mineiro tão fraco.
O Cruzeiro, muito dependente de Montillo, isto ja foi falado aos quatro ventos, nem precisa ser repetido, mas com deficiências nos demais jogadores que compõem o elenco estrelado.
O América tentando mostrar vontade, mas ainda sem convencer, sem mostrar futebol que o faça merecer vitórias para sair desta zona incômoda do Z-4, que vai ficando cada vez mais difícil e o torcedor americano, fica sem acreditar em dias melhores.
Givanildo armou o sistema defensivo do América para marcar o camisa 10 celeste Montillo, mesmo assim, ele ainda consegue ser eficiente quando tem espaços e mostra porque é um jogador diferenciado.
As redes balançaram, mas posição irregular. André Dias, fez o gol depois de jogada do zagueiro Otávio.
O futebol praticado pelas duas equipes deixou perplexo até quem não torce por ambos os times, pela queda brusca do Cruzeiro, que deixou de ser um dos melhores times do Brasil, para figurar na parte de baixo da tabela.
E o América, onde muitos creditavam fazer um campanha modésta, mas sem grande sucessos, apenas permanecer na primeira divisão, mas vai fazer o caminho contrário e o descenso vai ficando cada vez mais próximo.
Com toda franqueza, torço para que este ano termine, pois não me lembro de ver o futebol mineiro tão fraco.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
NOVA CHAPA NAS ELEIÇÕES NO CRUZEIRO
Depois de Gilvan ser indicado por Zezé Perrela, o atual presidente, uma nova chapa foi criada para concorrer as eleições presidencias no Cruzeiro. Alberto Rodrigues, grande narrador esportivo da rádio Itatiaia, aliou-se a César Masci, ex-presidente entre 1991 e 1994 e irão concorrer a presidencia do clube mineiro.
Na chapa, Alberto será o candidato a presidente, César será o vice. O segundo vice-presidente ainda não foi definido.
Alberto e Masci terão dois desafios, o pior deles é fazer com que a ala do conselho celeste, que em sua maioria, é composta por presidencialistas, ou seja, totalmente ligados ao atual presidente e que deverão votar no candidato da situação, que é Gilvan de Pinho Tavares.
O segundo desafio, vencendo as eleições, será implantar uma nova cara no Cruzeiro. A família Perrela esteve presente durante 16 anos e com esta mudança brusca no alto comando cruzeirense, muda-se também a mentalidade do clube, da água para o vinho.
A chapa encabeçada por Antônio Claret deverá ser confirmada hoje, segundo informações do site Superesportes e entra como oposição ferrenha ao atual presidente cruzeirense.
As eleições estão marcadas para o dia 3 de outubro.
No Atlético, um cara nova, nem tão nova assim, está relacionado para o jogo contra o Atlético-GO. É Marquinhos Cambalhota, que jogou apenas duas vezes neste brasileiro e logo foi para o departamento médico.
Marquinhos jogou contra Atlético-PR e Avaí, nas duas primeiras rodadas do campeonato e nunca mais voltou. É relacionado pela primeira vez com o técnico Cuca e é mais uma opção de ataque do Galo.
Muitas críticas foram feitas ao atacante, que veio do Japão com toda pompa de ter feito um sucesso estrondoso na terra do sol nascente, artilheiro por la, mas no Galo ainda não desencantou.
Agora que a críticas poderão ter algum valor sobre a situação do atacante, que poderá figurar no elenco e realmente jogar, pois entrou em campo e ficou muito pouco tempo.
E Cuca está dando mais uma chance a Guilherme, atacante que ainda não explodiu no Galo e agora tem a melhor oportunidade para mostrar seu trabalho. Vai dividir o ataque com Neto Berola e, com isso, a tão cobrada vaga como centroavante, aparece e é a hora de ele mostrar o que veio fazer com a camisa do Atlético.
Givanildo aposta na experiencia contra o Cruzeiro. o técnico americano promoveu o retorno de Irênio, 36 anos, que jogou apenas uma partida neste brasileirão, a estréia contra o Bahia. Ulisses e Rodriguinho, que jogaram as ultimas partidas, ficarão no banco de reservas.
É mais uma oportunidade para o América desencantar no campeonato. Depois de perder pontos preciosos contra o Avaí, na ultima rodada, vencer o clássico é um obrigação para o coelho, se ainda quiser permanecer na primeira divisão.
Na chapa, Alberto será o candidato a presidente, César será o vice. O segundo vice-presidente ainda não foi definido.
Alberto e Masci terão dois desafios, o pior deles é fazer com que a ala do conselho celeste, que em sua maioria, é composta por presidencialistas, ou seja, totalmente ligados ao atual presidente e que deverão votar no candidato da situação, que é Gilvan de Pinho Tavares.
O segundo desafio, vencendo as eleições, será implantar uma nova cara no Cruzeiro. A família Perrela esteve presente durante 16 anos e com esta mudança brusca no alto comando cruzeirense, muda-se também a mentalidade do clube, da água para o vinho.
A chapa encabeçada por Antônio Claret deverá ser confirmada hoje, segundo informações do site Superesportes e entra como oposição ferrenha ao atual presidente cruzeirense.
As eleições estão marcadas para o dia 3 de outubro.
No Atlético, um cara nova, nem tão nova assim, está relacionado para o jogo contra o Atlético-GO. É Marquinhos Cambalhota, que jogou apenas duas vezes neste brasileiro e logo foi para o departamento médico.
Marquinhos jogou contra Atlético-PR e Avaí, nas duas primeiras rodadas do campeonato e nunca mais voltou. É relacionado pela primeira vez com o técnico Cuca e é mais uma opção de ataque do Galo.
Muitas críticas foram feitas ao atacante, que veio do Japão com toda pompa de ter feito um sucesso estrondoso na terra do sol nascente, artilheiro por la, mas no Galo ainda não desencantou.
Agora que a críticas poderão ter algum valor sobre a situação do atacante, que poderá figurar no elenco e realmente jogar, pois entrou em campo e ficou muito pouco tempo.
E Cuca está dando mais uma chance a Guilherme, atacante que ainda não explodiu no Galo e agora tem a melhor oportunidade para mostrar seu trabalho. Vai dividir o ataque com Neto Berola e, com isso, a tão cobrada vaga como centroavante, aparece e é a hora de ele mostrar o que veio fazer com a camisa do Atlético.
Givanildo aposta na experiencia contra o Cruzeiro. o técnico americano promoveu o retorno de Irênio, 36 anos, que jogou apenas uma partida neste brasileirão, a estréia contra o Bahia. Ulisses e Rodriguinho, que jogaram as ultimas partidas, ficarão no banco de reservas.
É mais uma oportunidade para o América desencantar no campeonato. Depois de perder pontos preciosos contra o Avaí, na ultima rodada, vencer o clássico é um obrigação para o coelho, se ainda quiser permanecer na primeira divisão.
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